Fiquei praticamente duas horas, enrolando a minha amiga para a grande surpresa do dia. Minha função era distraí-la, enquanto sua mãe organizava tudo para o momento especial.
Dona Helena fez o sinal e todos nos encaminhamos para a frente da casa. Carla ficou chocada com o presente que ganhou dos pais. Um carro Mini Cooper Roadster, conversível branco, com um gigantesco laço vermelho em cima. Minha amiga mal conseguia conter os gritos de felicidade, abraçou os pais, ficou em pé no banco de trás, emocionada e toda sorridente. Foi maravilhoso participar desse momento!Consegui me despedir da eufórica Carla e de todos os convidados, em seguida fui embora. Durante a volta para a minha casa, meu celular tocou. Era a minha mãe, atendi logo a ansiedade me consumia para contar a novidade sobre meu novo emprego!— Oi, mãezinha!— Oi filhota, estou morrendo de saudades. Como você está?Percebi estar sentindo muita falta de ouvir a voz da minha mãe, onde meus pais trabalham, o sinal para celular é ruim e eles passam a semana trabalhando na fazenda dos (Oliveiras).— Ah mãe, estou tão feliz! Consegui um emprego.Expresso minha felicidade.— Obrigada meu Deus! Orei muito, minha filha! Ainda bem que você conseguiu um emprego, as coisas aqui estão piores a cada dia. A chuva de granizo acabou com as plantações. Infelizmente dez funcionários foram demitidos.— Nossa, e se vocês ficarem desempregados? Bom... Vocês ainda têm a opção de morar aqui. — Tentei persuadi-la.— Não, minha filha já falamos sobre isso. — Meus pais são aqueles típicos caipiras do interior que detestam a capital. — Adivinha quem veio nos visitar no final da semana passada?— Não faço ideia, dona Maria. — Sorri.— O Alex, ele disse que sente saudades e que um dia ainda vai casar com você.Soltou a péssima notícia, inocentemente toda feliz, eu não a culpo.Não contei o motivo do fim do meu namoro. Para ela, Alex é um homem bom e de família, foi o que ele demonstrou para os meus pais. O infeliz! Vai continuar sonhando, porque comigo ele não vai casar.— Como está o Breno? Ele nunca mais me ligou. Mudei o rumo daquela indesejada conversa, perguntando pelo meu irmão.— Está bem, minha querida. No domingo Breno e Alex foram assistir ao jogo no estádio. — Revirei os olhos, frustrada.— Ah, que legal! — Tentei disfarçar — Mãe, eu preciso ir, cheguei à frente do meu apartamento. Beijos, depois eu ligo, te amo.— Chegamos, senhorita. — O motorista me avisou. Desliguei o celular, peguei vinte reais da bolsa e entreguei-lhe.— São vinte e cinco reais, senhorita. — Franzindo o cenho, eu o encarei desacreditada.— Você só pode estar de brincadeira, que absurdo! Antes do almoço eu paguei o mesmo valor, para fazer o mesmo trajeto.Um olhar mortal foi lançado em minha direção, preferi não discutir. Peguei mais cinco reais da bolsa e joguei com força em sua direção.— SUA MAL EDUCADA! — Esbravejou.— SEU LADRÃO! — O repreendi, abri a porta e desci do carro com ódio e sem olhar para trás.Esses motoristas pensam que ganho dinheiro fácil! Como podem ser tão sacanas? Paguei vinte reais por uma corrida rápida hoje pela manhã e, agora, me cobram vinte e cinco reais. Ladrões!Exausta, me joguei na cama. Estava furiosa com o motorista do aplicativo e odiando o Alex. Quem ele pensa que é? Depois de tudo que me fez passar, ainda tem a audácia de frequentar a casa dos meus pais e sair com o Breno, como se ainda fossem cunhados. Ah! Se Breno soubesse quais eram as intenções do Alex comigo, eu teria dó da surra que ele levaria do meu irmão.O Breno é mais velho que eu, ele tem vinte e quatro anos, é alto e forte o suficiente para quebrar em pedacinhos, cada parte magra do corpo fino do meu ex namorado.Alex é um homem bonito, inteligente e de família rica. No entanto, é um filho da mãe, sem escrúpulos.