O tom dele me fez estremecer. Não havia espaço para discussão ou protesto. E, por mais que eu quisesse manter algum resquício de orgulho, a verdade era que eu estava ansiosa para o que quer que ele planejasse fazer comigo.
Giovanni empurrou a porta da minha suíte e me guiou para dentro com firmeza, fechando-a atrás de nós como se aquilo fosse uma declaração de que, a partir daquele momento, eu era completamente dele.
— Tire o vestido. — Ele ordenou, com os olhos cravados em mim, como lâminas afiadas.
Minha respiração falhou, meu peito subia e descia de maneira descompassada. Eu hesitei, mas o olhar dele deixou claro que ele não aceitaria nada além da obediência absoluta.
Minha pele ainda formigava pela maneira como sua língua e seus lábios haviam me devorado sem piedade. E agora, ali, completamente vulnerável e exposta, eu sabia que ele não havia terminado comigo. Giovanni nunca deixava nada pela metade.Ele se inclinou sobre mim, seus dedos deslizaram pelo meu pescoço, traçando o contorno do colar de esmeraldas que ele havia colocado ali como uma marca de sua posse. Seus lábios encontraram os meus em um beijo brutal e exigente, o gosto dele misturado com o meu próprio prazer me deixaram ainda mais desesperada.Eu sabia o que ele queria. O modo como ele me olhava deixava isso claro. Giovanni estava determinado a me ter por completo, a me reivindicar de uma maneira que eu jamais poderia esquecer.E, por mais que eu
Giovanni se afastou, seus olhos azuis cravados nos meus como se quisesse que eu entendesse perfeitamente o que estava prestes a acontecer. Cada linha de seu rosto mostrava desejo, poder e algo ainda mais sombrio que eu não sabia nomear.Minhas mãos tremiam enquanto eu o observava se afastar apenas o suficiente para desabotoar a camisa e deixá-la cair no chão, revelando o torso perfeito e musculoso que eu só havia visto por baixo das roupas luxuosas que ele sempre usava.Ele era lindo de um jeito brutal, uma beleza que transmitia força e controle. E, naquele momento, eu não conseguia desviar o olhar.Giovanni sorriu, satisfeito com a minha reação. Ele desfez o cinto e abriu a calça, deixando-a cair aos pés antes de chutá-la para o lado. Ele retirou a box a jogando no chão. Meu corpo inteiro tremeu de expectativa, ao ver sua masculinidade viril, potente e enorme.— Você quer isso, Sophia? — Ele perguntou, segurando seu membro com força e se masturbando devagar. — Vou te foder gostoso mi
Giovanni se afastou apenas o suficiente para se sentar na beira da cama, os olhos azuis nunca deixando os meus. O peito dele ainda subia e descia pesadamente, a respiração irregular enquanto seu olhar era impiedoso e possessivo.Eu estava deitada ali, completamente exposta, o corpo ainda tremendo pelos ecos do prazer brutal que ele havia me proporcionado. Meus músculos estavam dormentes, a mente em um estado de confusão absoluta enquanto eu tentava compreender o que havia acabado de acontecer.— Você parece perdida, nena. — murmurou, com um sorriso cruel brincando nos lábios. — Mas eu acho que já ficou bem claro que você é minha, não é?O tom dele era desafiador, provocador. Como se ele quisesse que eu admitiss
Sophia RomanoGiovanni se levantou, ainda nu, o corpo poderoso banhado pelo suor do prazer recente. Seu olhar encontrou o meu e nele havia algo diferente agora. Não era apenas desejo. Era posse. Era controle absoluto. Como se, depois de me devastar por completo, ele ainda tivesse domínio sobre cada centímetro da minha pele… mesmo sem tocar.Ele se aproximou, a respiração mais lenta, o peito subindo e descendo de forma firme. A mão tocou meu queixo com suavidade, e seus dedos deslizaram até a base do meu pescoço, onde ele apertou levemente, num gesto que era tão íntimo quanto autoritário.— Vá para o seu quarto, nena. — A voz dele era baixa, mas não havia espaço para objeções. — Precisa descansar.
