— Não está acontecendo nada. — Digo entre dentes. — Ela deveria cuidar mais da sua própria vida, agora que tem um bebê a caminho. Também não tenho tempo para sua vida fútil. — Woll, alguém parece irritada. — Ele soltou um suspiro, derrubando seu queixo para baixo e olhando para mim como se eu estivesse dito a pior das ofensas a Stacy. — Se isso é sobre nós não termos tido um bebê ainda...— Ele une as sobrancelhas em confusão. Só pode ser brincadeira. — É isso que acha? — Pisco atordoada. — Que estou com ciúmes porque ainda não temos um bebê? — Eu não vejo outra explicação para isso querida. Vocês sempre foram amigas, e agora ela precisa se queixar para mim, porque sente a sua falta. Eu abri e fechei a boca, odiando a diversão que peguei em seu tom. Ele estava rindo de mim.— Olha, — Ele concluiu. — Ela disse que você a está ignorando. Era para ser uma surpresa, mas ela deseja que nós dois sejamos os padrinhos da criança. Nesse momento, eu me imaginei subindo na mesa, e ac
Eu lentamente me endireitei, ajustando a minha postura. — Você é uma das mulheres mais poderosas do país. E sinceramente, eu não passei no seu apartamento acidentalmente. Seu olhar vagou lentamente pelo meu corpo. — Você pode passar por uma mudança no visual e ir para uma festa conosco hoje a noite. — Wayne te mandou? — fico subitamente nervosa com a possibilidade. — Ele mandou te convidar, ele achou que você não havia aceitado o convite dele. Mas uma mudança no visual, eu quem estou propondo. — Eu realmente queria ir. Mas tenho um jantar no salão imperial da cidade. Algo sobre um leilão. — Reviro os olhos. — Bom, nesse caso, oque acha de marcarmos outro dia? Encolhendo os ombros, sorrio gentil. — Eu aceito. — Pisco para ele. — Porém, não outro dia. Gostaria de fazer isso hoje. Connor, bate as mãos, empolgado. — Oh Deus! Eu não acredito nisso. — Ele se levanta. — Eu conheço umas lojas maravilhosas, na verdade, o único problema é hm, dinheiro. Não acho que as lo
Eu não respondo, e quando ele me puxa um corredor vazio eu questiono: — Oque você está fazendo Frank, me solta! — Resmungo enquanto ele me puxa, seu corpo pairando sobre o meu, no meio do corredor. — Oque você fez com o seu cabelo? Que roupa é essa? — Eu quis mudar Frank, então não te importa. — Não me importa? — Ele ri amargamente. — Você parece uma prostituta de luxo Heather, isso é uma festa importante para mim. Esse é um evento para formar alianças. — Você! Você é tão estúpido! — Eu ponho a mão em seu peito para empurrá-lo. Mas ele segura a minha mão. — Sim, eu devo ser, porque mesmo você sendo tão desrespeitosa, eu ainda estou tão duro por você Heather — Ele pega a minha mão e esfrega sobre a sua ereção. Bili ácida, sobe sobre minha garganta. Enquanto eu o empurro como se ele tivesse me queimado. — Não me toque! — Gemo, me afastando um pouco. Frank, ainda está virando para a parede, onde eu estava. Ele gira o corpo um pouco, me olhando com raiva. — Essa roupa H
Vou até ao estacionamento ao ar livre, aparentemente vazio, há alguns metros atrás, alguém pediu para ir chamar meu motorista, mas eu neguei, disse que não era necessário, que iria embora com um amigo. Vou andando até o meio dos carros, e vejo Wayne encostado, ele colocou uma Jaqueta de couro preta, por cima da roupa. Ele está com seus braços cruzados sobre o peito musculoso em uma BMW320i branca. Quando ele me vê os seus olhos escuros brilham, pesados com luxúria. Os meus batimentos cardíacos trovejam em meus ouvidos. Estou tão nervosa, como uma adolescente. E me repreendo por me sentir assim. — Eu sabia que você não ia querer ficar nessa festa chata. — A voz profunda e áspera de Wayne, enviou ondas pelo ar. — Não é chata. — Dou ombros. — É apenas...— Ele me lançou um olhar engraçado. — Sim, talvez sejam um pouco chatos. — Confesso. O carro apitou, e ele foi até o outro lado, abrir a porta para mim. Assim que nossas mãos se tocaram, uma espécie de choque passou por nossos dedos,