***Despertei assustada do meu sono tranquilo, com o barulho chato do meu despertador. Esfrego meus olhos, com o dorso das mãos, bocejo ainda sonolenta, rolo na cama, antes de me levantar para ir ao banheiro com os cabelos bagunçados.Retiro meu pijama surrado e em seguida tomo um banho, mega animada com minha entrevista na casa dos Ferris.Espero que minha falta de experiência e indicações em outros empregos, não me atrapalhem a ocupar a vaga. Até mesmo, porque a senhora Bárbara garantiu que o emprego é meu.Saio do banheiro enrolada em uma toalha, abro o guarda roupas e escolho uma calça jeans. Retiro do cabide uma blusinha rosa, folgada e com alças finas, nada de decotes. Prendo meus longos cabelos em um famoso rabo de cavalo, aplico uma maquiagem leve no rosto e finalizo com um gloss rosê nude.Depois de o último motorista ter me cobrado um valor abusivo pela corrida, optei por ir de ônibus. Caminhei até uma parada e logo passou um. Ainda bem que hoje tudo está indo a meu favor, meu transporte chegou em dez minutos.Chego em frente à linda casa de vidro, com o suor escorrendo em minha testa. Como aqui é um condomínio para ricos, a linha do ônibus não passa na área, todos tem seus carros. Tive que andar três quarteirões até chegar na casa dos poderosos Ferris. Dois toques na campainha, uma senhora super educada e sorridente, me recebeu.— Entre, o senhor Maurice está lhe esperando no escritório.Merda! "Ai não, não... onde está a loira simpática que iria me entrevistar hoje"?Entro e me encanto com a beleza da casa, na sala havia um enorme sofá em "L" num tom marrom-claro fosco. As paredes eram pintadas em branco, móveis de madeira, toda a decoração era rústica, exalando riqueza em cada detalhe. Tinha uma parede falsa com uma TV enorme, supus que tivesse umas 60 polegadas. Fiquei surpresa quando vi que era uma parede falsa, atrás dela estava uma sala separada. Deve ser o escritório do senhor Ferri.Caminhei lentamente, observando cada detalhe da linda casa. Paramos em frente à porta de madeira, a mesma que a senhora bateu três vezes.— Entre.A voz carregada do outro lado da porta responde. A empregada simpática sorriu e acenou com a cabeça, saindo em seguida. Respirei fundo e girei a maçaneta com a mão tremulando.O senhor Maurice estava sentado em uma poltrona do outro lado da mesa, com seus braços apoiados sobre ela, me observando atentamente.— Bom dia, Senhor Ferri.O cumprimentei de longe, num tom sério. Ele gesticulou para eu me sentar à sua frente.Ainda bem, pois estava com minhas pernas moles devido ao nervosismo, não sei até quando iria conseguir sustentar meu corpo, ficando em pé.— Bárbara teve que viajar com urgência, por isso eu vou fazer sua entrevista. — Acenei que sim.— Você trouxe algum currículo, Melinda? — "Oh droga".— É... eu, eu, não senhor Ferri, — Arfei cabisbaixa, em pura frustração.— Qual é a sua idade, Melinda?O encarei, seus olhos me encaravam semicerrados, moveu sua cabeça deixando-a de lado, enquanto me fitava com um olhar curioso.— Tenho dezenove anos.Balbuciei nervosamente, enquanto o imperioso mantinha sua postura autoritária.— Certo, pelo menos é maior de idade. — Pigarreou — Você tem experiência como babá, senhorita Melinda?— Não.— E como sabe lidar com crianças?— Eu já disse que dou conta!Resumi o fato espontaneamente, o observei arquear uma sobrancelha.