Sophia RomanoSai do quarto, fechando a porta atrás de mim com um clique suave, mas o som reverberou nos meus ossos como um aviso. Giovanni dissera que não tinha terminado comigo.Desci devagar, o coração acelerado e como quem carrega um segredo entre as pernas. As pernas ainda trêmulas, o corpo coberto por uma película invisível de prazer recente, e a alma… bem, a alma se arrastava em rendição total, entregue ao homem que me fazia esquecer quem eu era. Cada degrau era um convite para o que viria.Giovanni estava no salão, recostado na poltrona de couro, camisa ainda aberta, os cabelos ligeiramente bagunçados. Uma taça de uísque repousava entre os dedos, e o olhar dele… ah, o olhar dele me despiu antes mesmo que eu cruzasse a sala.— Boa escolha. — ele disse, a voz baixa como trovão abafado. — Vire-se.Obedeci. Me virando lentamente, como uma oferenda.— Sem calcinha. — ele constatou, levantando-se. — Isso é o que eu chamo de boa menina.O som dos passos dele ecoaram entre nós. Lentos
Sophia RomanoGiovanni se levantou, ainda nu, o corpo poderoso banhado pelo suor do prazer recente. Seu olhar encontrou o meu e nele havia algo diferente agora. Não era apenas desejo. Era posse, controle absoluto. Como se, depois de me devastar por completo, ele ainda tivesse domínio sobre cada centímetro da minha pele… mesmo sem tocar.Ele se aproximou, a respiração mais lenta, o peito subindo e descendo de forma firme. A mão tocou meu queixo com suavidade, e seus dedos deslizaram até a base do meu pescoço, onde ele apertou levemente, um gesto que era tão íntimo quanto autoritário.— Vá para o seu quarto, nena. — A voz dele era baixa, mas não havia espaço para objeções. — Precisa descansar.Tentei protestar com o olhar, os lábios entreabertos em um pedido mudo para que ele viesse comigo. Mas ele apenas inclinou o rosto até que sua boca pairasse próxima à minha, sem me beijar.— Agora. — repetiu com um tom mais firme, a autoridade escorrendo de cada sílaba. — Eu ainda não terminei com
Levantei e caminhei até o banheiro. Lavei meu rosto tentando diminuir o calor que tomava conta do meu corpo. — Por Deus, o que está acontecendo comigo?Caminhei de volta para cama e me sentei na beira, os dedos apertavam os lençóis enquanto tentava controlar a respiração acelerada. O relógio ao lado da cama parecia fazer um barulho ensurdecedor, cada segundo que passava parecia uma tortura.Meus pensamentos eram um turbilhão, uma luta constante entre o medo e o desejo. Giovanni me fazia sentir coisas que eu jamais havia imaginado ser possível. Ele era cruel, possessivo e devastadoramente irresistível. Fiquei sentada por um tempo que mais pareciam horas, foi quando o som da porta se abrindo ecoou pelo quarto e meu corpo inteiro se retesou. Eu sabia que ele havia voltado.Os passos firmes de Giovanni atravessaram o chão e, em segundos, ele apareceu diante de mim. Ainda vestindo aquele terno impecável, onde cada linha de seu corpo exalava poder e autoridade.Os olhos dele percorreram me
Giovanni me observava como um homem sedento que finalmente havia encontrado sua fonte de prazer. Seus olhos azuis faiscavam com uma intensidade brutal, e o sorriso predador curvava seus lábios como se ele soubesse que já havia vencido.Eu estava deitada na cama, completamente nua e vulnerável sob o olhar devastador dele. Meu corpo ainda tremia pelo toque que ele havia deixado na minha pele, um desejo insano que eu não conseguia controlar.— Você é perfeita assim, nena. — Giovanni murmurou, os dedos traçando linhas imaginárias pela minha pele, do pescoço até a curva dos meus seios. — Submissa. Entregue. Pronta para ser minha.Sua voz baixa e rouca fazia meu corpo inteiro vibrar. Ele não estava apenas me tocando fisicamente. Giovanni estava se infiltrando na minha mente, destruindo cada pedaço da resistência que eu ainda tentava manter.— Giovanni… — Murmurei, mas não havia força na minha voz. Apenas um desejo desesperado que eu odiava admitir.— Hoje você vai aprender o que significa s