JadenPassava das quatro da tarde quando terminei a lista de afazeres na cidade. No celular, não havia nem uma mensagem ou ligação da Olivia. A sua falta de retorno estava começando a me causar irritação. Entrei na caminhonete e dirigi até o estacionamento de trailers. Poderia ter ligado antes, mas deduzi que ela ainda não me atenderia.Ao chegar lá, avistei-a saindo do ônibus da banda. Quando me viu, caminhou para próximo do seu trailer e parou na entrada, esperando por mim.— Não sabe mais como atender o celular? — O meu tom soou mais rude do que eu gostaria.Olivia guardou as mãos nos bolsos de trás da calça e encarou-me com um sorrisinho sínico.— Como é mesmo que se faz isso? — O seu tom era de puro deboche.— Eu te liguei três vezes ontem à noite — disse, parando a um metro de distância. — Por que não me atendeu? — O meu tom soou alterado.— Eu não estava a fim de uma discussão por telefone.— Como pode ter certeza de que queria discutir? Eu sequer lhe disse algo no bar.— Consi
JadenSegurando um dos seus ombros, empurrei-o para baixo, incitando que ela se deitasse sobre a mesa. Com o tronco e a cabeça apoiados, suas mãos agarram as beiras. A respiração continuava ofegante. O arrepio agora se estendia lentamente pelas costas e braços.Apanhando os seus cabelos, retirei-os do pescoço, deixando-o livre para minha boca. Na sua nuca, depositei um beijo sobre a tatuagem de abelha, cujo significado ainda desconhecia. Olivia mordeu o lábio inferior e fechou os olhos.Minhas mãos desceram por suas costas, indo em direção às nádegas. Com leveza, acariciei-as sentindo a textura da sua pele. Era macia como veludo, e fazia-me querer passar a língua por cada centímetro.— Odeio quando é mal-educada e me desafia. Me sinto desrespeitado, e isso me enche de ira ao mesmo tempo que me deixa excitado, louco para enterrar o meu pau na sua boceta!Olivia ofegou um pouco mais, e engoliu em seco. Meus dedos deslizaram por entre os fios da sua nuca, cerrando o punho com uma mecha d
JadenOlivia precisa de mim?Suas palavras ecoaram na minha mente por quase um minuto. Meu coração bateu mais rápido e a mão no seu pescoço foi se afrouxando lentamente. Meus lábios e língua formigaram com vontade de beijá-la. Com cuidado, nossas bocas se encontraram em um beijo que logo se tornou voraz.Abracei-a e retirei-a da mesa, levando para a cama, onde a deitei com cuidado. Abaixei a calça junto da cueca, expondo o meu membro que latejava doloroso e úmido. Terminei de me despir às pressas, e ajoelhei-me sobre o colchão. Apanhei as suas pernas apoiando os tornozelos em meus ombros. Naturalmente as suas mãos se ergueram agarrando o travesseiro onde descansava a sua cabeça.Boa garota, pensei.Beijei a parte interna do seu tornozelo e deixei uma leve mordida. Olivia riu, baixinho, sentindo cócegas. Eu gostei de ver isso. Sem pressa, invadi a sua boceta com meu pau. Senti algo muito prazeroso vibrar dentro do meu peito. Fechando as minhas mãos nas suas coxas, comecei a investir co
OliviaOuvi uma batida na porta e imaginei que fosse ele. Com um sorriso bobo, abri-a. Mas qual não foi a minha surpresa ao ver a sua irmã.— Acho que não era eu que você queria ver — Riu.— Não. — Fui sincera.— Você não ouviu nada do meu conselho, não é?— Aquele que não pedi?Riu novamente.— Ácida! Acho que até gosto de você.— Desculpe. Não sei o seu nome.— Jannet.Estendeu-me a sua mão. Eu a apertei com certa força, rapidamente.— Belo aperto de mão.— O que te trouxe aqui, Jannet? Acho que não veio à procura do seu irmão.— Não mesmo. A minha inesperada visita tem um bom motivo.— Espere um pouco, eu vou me trocar.— Não se incomode, pretendo ser rápida. Daqui a duas semanas é o aniversário do meu pai. Sei que está em cima da hora, mas gostaria de contratá-la para cantar na festa. Será no sábado, durante a tarde. O local é um que você já conhece bem. — Piscou e sorriu para mim. — Rancho Bennett.Cantar na festa do governador? Eu teria que passar horas no palco observando Jaden