Caminhamos pelo corredor tranquilo, e chegamos ao apartamento que seria o do amigo de Wayne. Eu não tinha muitos amigos, na verdade, agora considerava apenas Connor e Ambrose. Talvez, eu pudesse considerar Wayne, mas desde que eu tinha pensamentos obscenos com ele, eu teria que encaixá-lo na categoria Amigo de foda. Minhas mãos estavam frias e suadas por dentro da dele. Assim que ele bate, um homem alto e de cabelos pretos abre a porta. Eu espero que a saudação calorosa deles termine. — Steven, essa é Heather. — O homem, Steven, sorri caloroso e abre espaço para eu entrar em seu apartamento. O ambiente é claro, amplo e bem decorado. Vejo na varanda do lado de fora Connor. Ambrose está preparando um tipo de Drink. Do outro lado da cozinha, uma mulher negra, e magra. Seus cabelos cacheados estão soltos e ela usa Jeans e uma blusa azul com mangas bufantes. Ela tem feições suaves, e abre um sorriso tímido quando me vê. Essa deve ser aniversariante. Quando me vê, Ambros
Sentei no carro, enquanto aguardava Heather colocar o sinto de segurança. Quando ela terminou, eu segui viagem em silêncio, mas pude sentir os seus olhos presos em mim.— Isso foi divertido, obrigada Wayne. — Ela disse suavemente. Eu balancei a cabeça, como se dissesse que ela não precisava me agradecer, mas as palavras reais nunca passariam pelos meus lábios.— Eu não tenho um programa normal desde a faculdade. — Ela limpa a garganta. — Então isso realmente, significa muito para mim. — Assume. Eu paro o carro no sinal, e enquanto espero o sinal abrir, olho para Heather que está mordendo os lábios, parecendo nervosa.— Tá tudo bem? — Sim, é...hm, é que eu sei que isso pode ser tolice, e muito provavelmente eu vou me arrepender de confessar isso. — Ela passa a mão pelo vestido. — Mas eu me sinto bem. Me sinto bem, quando estou com você. É uma loucura, já que você vai...bem, você está fazendo apenas um trabalho para mim... — Ela olha para a pista vazia. — Porém, eu estive tanto
Ambrose é o último a sair junto com Connor, eles se dedicaram a fazer os drinks sem álcool, e animaram a nossa comemoração com as suas brincadeiras. Donna, ainda estava sorrindo quando fechei a porta. E quando os meus olhos se fixaram nela, ela se virou, sem graça. — Eu vou, hm, eu vou limpar essa bagunça. — Nah, — Estalo a língua. — Isso não é realmente necessário. Posso limpar de manhã. — É o mínimo que posso fazer. Depois de ter feito essa noite incrível. — Ela prende o seu cabelo em um coque e vai até a mesa, pegar os pratos e copos. — Sério, — Vou até ela, — Isso não é necessário. Mas quando ela se vira, nós trombamos, o prato que ela segura cai no chão, e nós dois abaixamos.— Deus! — Ela ri nervosa. — Eu sempre estou caindo com as coisas em torno de você. — Ela morde os lábios, concentrada em catar a porcelana. Inclinando-me perto dela, ouço o som de sua respiração. Quando nota a minha proximidade, sua ação para, e o seu pe
Senti um peso sair das minhas costas abrindo o jogo com Steven. De alguma maneira, foi fácil falar com ele. Me senti encorajada, pela maneira que ele me olhava, sem julgamentos, sem raiva...com carinho. E Então eu confessei que não me arrependia do beijo. Um olhar, e isso era diferente do que eu havia recebido a vida toda. Onde eu não podia falar, onde eu não podia olhar nos olhos, onde eu não podia expressar meus sentimentos. — Com oque você trabalha? — Questiono depois de colocar os pratos nós quais almoçamos no lugar. Ele se inclina contra o batente da porta e me encara com olhar amistoso. — Usei a remuneração por tempo servindo no exército, e adquiri algumas ações na bolsa de valores. Aproveitei o dinheiro que ganhei com meu investimento e além de alguns bens materiais, comprei uma fábrica no interior. Ela era pequena e estava perto de falir.Os olhos dele escureceram com dor quando ele completou. — Conversando com meu contador, parecia burrice comprar uma fábrica che