BrunoNormalmente eu não fico ansioso para poder encontrar uma mulher, até porque todos os meus encontros tem a mesma finalidade, e a maioria deles são em um quarto de motel. Mas Renata é uma caixinha de surpresas, ela é imprevisível. Nosso último encontro começou em um restaurante e terminou por lá mesmo. Depois recomeçou em uma boate e terminou em um motel. Sendo assim não é possível prever o que irá acontecer, por isso essa ansiedade.No meu guarda roupa escolho uma roupa mais casual, normalmente eu sairia de terno, mas com ela não acho que combine, então pego uma blusa preta, uma calça jeans clara e touche. Estou pronto. Abusando um pouco do perfume, pego a chave do carro e vou de encontro a Renata, a mulher caixinha de segredos.Em vinte minutos estou parado na porta de sua casa, pego meu celular e ligo para ela.— Cheguei. — digo— Estou indo. — sua voz sensual responde do outro lado da linhaAnsioso aguardo pro lado de fora, em cinco minutos ela aparece na porta de sua casa. "
RenataAo sentarmos em uma mesa ao ar livre, minha mente não raciocina, me droguei com a fumaça do churrasco e eu só consigo imaginar pedaços de carne, coração, linguiça, asinha... Hummmm... chego até a salivar de tanta vontade de comer.— Confesso que tenho inveja do que está desejando tanto. — Bruno diz divertidoDou-lhe um sorriso sincero, hoje ele ganhou dez pontos comigo, então terá tudo de mim, inclusive o meu bom humor.— No caso você está com inveja de um espeto de coração de galinha que foi o que acabei de devorar mentalmente. Ele não faz uma cara muito boa, então resolvo defender minha gordice.— Não julgue algo sem nunca ter provado. O garçom vem nos receber e então eu digo:— Boa Noite! Pode começar nos servindo uma porção de coração de galinha, o resto esse rapaz a minha frente decide. — falo pro garçom, mas olhando pro Bruno que está com um sorriso nos lábios, ao final do pedido dou-lhe uma piscadela. — Qual é o nível da sua fome? — Bruno me pergunta— Exageradamente
RenataChegamos em minha casa feito dois loucos cheios de vontade e desejo, como se possuir um ao outro fosse a última coisa que faríamos. Sem nem me dar conta o meu vestido já estava na altura da minha cintura e a blusa de Bruno já estava no chão. — Eu gostaria de fazer muitas coisas com você, mas por falta de acessórios e de tempo vai ter que ser do jeito tradicional mesmo. — Bruno diz enquanto beija meu pescoço e com as mãos desliźa um caminho rápido até a minha vagina.Curiosa com essa declaração dele eu pergunto:— E que coisas seriam essas?— Amarras, mordaças e talvez um grampo. — ele diz me encarando e pares se divertir com minha cara de assustada — Nem fodendo. — eu digo em relação aos grampos— Fodendo sim, e fodendo muito. — ele diz agarrando meus cabelos e dando aquele cheiro gostoso no meu cangoteBeijo sua boca com fervor, que boca gostosa e que beijo maravilhoso, eu estou perdida.— Me apresente seu quarto, ou então vou te comer aqui mesmo. — ele diz segurando meu ros
Renata— Goza gostoso no meu pau. — ele me pedeE porra, era o que eu precisava. Me desmancho com ele dentro de mim, e sem que eu me recupere ele agarra em meu cabelo, tira seu pau de dentro de mim, me vira de modo que fico com o rosto colado em seu cacete grosso.— Abre a boca e me deixe gozar em sua boca. — ele me pede com a voz embargada de tesão E como sou uma parceira muito boa, faço o que é justo, abro minha boca, pego eu pau com minhas mãos que ainda está melado pela minha liberação e começo a punhetar e chupar ao mesmo tempo. Até que rugindo feito um leão ele joga todo seu prazer em minha boca, mesmo não gostando do sabor, eu engulo, e quando olho para ele vejo que está com os olhos fechados concentrado e diz:— Hummmmmmm...Sem entender eu pergunto o que foi?Com um sorriso arrebatador nos lábios ele diz:— Hoje aprendi que quando se come algo gostoso e que se gosta muito, tem que fazer esse ritual, fechar os olhos e após comer fazer... hummm... — ele diz contendo uma risada