OliviaÀs oito em ponto, girei a chave no câmbio, desligando o carro. Saí e olhei para os lados, com estranheza. A caminhonete do Jaden não estava ali, onde certamente devia estar. Olhei para a cabana e vi luzes acesas pelas janelas. Andei até a porta e bati contra a madeira, mas nenhum ruído veio lá de dentro.Com o cenho franzido, aproximei-me da janela ao lado, espiando por uma fresta da cortina. Não vi ninguém. Bati novamente na porta e chamei por ele. Insisti mais uma vez, mas Jaden não surgiu. A cabana não era tão grande; ele teria me ouvido, mesmo que tivesse caído no nosso.Desci os degraus da varanda e respirei fundo, apanhando o celular no bolso da jaqueta. Talvez ele tivesse mandado uma mensagem quando eu estava a caminho, mas não havia nada ali também, nem uma ligação. Andei para próximo da cerca que rodeava a cabana e olhei na direção de onde vinha muita luz. Não dava para ver se tinha pessoas lá embaixo. Liguei para ele, mas a chamada seguiu direto para a caixa de mensag
Olivia— Olivia... — Tate chamou por mim.Tomando fôlego, virei-me para ele.— Está tudo bem? — perguntou um tanto preocupado.Assenti.— Você voltou cedo. — É que... o Jaden teve uma emergência, eu acho.Tate me olhou com estranheza, enrugando o cenho e estreitando os olhos, que desceram lentamente até as minhas mãos.— Você está tremendo.Ele fechou a distância a passos largos, apanhando os meus punhos. Olhei para as minhas mãos e fiquei surpresa aos vê-las trêmulas. Eu não havia percebido.— Quer conversar? O que aconteceu naquele rancho? — O seu tom era firme.— Não aconteceu nada.— Está protegendo aquele homem? — perguntou em um tom mais duro e olhar sério.— Não, Tate! Nós nem sequer nos encontramos. Eu juro, Jaden não fez nada.Suspirou, encarando-me com olhos estreitos.— Okay. Vou confiar que você me contaria se ele te machucasse.— É claro que diria.— Então me diga o que aconteceu. O que deixou você nesse estado? Seus olhos estão úmidos.— Desculpe, Tate, mas não quero fa
Percorri o caminho a cento e vinte por hora. Não fazia ideia para que lado ficava o estábulo no rancho, mas eu o acharia. Estacionei o carro no mesmo lugar onde certa noite Jason me levou. Ao descer, olhei para os lados e avistei luzes vindo mais adiante, à direita.— Se está procurando pelo Jason, ele não está aqui. Fica na casa, lá em cima — disse um homem de meia-idade, apontando para o alto do morro.— Não. Estou procurando pelo outro irmão.Ele observou-me por alguns segundos, e assentiu.— Só seguir o caminho à direita.— Obrigada.Forçando um sorriso, segui até o estábulo. Ao me aproximar, parei na porta quando avistei Jaden dando cenoura na boca de um cavalo imenso de cor marrom com manchas brancas. Era lindo e imponente. O animal virou a cabeça para mim ao sentir a minha presença. Jaden olhou na mesma direção.— Ele é lindo.— O nome dele é Atlas. — Apanhou mais uma cenoura no balde pendurado na baia e entregou ao animal.— Eu tive um quando criança.— E como se chamava? — pe
OliviaEstendi-os para ele e encarei a corda que tinha em mãos. Iria mesmo me amarrar com um laço? Acho que expressei a dúvida e estranheza com o meu olhar, uma vez que estava impossibilitada de falar. Jaden olhou-me com diversão e sorriu.— Essas cordas não são somente para laçar o gado. — Riu, enquanto arrochava os meus punhos no laço.Aquilo chegou a me machucar, fazendo um grunhido contido escapar. Passando o seu braço em torno da minha cintura, virou-me de costas para ele, encostando-me contra o feno que pinicava a pele das coxas e barriga. Jaden ergueu os meus braços, e amarrou a outra ponta do laço em um gancho adiante, deixando-os completamente estirados e o tronco levemente inclinado para frente. Minha bunda empinou-se para ele sem esforço algum. É exatamente isso o que ele deseja.Apanhou novamente o chicote que havia deixado em algum lugar por perto e açoitou-me mais uma vez. A mão pesada desceu por minhas costas até as nádegas e apertou uma delas usando de muita força.— O