HeatherPassei pelo menos uma hora com Wayne ao telefone. Encarei o aparelho na minha mão, após desligar a ligação ainda sorrindo. Eu, nunca havia experimentado algo tão intenso. Me sentia feliz em conversar com ele a sua presença me deixava satisfeita. Na sua frente, eu sentia que poderia ser eu mesma. Ele não se importava se eu era a Heather Ceo, com roupas que fariam o elenco do diabo veste Prada ou a Heather sexy e despojada. Ele apenas me desejava e queria, e isso mudou tudo dentro de mim, especialmente quando ele deixava isso claro o tempo todo.Algumas vezes imaginei como se eu nunca tivesse me casado com Frank. Eu imaginei, se eu conheceria Wayne, e como seria, sem toda essa confusão que era a minha vida. Se poderíamos ficar juntos. Meu telefone de cabeceira toca, e no mesmo instante eu atendo. Era uma ligação da layout do prédio. O segurança, Daniel, havia deixado Stacy subir. Algo estranho serpenteou minha espinha, como uma previsão ruim ou algo assim.Olhei para o
Passaram-se pelo menos vinte minutos antes que Frank entrasse no MEU quarto. Acho que ele esperava que eu estivesse dormindo, porque quando ele me vê, acordada ele engole uma respiração instável. — Ainda acordada? — Ele se aproxima de mim, mas se senta na poltrona no canto do quarto. — Sim, estou sem sono. — levanto e amarro meu roupão. — Além do mais, estou preocupada com Stacy, ela está bem? Eu assisti enquanto ele engolia sua garganta apertando. — Sim, ela está. Ela voltará ao novo México para o seu antigo apartamento. A deixei em um bom cargo em nossa filial. — Hm, — Vou até a janela do meu quarto e olho para avenida vazia lá em baixo. — Vai ser bom para ela, criar o bebê perto da sua família. — Dou ombros. Ele se levanta indo ao meu lado. Balançando-se sobre os calcanhares, ele enfia as mãos nos bolsos da sua calça de moletom. — Sim, vai ser bom. — Ele completa. — Aliás, — Continuo. — Você conhece o pai do bebê? Sabe se ele a está auxiliando? Não é fácil criar u
Eu virei a bebida observando por baixo dos cílios quando Wayne pegou o limão que estava cortado em uma tira e suga de forma sexy. Vejo quando um pequeno filete do suco ácido escorre pelo canto da sua boca. Então, a minha respiração trava quando ele leva o rosto para mim. Seu aperto na minha cintura volta. Então eu faço isso. Eu perco minha cabeça, esquecendo tudo sobre minhas regras e apenas me deixo levar, beijando-o na frente de todos. Suavemente, como se nós dois realmente nos pertencêssemos. Minha língua salgada encontra a sua com suco ácido de limão e bebida. Com agressividade suficiente para surpreender-me momentaneamente enquanto seus dedos correm pelo meu cabelo, fazendo meu crânio e o resto do meu corpo chiarem com consciência.Quando o beijo termina, abro os olhos e encontro os de Wayne ainda fechados, como se tivesse realmente apreciando o beijo. Ele sorri para mim, e quando olho para trás, vejo Connor e AmbroseAmbrose me olha com espanto enquanto Connor tem um sorris
Passaram-se pelo menos duas horas, e a quantidade de pessoas diminuiu bastante. Embora ainda tivessem pelo menos trinta pessoas no salão. Um murmurinho começa do outro lado da boate, e quando olho, Connor está tentando virar uma garrafa de tequila. Ele está em cima do balcão de cueca Boxer e meias do Bob esponja. As pessoas gritam uma contagem regressiva para que ele beba todo conteúdo da garrafa e eu sinceramente, estou impressionada. — Grande merda. — Wayne sussurra e segura a minha mão me puxando e abrindo caminho. — No último ano, ele quebrou o braço de uma convidada e precisou levar seis pontos na testa. Na beirada do balcão, está Ambrose, ele pede para Connor descer, mas não parece irritado. Na verdade, seus lábios puxam em um sorriso divertido. — Agora tudo parece muito bom, mas você não achará a dor de cabeça legal amanhã que acordar. — Ambrose dá a mão para Connor descer, assim que a contagem chega ao número um. E Connor levanta a garrafa vazia como se fosse um troféu
