O jantar seguiu como se nada tivesse acontecido. Giovanni continuou falando sobre trivialidades, mantendo o sorriso satisfeito e aquele olhar predador cravado em mim o tempo inteiro. Era como se ele estivesse se deleitando com o meu estado miserável, com o fato de que havia me reduzido a um tremor involuntário em público e que, mesmo assim, eu continuava ali, completamente à sua mercê.Minha mente ainda girava, os ecos do prazer que ele havia me proporcionado me deixavam tonta e incapaz de pensar claramente. Giovanni sabia o que fazia. Sabia como me desestabilizar com a precisão de um homem que estava acostumado a destruir e moldar o mundo à sua vontade.Quando finalmente deixamos o restaurante, eu estava sem palavras. O corpo inteiro tremia levemente enquanto ele me guiava até o carro com a mão firme na base das minhas costas, como se aquilo fosse um lembrete silencioso de que eu ainda era dele.O motorista nos aguardava do lado de fora, e Giovanni abriu a porta para que eu entrasse
Sophia Romano— Boa menina… — A voz dele era uma carícia grave e cortante, tão baixa que parecia uma prece profana murmurada contra a minha pele em brasa. Os dedos de Giovanni passearam pelas minhas coxas como lâminas de desejo, afiados, precisos, conhecedores de cada centímetro meu. Ele sabia. Sabia exatamente como me despir por dentro, como me desmontar sem pressa.Agarrou-me com firmeza pela parte de trás das coxas, erguendo-me do chão com a brutalidade elegante de um predador que sabe que a presa já não quer fugir. Minhas costas bateram contra a parede com um leve baque, e minhas pernas se abriram como uma flor ao calor do sol, como se meu corpo reconhecesse nele seu dono, seu algoz, sua perdição.— Giovanni… — Minha tentativa de protesto foi um fracasso desde o início. O nome dele escapou como um gemido envenenado de desejo, trêmulo, fraco… deliciosamente rendido.— Shh… — ele sibilou, seu olhar azul acendendo em brasas. — Não me faça perder a paciência, nena. Eu prometi que iri
O tom dele me fez estremecer. Não havia espaço para discussão ou protesto. E, por mais que eu quisesse manter algum resquício de orgulho, a verdade era que eu estava ansiosa para o que quer que ele planejasse fazer comigo.Giovanni empurrou a porta da minha suíte e me guiou para dentro com firmeza, fechando-a atrás de nós como se aquilo fosse uma declaração de que, a partir daquele momento, eu era completamente dele.— Tire o vestido. — Ele ordenou, com os olhos cravados em mim, como lâminas afiadas.Minha respiração falhou, meu peito subia e descia de maneira descompassada. Eu hesitei, mas o olhar dele deixou claro que ele não aceitaria nada além da obediência absoluta.
Minha pele ainda formigava pela maneira como sua língua e seus lábios haviam me devorado sem piedade. E agora, ali, completamente vulnerável e exposta, eu sabia que ele não havia terminado comigo. Giovanni nunca deixava nada pela metade.Ele se inclinou sobre mim, seus dedos deslizaram pelo meu pescoço, traçando o contorno do colar de esmeraldas que ele havia colocado ali como uma marca de sua posse. Seus lábios encontraram os meus em um beijo brutal e exigente, o gosto dele misturado com o meu próprio prazer me deixaram ainda mais desesperada.Eu sabia o que ele queria. O modo como ele me olhava deixava isso claro. Giovanni estava determinado a me ter por completo, a me reivindicar de uma maneira que eu jamais poderia esquecer.E, por mais que eu
Giovanni se afastou, seus olhos azuis cravados nos meus como se quisesse que eu entendesse perfeitamente o que estava prestes a acontecer. Cada linha de seu rosto mostrava desejo, poder e algo ainda mais sombrio que eu não sabia nomear.Minhas mãos tremiam enquanto eu o observava se afastar apenas o suficiente para desabotoar a camisa e deixá-la cair no chão, revelando o torso perfeito e musculoso que eu só havia visto por baixo das roupas luxuosas que ele sempre usava.Ele era lindo de um jeito brutal, uma beleza que transmitia força e controle. E, naquele momento, eu não conseguia desviar o olhar.Giovanni sorriu, satisfeito com a minha reação. Ele desfez o cinto e abriu a calça, deixando-a cair aos pés antes de chutá-la para o lado. Ele retirou a box a jogando no chão. Meu corpo inteiro tremeu de expectativa, ao ver sua masculinidade viril, potente e enorme.— Você quer isso, Sophia? — Ele perguntou, segurando seu membro com força e se masturbando devagar. — Vou te foder gostoso mi
Giovanni se afastou apenas o suficiente para se sentar na beira da cama, os olhos azuis nunca deixando os meus. O peito dele ainda subia e descia pesadamente, a respiração irregular enquanto seu olhar era impiedoso e possessivo.Eu estava deitada ali, completamente exposta, o corpo ainda tremendo pelos ecos do prazer brutal que ele havia me proporcionado. Meus músculos estavam dormentes, a mente em um estado de confusão absoluta enquanto eu tentava compreender o que havia acabado de acontecer.— Você parece perdida, nena. — murmurou, com um sorriso cruel brincando nos lábios. — Mas eu acho que já ficou bem claro que você é minha, não é?O tom dele era desafiador, provocador. Como se ele quisesse que eu admitiss
Sophia RomanoGiovanni se levantou, ainda nu, o corpo poderoso banhado pelo suor do prazer recente. Seu olhar encontrou o meu e nele havia algo diferente agora. Não era apenas desejo. Era posse. Era controle absoluto. Como se, depois de me devastar por completo, ele ainda tivesse domínio sobre cada centímetro da minha pele… mesmo sem tocar.Ele se aproximou, a respiração mais lenta, o peito subindo e descendo de forma firme. A mão tocou meu queixo com suavidade, e seus dedos deslizaram até a base do meu pescoço, onde ele apertou levemente, num gesto que era tão íntimo quanto autoritário.— Vá para o seu quarto, nena. — A voz dele era baixa, mas não havia espaço para objeções. — Precisa descansar.
Sophia RomanoSai do quarto, fechando a porta atrás de mim com um clique suave, mas o som reverberou nos meus ossos como um aviso. Giovanni dissera que não tinha terminado comigo.Desci devagar, o coração acelerado e como quem carrega um segredo entre as pernas. As pernas ainda trêmulas, o corpo coberto por uma película invisível de prazer recente, e a alma… bem, a alma se arrastava em rendição total, entregue ao homem que me fazia esquecer quem eu era. Cada degrau era um convite para o que viria.Giovanni estava no salão, recostado na poltrona de couro, camisa ainda aberta, os cabelos ligeiramente bagunçados. Uma taça de uísque repousava entre os dedos, e o olhar dele… ah, o olhar dele me despiu antes mesmo que eu cruzasse a sala.— Boa escolha. — ele disse, a voz baixa como trovão abafado. — Vire-se.Obedeci. Me virando lentamente, como uma oferenda.— Sem calcinha. — ele constatou, levantando-se. — Isso é o que eu chamo de boa menina.O som dos passos dele ecoaram entre nós. Lentos