Dulce Narrando... 🖤
Olho para caio enquanto ele dorme. O homem é gostoso demais! Foi muito difícil tirar a sua roupa e ver esse corpo na minha frente. Mas não pude fazer nada. Não imaginei que a droga seria assim tao forte. Pensei que pelo menos poderíamos nos divertir juntos. Caio passou a noite toda resmungando o nome de Manuela. Que raiva! Além de não fazermos nada, ainda tive que ouvir o nome dessa mulher. Mas ela terá uma surpresa assim que chegar no hotel. Decido me levantar e ir tomar um bom banho. E assim que saio, dou de cara com ela ao lado de Caio.
Chegou a hora de colocar meus dons de atriz em prática. Era o circo pegando fogo e eu rindo por dentro. Manuela é tão fácil de enganar.
Quando saio do hotel em que Caio está hospedado, ligo para Miguel e aviso que já estou indo para lá. Assim quero táxi me deixa lá, ele me recebe com um sorriso. Pulo em seu colo e começamos a nos beijar desesperadamente. Ele se senta no sofá comigo no sofá e
🎀 A você, leitor, só tenho uma coisa a dizer: obrigada! 🎀 Obrigada pela oportunidade de lhe apresentar essa minha humilde historia. Não tive uma vida fácil e encontrei na escrita um refugio do “mundo real”. Obrigada pela paciência. Sei que ainda tenho um longo caminho a percorrer. Escrevo com muito carinho. Ainda sou uma escritora iniciante, mas posso afirmar que me empenho ao máximo para conseguir levar uma historia que cative os leitores. Espero vocês na parte 2. E tenho certeza de que muitos vão se surpreender. Ainda tem muita coisa para acontecer com o casal Manuela e Caio. 💕 Um grande beijo 💋💋 P.S Se puderem deixar uma avaliação ficaria muito feliz! Jéssica Silva. 💖
É com dor no coração que estou embalando as coisas da minha confeitaria — compradas com tanto sacrifício —, com as lágrimas rolando sem controle por meu rosto. Como Gustavo teve a coragem de fazer isso comigo?, pergunto-me mais uma vez, tentando, sem sucesso, afastar as lembranças. Ele sabia o quanto eu havia lutado para conquistar esse lugar; o que isso significava para mim. — Eu sinto muito, Manu. Sei como amava essa loja — Camila fala enquanto coloca as pequenas formas de cupcake na caixa. — O pior foi que ele não prejudicou só a mim e a minha família, mas também você. O dinheiro do seu trabalho a ajudava a manter sua casa. Estou me sentindo mal por isso, Camila. Você sempre foi meu braço direito. Ela vem até mim e me abraça. — Tenho certeza de que vai conseguir se reerguer. Você é uma mulher forte que não aceita derrotas, e isso é o que mais admiro em você, Manu. Não se culpe por ter um bom coração e acreditar no amor. Sei que um dia vai achar alg
Sigo a minha viagem, mas não consigo tirar Caio da minha cabeça. O homem era tão bonito, mas tão irritante. Meu alívio é saber que a cidade não é pequena o suficiente para eu esbarrar nele o tempo todo. Pelo menos é isso o que espero. Quando chego à casa da minha mãe, posso ver que havia conseguido fazer uma boa reforma com o dinheiro que lhe mandava. Mas isso também aperta o meu coração, pois sei que terei de arrumar um jeito de conseguir ajudá-la. Não quero ser um estorvo. Fico uns cinco minutos em frente a casa só pensando. Saí daqui sete anos atrás com um propósito — a minha confeitaria —, mas perdi tudo por causa de um amor que no fim das contas só eu sentia. Me sinto a pessoa mais idiota do mundo por ter confiado tanto em Gustavo; todas aquelas juras de amor, os planos que fazíamos para o futuro... Tudo não passou de uma grande mentira. Limpo minhas lágrimas e respiro fundo. Ele pode ter tirado todo o meu dinheiro, mas ainda tenho o meu conhecimento e min
O sorriso de Caio aumenta cada vez mais enquanto os meus pais me contam o quão bom é o seu trabalho com reformas e como não há ninguém melhor do que ele para o serviço — o que só faz o seu ego, que já é enorme, crescer até mal caber dentro de si. E após todas as apresentações, eles e Viviane finalmente saem para trabalhar. Meu pai é motorista de ônibus, minha mãe doméstica em uma casa de família e Viviane está em seu primeiro emprego, como vendedora em uma loja de calçados no shopping da cidade. — Então? — Caio fala. Ele está de pé perto da porta, parecendo exageradamente paciente, enquanto eu, fingindo indiferença, tento não olhar para nada além da tela do meu celular. — Então o quê? Ele ri. — Você pode me levar à garagem? Preciso começar a trabalhar. — E o tom condescendente em sua voz quase me faz perder a compostura. — Você trabalhou aqui antes, então sabe onde fica a garagem — digo, indicando a porta com a mão. — É só ir.