BrunoNormalmente eu não durmo com mulheres, eu posso até passar a noite fazendo sexo da melhor qualidade, mas dormir é algo que foge da minha rotina. Porém com Renata já é a terceira vez que isso acontece, eu não sei como e o porquê permito isso, mas foge de mim, e quando vejo já estou na cama com ela. E dessa vez não foi diferente, ha não ser que agora ficamos na casa dela e em sua cama. Ela é incrivelmente encantadora, mesmo com sua boca suja, a todo instante ela consegue ser engraçada, inteligente e curiosa. Como pode uma mulher tão bonita se constranger quando recebe esse tipo de elogio?Mesmo não tendo sido frequente em sua vida ela já deveria ter se acostumado com isso, até porque ela não é cega e sabe muito bem do seu potencial, mas enfim, isso deixo para esclarecer em outro momento. Tivemos uma noite quente, de sexo bem forte com direito a palavras pesadas da forma que ela gosta, e confesso que eu também gosto. Não é algo que eu faça sempre, mas é bem vindo.Após ver o deses
BrunoChego no serviço apenas para dá uma fiscalizada, não tenho muito o que fazer aqui hoje, por isso não me importei de perder a hora. Minha mente também não consegue pensar em outra coisa a não ser no que Renata me disse hoje. Ela me dispensou sem dó nem piedade, e o pior, sem motivo aparente. Isso me deixa irritado e muito inquieto.Durante a semana tento por várias vezes fazer contato, mas acabo recuando. Na quinta-feira fui em uma boate chamada Open House, na verdade é uma casa liberal, onde rola de tudo. Me diverti bastante, foder com mulheres que não tem necessidade nem de saber o nome delas é uma das melhores coisas da vida. Aqui o importante é fazê-las gozar e pronto. Por hora me encontro satisfeito e sem necessidade de Renata em minha vida.No sábado acordo decidido, eu vou procurá-la e foda-se. Mulher nenhuma me dá um fora e fica por isso mesmo. Nunca! Na parte da manhã respondo alguns e-mails e acabo descobrindo que terei que viajar para França, minha mãe mora lá há algun
BrunoHenrique me manda uma mensagem dizendo para irmos mais cedo e passarmos em um barzinho perto da boate para tomarmos algo antes. Obviamente ele deve querer saber mais sobre o estado de saúde da nossa mãe, sendo assim concordo e digo para ele que vou aguarda-lo na porta do bar. Quero ir com o meu carro, porque pretendo carregar para o meu quarto uma linda morena.Sabendo que irei encontra-la hoje, decidi sair de casa bem arrumado. Cabelo cortado, barba feita, me visto com uma blusa social azul marinho e uma calça jeans preta. Escolho o meu melhor perfume Ferrari Black, no pulso um relógio e enfim estou pronto para ir a caça. Chegando no estacionamento do barzinho, localizo o carro de Henrique, paro ao lado dele, e quando o mesmo desce do carro vejo que não está sozinho e que trouxe uma mulher com ele. E para minha surpresa desce mais uma mulher do banco de trás. "Eu não acredito que ele fez isso. A minha vontade é dar ré no carro e sair daqui." — pensoMas ele ao perceber minha
RenataComo se não bastasse ter que vê-los o garçom lazarento ainda trás eles para a minha mesa. Abaixo a cabeça e finjo procurar alguma coisa em minha bolsa para que eles não me vejam, mas não adianta, quando dou por mim já estão em frente à mesa. Levanto o rosto afim de encarar de uma vez essa situação e me deparo com um par de olhos negros em cima de mim."Ai meu Deus, ele está tão lindo e tão cheiroso que é quase impossível resistir." — penso rápidoMais um copo de chopp e eu o arrastaria para minha casa sem pensar duas vezes, mas Deus é pai e faz as coisas certinhas, e propositalmente eu solto um:— Puta que pariu, só pode ser castigo! — falo para que ele sinta na pele minha insatisfação por tê-lo visto e para piorar acompanhado dessas mulheres que com certeza ele buscou no putinder, pois não há outro lugar.Após dizer isso ele me olha sério, mas consigo ver em seus olhos um certo brilho. Já a loira com o cabelo cor do sol do desenho teletubbies olha para mim é diz:— Está faland