55 - LAIUS FURTIVO

Eu voltava para o salão para continuar desempenhando meu papel de escravo particular de Wlyn quando, ainda camuflado, deparei-me com Victorio e Urias no corredor. O rei, abaixado ao nível do filho, explicava a ele porque não o levaria à guerra. Pareceu-me que Wlyn tinha finalmente exercido alguma influência para fazer pai e filho entenderem-se melhor, pois o soberano, agora, explicava paciente para o menino que ele era o único herdeiro da coroa e por isso não poderia correr nenhum risco de sequer estar perto de uma guerra. Permaneceria em segurança em Nova Roma sob a tutela do Papa Nicollo.

— Mas o senhor me obriga a assistir às carnificinas do Coliseu! Porque não posso ver as de uma guerra de verdade? Eu quero ver para aprender, meu pai! — interpelava o menino com lágrimas nos olhos. — Aprender a ser um grande gu

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