— Hum, veremos senhorita! — Ele me entregou uma folha de papel. — Leia — acrescentou.Alimentação:07:00 hs: cereal com leite.09:00 hs: frutas ou suco de maçã verde. (As frutas precisam variar a cada dia)11:00 hs: almoço.12:00 dormir...Atividades:15:00 hs: parquinho do condomínio.Duas vezes vezes por semana levá-la à empresa, para visitar o papai e a mamãe. Nas quintas feiras, a professora particular de estudos virá para ensinar Sophia.Aviso importante!Sophia é alérgica a dipirona, amendoim e camarão. Não pode tomar banho de chuva, Sophia tem bronquite alérgica.— Uau, quanta coisa!Ofeguei, e ainda não tinha terminado de ler tudo.— Tomar conta de uma criança não é como brincar de bonecas, Linda! Se você acha que não dá conta, é só sair por aquela porta que fica logo atrás de você!Apontando para a porta com sua voz ríspida, ele falava friamente, tentando me tirar do sério, mencionando bonecas outra vez tratou-me como se eu fosse uma garotinha."Put4 que pariu! Esse homem não sabe nada mesmo sobre mim, se soubesse ao menos de onde eu vim..."— Eu não sou uma garotinha como você pensa, senhor Ferri. Você não sabe nada sobre mim, mas vou te adiantar, de onde eu vim as pessoas não têm medo do trabalho, somos humildes, porém, trabalhadores!E continuei minha cerimônia, vendo-o ficar ainda mais sério. Falava sem tempo para respirar, enquanto ele me observava com os olhos arregalados."Agora ele vai me ouvir".— De onde eu vim, ainda criança, eu cuidava dos meus primos para minha tia trabalhar. E MAIS, eu tinha apenas dez anos quando comecei. Não fujo de trabalho, senhor Ferri.Inalei o ar e voltei a encará-lo ainda mais encorajada.— Se não me quiser aqui na sua casa, me avise que irei embora. Mas se me deixar ficar com o emprego, eu te mostro como dou CONTA SIM, de cuidar de uma criança.— Acho bom a senhorita abaixar o tom de voz para falar comigo.Bradou ríspido, me fez piscar os olhos devido seu tom seco.— Não se esqueça que você está em uma entrevista de emprego e não discutindo com seus amiguinhos,quem vai ser a mamãe e quem vai ser o papai.Foi irônico em suas palavras. A ignorância dele era tão espontânea, que seus cílios nem sequer tremeram enquanto falava.Naquele instante, tive certeza que havia passado dos limites. Oh, Deus! Seus lábios carnudos formam uma linha fina, eu definitivamente o tirei do sério.— Hoje você está com sorte Melinda, pois estou paciente, tirei o dia de folga e você terá uma oportunidade. É isso que você quer?— Sim, quero e preciso! — sucinto.— Muito bem! Ficarei o dia inteiro observando tudo. Se eu vir a competência que você diz ter, a vaga é sua. — Soltei o ar, aliviada!No fundo, senti um doce gosto de vitória. Eu estava realmente decidida a mostrar para o senhor ignorante Ferri, que consigo tomar conta de uma criança de cinco anos, sim. Estou decidida a mostrar que não sou nenhuma "menininha", como ele sempre insinua. Maurice é lindo e idiota na mesma proporção. "Por que ele tem que ser tão, tão... Ah, melhor deixar para lá..."— Antes que eu me esqueça, senhora Melinda, que tamanho você veste? — Perguntou me analisando da cabeça aos pés. — Visto tamanho "M" senhor F...— Maurice, por favor. — me interrompeu, lembrando-me como quer ser chamado. "Como sou distraída", já tinha esquecido que ele me pediu para chamá-lo de Maurice.— Ah, sim. Ok! — Irei providenciar seu uniforme, acredito que temos o seu tamanho no quarto das babás.Comentou ele, casualmente, me lançando um olhar faminto.Por Deus! Meu corpo respondeu imediatamente à voz do meu patrão. Cruzo de imediato minhas pernas para aliviar o formigamento repentino, que me deixou inquieta.Aque
