Maria Elisa ParkerAcordei com os raios solares entrando no meu quarto, olhei para o berço e não vi meu filho, levantei em um sobressalto, escutei risadas vindas do lado de fora, olhei pela janela e vi todos aos risos com Max na grama. Respirei aliviada, ele estava bem.Corri para o banheiro, tomei uma ducha gelada, vesti um vestido solto, e desci as escadas indo para o exterior encontrando o pessoal.— Bom dia bela adormecida. — Jhonatas diz sorrindo com Max no colo.— Bom dia pessoal! — Digo. — Esses padrinhos estão me saindo muito caro.— Não importa, o que importa é que Max nos adora. — Denise diz tirando Max do colo de Jhonatas.— Ela não me deixar ficar com ele nem um pouquinho. — Jhonatas diz cruzando os braços.— Não vejo a hora de chegar a segunda novamente, para esses urubus saírem daqui e deixar meu afilhado somente pra mim. — Liara diz revirando os olhos.— Não posso dizer o mesmo, pois Liara não me deixa ficar um segundo com o meu neto. — Dionísio diz emburrado.— Vocês s
Maria Elisa ParkerEstava há semanas ocupada com as novas contratações da Editora, então era só de casa para o trabalho e do trabalho para casa. Estava tão exausta e agradecia por meu sogro e minha amiga ficarem com o Max para eu poder descansar, tomei um banho rápido para pegar meu filho para que Dionísio e Liara pudessem sair para o seu encontro romântico.— Divirtam-se!— Pode apostar que vamos, os seguranças estão ai fora não se preocupe, mas qualquer coisa é só nos ligar. — Dionísio diz.— Não se preocupe conosco iremos ficar bem. — Digo lançando um sorriso para eles.Em seguida eles saíram de casa, tranquei a porta e coloquei Max no bebê conforto para que eu pudesse fazer algo para comer. Fiz apenas um sanduiche e comi rapidamente e voltei para perto do meu filho, em instantes escutei um barulho vindo do lado de fora, fui até a porta para tentar ver alguma coisa, mas foi em vão. Nisso escutei um pedido de socorros, era voz de mulher, então abri a porta e uma mulher toda mac
Maria Elisa Parker O dia já amanheceu e ainda nada dos policiais localizarem o meu filho. Eu estava a ponto de ter um colapso de nervos se continuasse aqui sem fazer nada e sem ao menos receber notícias.— Elisa, precisa comer um pouco. —Jhonatas diz.— Eu não quero comer, a única coisa que eu quero é meu filho aqui comigo, isso não é pedir muito. — O que adianta não comer e quando o Max estiver aqui conosco você estiver desmaiando de tão fraca que vai estar? — Denise pergunta furiosa.— Eu não tô com fome. — Repito mais uma vez.— Elisa...— Será que dá para vocês pararem um minuto? Meu filho está desaparecido, eu não preciso comer, eu preciso do meu filho. — Digo caindo em lágrimas novamente....Wesley Makaroto Não consegui pregar o olho, pensei que as pessoas no carro poderiam ser bandidos, então fiquei de prontidão para alguma eventualidade. Quando o sol apareceu resolvi sair para fazer minha caminhada matinal, algumas crianças já brincavam na rua, e os pais saiam para traba
Dias atrás...Jorge MakarotoTudo que eu havia planejado por anos foi por água a baixo, e ainda sofri um maldito acidente fugindo desses vermes. Fui encontrado por freiras e muito bem cuidado, até que infelizmente um dos guardas descobriu quem eu realmente era e tive que dar um fim nele. A jovem que cuidou dos meus machucados durante aqueles dias se abriu comigo sobre sua vida, e eu vi a chance perfeita de ter uma aliada na minha vingança. Ela seria a minha chave, e eu iria me vingar de todos, de todos aqueles malditos....Dias atuais...Maria Elisa Parker Acordei em uma cama, com Liara me olhando preocupada. Minha cabeça doía e meu corpo tremia, eu só poderia ter tido um sonho no qual Wesley estava vivo.— Liara...— Não fala nada, só me escuta. As informações que tivemos foram muito fortes, e você está sem comer só ajudou ainda mais para que estivesse tão fraca para desmaiar assim. E sim, Wesley está vivo.— Como? Minha cabeça estava girando eu mal podia acreditar que o meu am
