— Oficial Jhonson. — O outro diz. — Eu disse que poderia resolver esse ocorrência sozinho. Oficial JhonsonSebastian JhonsonTodos os pelos do meu corpo se ouriçam. Não é possível que de tantos polícias que poderiam vir aqui, encontraria logo o oficial de quem fujo há meses. — Ah, eu sei... acredite Gabriel. Mas não me importo em ajudar. — Diz. — Oque temos aqui? — Dois jovens, acusados de desordem, e provavelmente consumo de drogas e bebidas. — Ele olha com desaprovação para Paul. Pisco algumas vezes, atordoada com as acusações sobre nós. Por fim, Sebastian me olha. E quando o reconhecimento o atinge, os olhos de Sebastian são tão severos que por um segundo eu esqueço como respirar.— Ora, ora. — Sebastian olha para mim. — Oque temos aqui? Sua mãe sabe que você está aqui essa hora jovenzinha? Tenho vontade de vomitar. Mas apenas nego. — Posso conferir sua identidade se quiser, mas tenho quase certeza de que fez dezesseis no último final de semana. — Ele da ombros.
Presente Olho para Meg totalmente horrorizado com oque ela me contou. Não tenho palavras para dizer, não tenho qualquer consolo para dar. Sebastian é a pior pessoa que já conheci e que tive o desprazer de dividir praticamente o mesmo rosto. A dor da Meg, se une a roda tristeza que sinto por Dona e se infiltra em minhas veias como veneno. Estou a ponto de ir aquele hospital e desligar o aparelho daquele infeliz. — É isso. — Meg suspira fundo e me encara ainda com olhar choroso. — Não tenho palavras para dizer Meg, além de que sinto muito. Nenhuma de vocês merece ter cruzado os caminhos de Sebastian. Lamento com tudo oque há em mim, por tudo oque passaram. Ela da ombros. — Está tudo bem. Já passou, o grupo de apoio tem me ajudado. A única coisa que procuro agora é esquecer aquela noite. — Você não está sozinha Meg. Eu prometo ajudar de toda maneira que precisar. Você é tudo oque Donna tem, sua família. E a Família da Donna é a minha família. Não estará sozinha...eu prometo. M
Passei a mão pelo vestido rosa claro de seda, era macio, e marcava minhas curvas, minha barriga saliente de quase cinco meses e meus seios médios. Era elegante, seu corte sereia, decote em U, com linhas que cruzavam nas costas. — Não vou usar nada na cabeça. — Aviso a Meg, que está me olhando de uma forma estranha no banco de visitas. — Não gostou desse? Acho que talvez o outro...— Olho para o outro vestido, azul claro no cabide. — Mas meus peitos ficaram muito...— Não é isso. — Meg interrompe. — Esse...esse está perfeito Donna. Não precisa fazer nada, está perfeito. — Seu rosto faz uma careta suave quando ela chora, emocionada. — Oh Meg. — Vou até a ela. — Não chora... Você não sabe que não devia chorar assim perto de uma mulher grávida? — Pergunto. — Desculpa — Ela faz biquinho quando a outra lágrima escorre. — É que...eu tô feliz por te ver feliz. — Ela funga uma ou duas vezes. — Você mais que todo mundo merece um final feliz.Eu vou até a ela, e a abraço. — Todas nós mere
HeatherHá anos atrás, eu havia pensado que a pior parte de assinar um divórcio, era não ter mais Frank. Naquela época, mal eu sabia, que era tentar recomeçar. Eu pensei que saberia exatamente como agir, se eu não tivesse mais o Frank, eu fiz, uma nota mental sobre isso1.Vá ao Cabeleireiro2.Faça as unhas3.Abra um champanhe imperial4.Pegue as roupas mais caras de Frank5.Faça uma pilha6.Taque fogoInicialmente, esse plano fazia sentido. Agora, nada mais fazia. Aliás, a única coisa que fazia sentido era ficar deitada na minha cama Queen size, enquanto ignorava os jornais de fofocas e ligações do pessoal da empresa. Eu e Frank entramos em um acordo, de não divulgar a mídia nossa separação pelos primeiros três meses. Ou pelo menos até que as fofocas desaparecerem. Ele saiu de nosso apartamento três dias após nossa conversa, ele ainda se ajoelhou e implorou. Aquela cena, não fez nada por mim...não me senti superior, não me senti alegre, eu não senti nada. Oque era o máxi
