111. Capitulo

Elisângela

Me senti deslocada, passando mal daquela maneira, e ainda mais sem chão ao perceber que Renata não teve um pingo de compaixão para me ajudar, mesmo depois de eu reclamar que não estava enxergando nada. Afinal, nunca fui de me queixar com ninguém sobre o que passo. Pensei que ela fosse me ajudar ao me ver naquele estado, mas estava enganada. Agora, vejo que tenho feito as mudanças certas, afastando pessoas que apenas sugam minhas energias.

Fui encaminhada para o hospital e, no caminho, acabei apagando, enquanto meu segurança tentava falar comigo. Nunca passei por algo assim antes. Tive a terrível sensação de que meu tempo está se esgotando.

Para minha surpresa, não acordei sozinha no hospital. Eduardo estava ao meu lado, segurando minha mão. Há tempos não sinto tanto carinho por um gesto simples como esse. Me senti acolhida por ele, algo que há muito tempo faz falta na minha vida.

Não sou ingênua. Sei que ele gosta da minha companhia, da atenção que dou a ele, e também da vi
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