Meia hora depois, paramos de brincar de vôlei. Carminha nos trouxe um suco de maracujá delicioso e uma dose de whisky para o senhor gostosão Ferri. Meu patrão entregou o copo a Sophia e em seguida o meu, seus dedos deslizaram em minha na minha mão de uma forma demorada, um toque lento e quente. Ele não tirava os olhos dos meus, Deus do céu! Não consigo entender o que está acontecendo comigo, quando o assunto é o senhor Maurice, eu fico fora de órbita. Ouvi uma tosse e percebi que a pequena Sophia engasgou com o suco, a peguei rapidamente e saí da piscina com ela nos meus braços e de costas para mim, eu estava realizando a manobra de Heimlich Fiquei de joelhos atrás da Sophia e apoiei a lateral do meu pulso, quatro dedos acima do seu umbigo e apertei, na primeira vez não adiantou, percebi que o rostinho branco da Sophia estava vermelho e seus lábios ficando roxos. Tentei mais uma vez, ela tossiu e não obtive resultado, mas na terceira tentativa, ela ficou bem e sua tonalidade de pel
Maurice Ferri Girei a chave na porta e entrei. Estranhei minha sala que estava vazia, Sophia não estava assistindo seus desenhos. O casaco do meu irmão estava sobre o sofá. Caminhei até a cozinha, peguei minha pasta. O procurei nos fundos, ele não estava. Voltei para dentro da casa e quando cheguei na sala, ouvi uns gritos, mas não pareciam gritos de dor. Aqueles mesmos gemidos eu os ouvi, há dois dias, quando fiz sexo com minha esposa. Subi as escadas, vagarosamente. A cada degrau que eu subia, o som ia ganhando um tom mais alto. Eu não estava acreditando em tudo aquilo que ouvia. Meu coração esquentava e perdia uma batida a cada segundo, entrei em um frenesi.Quando cheguei à porta do meu quarto, ouvi nitidamente o rosnado estridente do meu irmão. A porta estava entreaberta, ela nem sequer, teve a decência e a consciência de trancar a porta. Meu querido irmão estava transando com a minha esposa, em cima da minha cama, numa posição que nem gosto de me lembrar. Não tive reação, volte
Eu percebo os olhares famintos do meu patrão em mim. Às vezes, penso que é coisa da minha cabeça, às vezes não. Apenas tenho certeza que os olhos avelãs do senhor Maurice, penetram os meus como um caçador perspicaz em contato constante com a natureza, vivendo sabiamente daquilo que à terra pode oferecer, admirando sua presa prestes a devorá-la. Sinto-me completamente desarmada por ele. Tento disfarçar as minhas reações, mas sei que não consigo e ele confirma meus pensamentos com um sorriso avassalador.O pôr do sol começa seu espetáculo me avisando que a hora de ir para a minha casa se aproxima. O senhor Maurice estaciona seu carro na garagem, só assim sua pequena encrenca larga a minha cintura.— Papai! — Sophia correu para abraçá-lo. Assim que ele abriu a porta do carro, ela pulou em seus braços. — Papai, pede a Mel para dormir aqui em casa, só hoje, por favor! — Choramingou, toda manhosa.— Oi princesa, o papai já conversou com você sobre isso. Melinda não pode dormir aqui filha, e
