163. Sentimentos

Ragnar

Cheguei em casa às oito da noite, ainda sentindo o pulsar dos acontecimentos do dia. O peso das descobertas e a frustração por alguém ter conseguido se infiltrar tão perto de mim, de minha família, ainda latejava em minha mente. O silêncio que reinava na mansão sugeria que Cameron e Eron já haviam jantado e estavam se preparando para dormir. Subi as escadas lentamente, a tensão ainda presente em cada músculo.

Quando cheguei ao quarto de Eron, me surpreendi ao encontrar o espaço vazio. Uma inquietação me atravessou, mas continuei a procurar, indo de um quarto a outro. Por fim, ao me aproximar do quarto próximo ao de Cameron, encontrei o que procurava. Ela estava deitada na cama com Eron, lendo uma história para ele, sua voz suave enchendo o quarto com uma calma que contrapunha o tumulto dentro de mim.

Encostei-me no batente da porta, observando a

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