Missão "quase" impossível

Renata

Ignorando a presença de Bruno e tentando esquecer esse destino que colocou ele no mesmo lugar que eu, me viro chamo o garçom e peço uma dose de vodka.

— Ué, mas não era você que disse que não queria beber hoje? — Bruno diz pra mim

— Não queria beber no restaurante, Bruno. Aqui eu quero e muito. — digo revirando os olhos

— Então deixe-me pagar essa bebida como forma de desculpa pela merda que eu disse. — ele fala baixo perto do meu ouvido

"Ai, essa voz! Esse cheiro, essa aproximação, dai-me força Pai."

Como eu não nego nem injeção na testa, eu aceito.

— Pode pagar, sim, mas isso não significa que passarei a noite em sua cama. — falo pegando a bebida que a garçom trás, me viro para o lado e digo: — Passe a bebida no cartão desse senhor, porque é ele quem vai pagar.

Dou as costas e saio linda e plena, e com a Renatita piscando mais que as luzes dessa boate.

Ao me aproximar de Pietro, ele já fala:

— Aquele ali é o...

Não o deixo terminar.

— Sim, o próprio.

— Hum, trouxe o bolo p
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