A música é convidativa e denuncia meu chefe, revelando olhares e sorrisos cheios de luxúria sobre mim. Disfarçadamente, eu o observo de lado, o homem está mordendo o lábio inferior. Put4 que pariu, "Melinda, controle-se, ele é casado!" Ainda bem que estamos entrando em minha rua, meu patrão não dirige, ele voa e eu adoro! — Chegamos, senhorita Melinda!Graças a Deus a tortura vai acabar, ele vai me dizer logo o que precisa e eu entro para o meu apartamento e todos ficamos bem! — Sim, obrigada.Aguardei o que tinha a me dizer, ele relaxou os ombros e por um breve instante, olhou em meus olhos. Só então percebo que minha respiração está ofegante e o coração prestes a sair pela boca.— Melinda, eu tenho uma proposta para fazer a você.— Senti minhas orelhas pegarem fogo. Maurice logo percebeu meu atual estado de nervoso, nada discreto. — Meu Deus! Tenha calma Melinda, você está trêmula.Queria que o chão se abrisse para eu cair nele e sumir, Maurice deu uma gargalhada estrondosa e desv
Quer saber? Dane-se também! Passei minhas mãos em seus cabelos, senti seus fios macios em meus dedos e intensifiquei nosso beijo, agora mais quente, mais urgente, mais excitante e eu o queria mais e mais. Senti um misto de sensações. Eu não sabia o que estava fazendo, mas o queria. Quer dizer, eu não sabia. Ah, sei lá, apenas me permiti.Maurice deslizou a mão na parte interna da minha coxa, apertando e se deliciando, acariciando-a. Sua respiração ofegante mostrava o quanto ele me desejava e estava excitado. Uma mão ele depositou em minha nuca, aprofundando de uma forma gostosa e intensa o nosso beijo, com a outra mão, ele apertou meu seio por cima da blusa, de uma forma delicada e prazerosa. Senti algo tão quente que meu corpo buscava alívio e um gemido escapou da minha boca, não percebi que seria um gemido alto, foi involuntário e ele sorriu. — Vamos sair daqui Linda, eu preciso estar em você agora, preciso te sentir ou vou explodir de tesão e desejos. — Sinais de alerta ecoam em me
Maurice FerriNão planejei passar dos limites com a babá da minha filha, no entanto, Melinda mexe muito comigo e ainda não aprendi a me comportar, quando estou perto dela.Tentei ao máximo, ocupar minha cabeça somente com meu trabalho, evitei estar presente em casa, enquanto Melinda estivesse cuidando da minha filha, mas foram tentativas inúteis. As poucas vezes que nos vimos, não conseguimos disfarçar nossas reações, quando nossos olhares se encontram é uma conexão imbatível. Estou fodidamente fascinado por essa morena! Seus olhos grandes com cílios pretos e longos, são uma combinação perfeita que revelam um olhar arrebatador, seu rosto exótico é cativante e muito ‘sexy’. Sinto-me enfeitiçado por ela.Sinto as provocações da Melinda quando passa por mim, me encara de forma única, passando os dedos entre os fios dos cabelos jogando-os para o lado. Ela me lança um olhar de baixo para cima, com uma simples ação quente e chamativa. Tenho a leve impressão que Melinda Veiga, está me convi
Após dar um beijo de boa noite na minha pequena, volto para o meu quarto. Minha esposa continua na sala, bebendo seu vinho e conversando no celular, aposto que com meu irmão, no caso seu amante. Faço de conta que não ouço nada, sigo meu caminho e deixo que o cansaço me apague, me permitindo uma boa noite de sono.***Desperto com a claridade entrando pela janela do meu quarto, o sol estava de fora, clareando a linda manhã de sábado! Hoje é o grande dia de ganhar novos clientes. Será um evento muito importante para a Ferri's Gem. Não vejo a hora de mostrar a todos minha nova coleção de joias. Cada peça é única, fabricadas exclusivamente, tornando-as mais valiosas. Peças exclusivas são vendidas com preços altíssimos e eu as vendo facilmente.Desço as escadas ansioso. O que me inspira e me faz levantar diariamente e trabalhar duro é acordar pela manhã e ver minha primogênita, minha herdeira Sophia correndo pela casa, iluminando meus dias escuros.Também não posso esquecer da sua babá que