Jorge Makaroto Eu ainda não estava acreditando que esses malditos conseguiram recuperar o bastardo, e que aquele maldito está vivo. — Que ódio!— Calma!— Como você me pede calma? Wesley estava vivo esse tempo todo, na casa do teu avô.— Não sabíamos quem ele era, nós chamávamos ele de Pedro.— Mas ele é o maldito do meu sobrinho, por causa dele que estou na merda.— Não é isso que o jornal diz.— Eles são uns mentirosos.— O melhor seria se entregar.— Cale a maldita boca, você não sabe o que diz. Eu não vou me entregar porra nenhuma, eu vou fazer esse malditos sofrerem, só vou parar se eu morrer.— Jorge, você está muito desequilibrado, isso mão da para mim. — Donna diz pegando suas coisas.— Não posso deixar que você vá, você pode muito bem me entregar. — Digo e antes que ela chegue na porta eu atiro nela.— Você é um maldito! — Suas últimas palavras antes de morrer deitada no chão da sala dessa casa imunda.Tudo começou com meus pais, eles tinham o filho preferido e não escondia
Deixe Ao acasoEsta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares e acontecimentos descritos são de imaginação do autor. Qualquer semelhança com a vida real é mera coincidência.1º Edição digital – Criado no BrasilTodos os direitos reservados. São proibidos o armazenamento e/ou a reprodução de qualquer parte dessa obra, através de quaisquer meios – tangível ou intangível – sem o consentimento escrito da autora. A violação de direitos autorais é crime estabelecido pela lei nº 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal....*Aviso!*Este livro é um romance erótico e pode conter gatilhos e assuntos delicados como álcool, abuso verbal, físico, violência, linguagem imprópria e conteúdo sexual. Esta é uma obra de conteúdo sexual destinada a maiores de 18 anos.O texto segue as normas vigentes da Língua Portuguesa, contudo, características do vocabulário informal estão presentes para deixar a leitura mais leve.Ps: Haverá alguns erros, por mais que seja revisado, sempre que pu
Maria Elisa ParkerO dia estava nublado, algo que não me surpreendia, o dr.Antony com certeza estava a me esperar para acompanhá-lo na reunião. Adentrei os grandes portões da empresa cumprimentando os seguranças e a secretária do Hall de entrada, peguei o elevador indo diretamente para a sala da presidência, bati na porta antes de entrar.- Elisa, o que está fazendo aqui? - Dr.Antony pergunta surpreso.- Como assim, senhor? - Olho no meu relógio de pulso. - Temos uma reunião em trinta minutos.- Senhorita Parker, eu tenho uma reunião em trinta minutos, a senhorita tem férias para curtir. - Ele diz e aí que cai a ficha.- Eu esqueci completamente. -Digo e ele rir.- Tem que desacelerar um pouco, Elisa. - Ele diz se aproximando. - Você é muito jovem minha querida, não pode só pensar em trabalho.- Eu sei.- Você lembra a minha filha, impulsiva e acelerada. - Ele diz sorrindo. - Eu só quero o seu bem, querida. Tenho você como uma filha, quero o seu bem, então eu concordo com Liara. - El
Maria Elisa ParkerConfesso que eu iria me arrepender se não tivesse vindo pra essa cidade linda com Liara. Ela sabe o que faz, e suas viagens são sempre bem planejadas e festivas, só de ver a agenda dela fiquei cansada, é muito evento no qual o amigo dela organiza, e que ela vai em todos, pois o amigo não aceita não como resposta.Tenho que deixar dito nos autos, que a cidade é mais linda pessoalmente, e que eu estou louca para conhecer mais desse lugar, já fiz uma pequena pesquisa no tio Google e descobri que a Editora que eu sou completamente apaixonada e quero um dia poder publicar meus livros nela, abriu um evento no qual está contratando novos escritores.Eu preciso me inscrever!Serão apenas dez escritores selecionados, e seria o máximo se eu fosse uma das selecionadas.— Em que você pensa tanto? — Liara interrompe meus devaneios.— No concurso que a Editora Makaroto divulgou.— É sua chance!— Eu sei!— O que está esperando?— Vou me inscrever agora mesmo, e vou mandar um dos