295. Mais uma peça
Ragnar

Eu a encaro, tentando manter a compostura, mas o ira e a raiva se entrelaçam dentro de mim. "Como você conseguiu fugir?" pergunto, minha voz saindo mais áspera.

Sarah apenas ri. Seu riso ecoa pelo salão vazio, e a transformação no rosto dela é perturbadora. Ela parece mais jovem, mais forte, mais saudável. O corpo da mãe foi completamente corrompido por sua presença. Isso me assusta mais do que eu gostaria de admitir. Meus olhos rapidamente se voltam para Gabriel, que está freneticamente tentando encontrar uma saída para nós. Mas a verdade é que estamos presos no centro da manipulação de Sarah, cercados por um poder que não compreendemos totalmente, em um território que nos é hostil e sem aliados.

"Quanto mais longe minha mãe ia, mais eu voltava à realidade," ela responde, caminhando pelo salão de forma despretensiosa, como se estivéssemos todos sob seu controle, meros peões em seu tabuleiro. "Suguei muitas bruxas, poderes incalculáveis... minha mãe era forte, claro, mas eu s
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