168. Segredos

Cameron

Levantei-me da mesa em silêncio, deixando Ragnar e Eron. Algo dentro de mim não podia simplesmente ignorar o que Riuk havia dito. Fui atrás dele, seguindo o som suave da cadeira de rodas se afastando até que o encontrei parado em frente a uma grande janela, seus olhos perdidos no horizonte, como se buscassem respostas que ele não conseguia dar. Parecia tão pequeno, tão frágil... e, ao mesmo tempo, havia uma força silenciosa nele que me intrigava.

Sem dizer uma palavra, me sentei no chão, encostando as costas na parede perto de onde ele estava. Não forcei uma conversa. Apenas fiquei ali, com ele, esperando que se sentisse à vontade. O silêncio entre nós era pesado, cheio de perguntas não ditas e dores mal compreendidas.

Depois de alguns minutos, ele finalmente me olhou, seus olhos refletindo um mar de emoções. "Eu nã

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