STACYQuando se cresce em uma cidade pequena, tudo oque você quer é sair dela. Você não quer saber sobre a sua prima que dá aula no primário, sobre a sua amiga que conseguiu uma vaga em um comércio local, sobre a filha adolescente da sua vizinha que está grávida de gêmeos. Nas fofocas do culto de domingo.Eu cresci na cidade de Phoenix no Arizona, estava acostumada com o clima quente a terra árida e o ar úmido. Eu estava acostumada em ser a mais velha de cinco irmãs, de ajudar nas tarefas na nossa antiga fazenda e ser uma exemplar aluna, uma exemplar filha, uma exemplar amiga. Minha família fazia parte da congregação local, sempre fomos bons ouvintes da igreja, íamos a missa todo domingo, cantávamos no coral. Tudo estava bem, até que uma praga se infiltrou na fazenda do papai. E de repente, suas terras já não eram tão férteis. Gastamos todas as nossas economias para tentar restaurar oque sobrou da fazenda, mas com todo gasto que tivemos, não tivemos se quer outra saída que não foss
Heather tossiu e sentiu seus olhos queimarem de lágrimas mal contidas quando abriu o forno e viu uma fumaça preta e espessa sair do forno. Ela tossiu colocando a mão sobre a boca. Ela usou duas luvas de silicone e colocou o peru torrado sobre a sua bancada de mármore branco imperial. Então, olhou para o relógio. Em breve, Wayne estaria aqui, ela prometeu um jantar incrível. Talvez, Wayne acreditasse que uma cozinheira fizesse. Oque ela achava que ele não imaginava era que Heather pretendia devolver todos aqueles pratos maravilhosos que Wayne um dia fez para ela. Seria uma surpresa. Bom, agora não parecia apetitosa, mas antes de entrar no forno parecia. Ele bufou, encostando no balcão, olhando o bolo solado, as batatas duras e a gemada azeda. Isso não precisa bom. Ela suspirou cansada e sentiu seu peito doer. Não era para ser um jantar assim. Era para ser apetitoso e caseiro. O pensamento de ser tão ruim na cozinha fez seus olhos lacrimejarem e sua garganta se apertar. Ela
Heather— Oque aconteceu com ela? — Ambrose colocou a mão no peito e fez uma cara dramática assim que Donna passou por nós atordoada. — E-eu não sei. — Afirmei segurando firme o envelope que ela havia me dado. — Ela não parece bem. — Devemos ligar para Steven? — Connor Sugeriu enquanto tomava um copo de suco que ele misturou com a vodka que trouxe em seu cantil de alumínio.— Nah! — Ambrose da ombros. — Eles já devem estar voltando. Deve ser algum desentendimento deles. — Não parecia isso. — Connor avisa. — Ela parecia atordoada e está grávida. — Ele balança as sobrancelhas provando um ponto a Ambrose. — Realmente, — Afirma. — Mas vamos esperar. Alguns convidados chegam e o apartamento começa a parecer pequeno, eu aproveito enquanto Wayne não retorna e vou até o banheiro retocar meu batom. Mas assim que meu celular vibra alertando uma chamada de um número desconhecido O meu rosto se torce em uma máscara de nojo.Era Frank, eu não iria atender. Eu continuei na minha miss
Wayne— Você realmente precisava deixar isso para cima da hora. — Resmungo com Steven enquanto empurro uma caixa de champanhe para o banco de trás da picape.— Cara, — Ele suspira. — Não tem sido fácil com Donna, preferi não deixá-la sozinha. — Ele passa a mão pelos cabelos pretos e depois respira fundo.— Vocês não estão bem? — questiono. — Não, não é isso. — Estala língua. — A Donna, ela parece estar escondendo algo...não sei. — ele franze as sobrancelhas escuras. — Tem mexido no celular sorrateiramente, cochichando ao telefone...não sei. — Olha, — Eu sorrio um pouco sem graça. — Donna não parece o tipo de mulher que tem um caso. — Cara, isso nem passou pela minha cabeça. — Ele faz uma cara de poucos amigos. — Você acha que é algo sobre o bebê? — Também não. — Ele suspira novamente e encosta na picape. — Mas eu sinto...eu não sei...tem algo acontecendo. — Você já pensou em perguntar para ela? — Estreito os olhos, enquanto faço a observação.— Eu... — Ele pausa e depoi