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ARTUR

            Quando voltei ao apartamento, completamente suado de pavor, Sarita me olhou, com olhos extremamente vermelhos, do sofá. Acabava de morrer todas suas expectativas com aquele rapaz, aquele monstro, que um dia acreditei ser uma boa escolha ter por perto.

            - Ele não... – sua voz tremeu e foi incapaz de continuar.

            A barriga já aparecia um pouco quando fomos ao médico. Já era uma gestação bem estabelecida, a criança estava forte e se desenvolvendo. Já passava dos quatro meses.

            - Preciso te tirar daqui. – falei com urgência, me sentando ao seu lado.

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