215. O que fazer?

Cameron

Assim que saímos do salão, senti um alívio inundar meu corpo. Minha família já estava nos esperando do lado de fora, e tanto meu pai quanto Benjamin tinham expressões mais tranquilas, embora meu pai ainda mantivesse aquele ar pensativo.

“Eu sempre achei aquela Luna insuportável, se achando superior a todos,” meu pai resmungou, cruzando os braços enquanto caminhávamos para fora.

“Não é só você, pai. Concordo plenamente,” respondi, ainda sentindo o gosto amargo das palavras venenosas daquela mulher. Minha mãe, sempre elegante e tranquila, apenas alisou o braço do meu pai, o olhar calmo e distante.

“Ela não me afeta, Cameron,” disse minha mãe, com um sorriso suave. “Nada do que ela ou qualquer outra pessoa diga pode mudar quem eu sou, ou o que somos como família.”

Sorrimos

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