226. A verdade

Ragnar

Mais um celular espatifou-se contra a parede, as peças voando em todas as direções, refletindo o caos que estava dentro de mim. Como ela podia me ignorar? Como podia rejeitar minhas ligações repetidamente, como se eu não fosse nada? Tudo aquilo apontava para uma verdade que eu não queria ad

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