Café da manhã

Fico subitamente nervosa, quando ele da um passo em minha direção, me obrigando a deixar meu suco e recuar até o balcão.

— Primeiro, — Meu batimento cardíaco troveja nos meus ouvidos. Principalmente, porque não satisfeito com a nossa proximidade, ele me prende contra o balcão da cozinha com braços poderosos de cada lado meu.

— Não me chame de Senhor Wayne. Wayne basta.

Eu engoli seco, concordado.

Impossivelmente, ele se inclina mais para perto, com sua mão que vai até a minha nuca, nossos rostos próximos, eu encaro os seus olhos azuis, incapaz de me mexer. Ele leva seus lábios até a minha orelha, e sussurra: — Segundo, eu gosto da minha roupa em você.

Meu coração bate contra a minha caixa torácica dolorosamente, e eu tenho que abafar um gemido quando ele puxa o meu coque, soltando o meu cabelo, que vai em ondas suaves pelas minhas costas.

— Seus cabelos são lindos Heather. — Ele desvia o olhar para mim, e eu não sei muito bem oque fazer com essa afirmação. Mas mordo meus lá
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