Sinto o meu coração disparar com a possibilidade de que me beijasse. Ele está tão perto, e me fita com tanta determinação. O que eu faria se os nossos lábios por fim se encontrassem? O que deveria fazer? Então, como se ponderasse os mesmos pensamentos que eu, Caio se aproxima ainda mais e toca a minha bochecha tão de leve com a boca que eu mal posso chamar de beijo. Não tenho certeza se estou aliviada ou decepcionada. Me levanto rapidamente e o vejo franzir a testa com a minha reação. — Obrigada, Caio — consigo murmurar. — Vou entregar meus cupcakes pelo bairro e deixarei a porta encostada caso precise de alguma coisa. E quando estou prestes a sair, ouço-o me chamar. — Manuela, eu fiz algo errado? Congelo com a sua preocupação, demorando demais para responder. Mas, com todo o autocontrole que posso reunir, apenas digo: — Não. Apenas preciso trabalhar. E saio antes que ele possa fazer mais perguntas. Arrumo sem muita atenção a cozinha e
Ainda estou mexida com o que ocorreu pela manhã. Como agora já são quase duas da tarde, estou terminando o almoço. Faço canelones de presunto e queijo e coloco a forma no forno, para dar uma gratinada no queijo que joguei por cima. E, enquanto isso, vou até meu quarto e ponho o vestido mais curto e colado que tenho. Se Caio quer jogar esse jogo de sedução, por mim tudo bem. Quando termino de me arrumar, vou à garagem e vejo que Caio está terminando de raspar a última parede. Ele está bem no cantinho, abaixado. Vou até ele e ficobem na sua frente. — Você já almoçou? – pergunto, e ele se vira lentamente para mim; seus olhos fixando-se de imediato em minhas coxas. Estalo os dedos diante do seu rosto. – Estoufalando com você. — Oi! – Enfim levanta a cabeça e olha para o meu rosto. – Ainda não. Estava querendo terminar primeiro pra depois ir em casa preparar algo pra comer. – Elese levanta. — Você não quer almoçar comigo
Uma semana se passa e Caio e eu passamos todo esse tempo provocando um ao outro. Muitas vezes tive vontade de ceder ao desejo enorme que tenho por ele, mas consegui ser forte. Pelo menos até hoje. Ele é orgulhoso e teimoso — e nisso somos parecidos —, e por essa razão ninguém quer dar o braço a torcer. Minha lojinha finalmente está pronta e Viviane, em seu dia de folga, resolveu ficar e me ajudar. E estou tão ansiosa que parece ser a primeira vez. — Está pronta para abrir as portas? — ela pergunta, com um grande sorriso. — Um pouco nervosa, mas estou pronta. E agradeço tanto pela ajuda... — Não precisa agradecer. Vivi me manda ficar atrás do balcão enquanto ela abre a porta, e não posso acreditar no que meus olhos veem. Lá está o meu primeiro cliente, lindo e sorridente. Vivi olha dele para mim desconfiada, mas com um sorrisinho malicioso. — Caio, que surpresa — fala, toda empolgada. — Bom dia. — Ele dá um beijo em sua bochecha
Caio havia baixado a guarda? Ele me pede um beijo depois de todo esse tempo, e quando dou por mim, já estou em seus braços — esses braços maravilhosos, que fazem cada centímetro do meu corpo gritar o seu nome. Poderia ficar o resto da minha vida aqui, sentindo o seu toque, o seu aperto em minha cintura, quase doloroso de tão bom, e os seus lábios que exploram os meus de um jeito arrebatador. É como se ele precisasse desse beijo para sobreviver. — Manu! — Escuto Vivi gritar e me lembro que estou em horário de trabalho, e, relutantemente, me afasto de Caio. — Acho que ela precisa da minha ajuda. É melhor eu voltar. Ele segura o meu rosto e me dá um selinho. — Agora eu vou pra casa, mas estava falando sério em sair com você mais tarde. Você aceita? — Faço que sim com a cabeça, sorrindo. — Então pego você às nove. Ele me dá mais um beijo curto e sai pela porta da cozinha. Dou uma arrumada na minha roupa e no cabelo, recolho a bandeja e volto para