— Você vem comigo! — Ele me puxa de novo, e eu quase caio, enquanto ele tenta me arrastar para saída. — Cara, ela mandou solta-la. — Frank, pausa os passos e olha para o lado. — Steven, está lá. Donna ao seu lado. Ele olha com fúria para Frank, suas mãos flexionadas como se estivesse preparado para uma briga. — Você falou comigo? — Frank pergunta, prepotente. Ignorando oque Frank falou, ele avisa: — Fique longe dela. — sua voz era um cascalho áspero. Agressão, derramava dela.— Você sabe quem eu sou? — Frank estufou o peito como um passarinho. — Eu tô pouco me fodendo. — Steven falou. — Ela não quer ir. Minha garganta engrossou, eu queria engolir, mas não podia me mover. Eu só olhava, paralisada, envergonhada. Seu aperto no meu braço aumentou. Olhei em volta e vi Ambrose e Connor, eles também pareciam sóbrios e muito irritados. Prontos para atacar Frank. Frank olhou para mim com nojo, sua mandíbula apertada, um músculo trabalhando sob sua bochecha.— Ela é minha mulher
— Eu me lembro como foi comigo a primeira vez, — Digo baixo. — Eu havia me inscrito para trabalhar como caixa em um supermercado local. — Suspiro com a lembrança e foco em um ponto qualquer no armário branco de Steven, só para não encará-lo enquanto falo. — Quando Sebastian me viu voltando pela rua, ele parou a viatura. Eu estava feliz, sei que conseguiria a vaga. Eles gostaram do meu perfil e fui elogiada várias vezes durante a entrevista. — Passo o dedo pela xícara em um movimento nervoso, tentando me distrair. — Ele já havia feito muitos comentários pejorativos na frente das pessoas. E eu de alguma maneira doentia já havia me acostumado. Era sempre assim, um comentário grosseiro, sobre a forma que eu me expressava, ou a forma que eu me vestia ou penteava o cabelo, na frente das pessoas. E depois, algum elogio fútil qualquer, um presente, um carinho. Isso não deveria ser algo que pesaria na minha balança, mas pesava. E então toda vez que lembrava das coisas ruins, me lembrava Também
Eu torço meus dedos na bainha da camisa e evito contato visual. — Porque são só três meses juntos Steven. Steven se aproxima tanto de mim, que consigo sentir seu peito arfando lentamente. Ele me olha com um sorriso zombeteiro. — Três meses? Pensei que fossem três anos. — Da ombros como se não fosse nada. — É sério. — Aviso. — É sério. — Ele retruca ainda sorrindo. — Donna, eu sei que você tem algumas, hm, algumas dificuldades de confiança. — Ele limpa a garganta e a seriedade está de volta. Uma mão se moveu para embalar minha bochecha esquerda, seu polegar passando sobre a bochecha levemente, enquanto o outro arrastou sobre minha boca, acariciando-a. — Mas acredite quando digo. Eu amo você, e vou amar esse bebê. Lágrimas picaram meus olhos, embora eu tentasse me equilibrar com respirações curtas e superficiais. — Estou com medo, nunca fiz isso — respirei. E direcionei o olhar entre nós dois. Não era mentira, com Sebastian era tudo turbulento e inquieto. Com Steven era apenas
Heather( Noite do aniversário do Connor)Encarei o meu reflexo no espelho, eu estava sem qualquer maquiagem, meus olhos estavam um pouco fundos, e o meu lábio até tremeu um pouco de estresse. Meu cabelo úmido do banho quente, eu tinha o cheiro masculino de Wayne. Respirei fundo, ignorando uma dor de cabeça que estava surgindo bem atrás da minha cabeça. Poderia ser o excesso de bebida? Podia. Mas certamente era a pressão e estresse que passei há pelo menos uma hora atrás. Wayne me verificou alí mesmo na frente das pessoas, ameaçando Frank, seus antepassados e suas próximas gerações. Me senti amparada enquanto ele vociferava e me olhava como se eu fosse alguém que ele protegeria a qualquer custo. Mas era impossível não notar as pessoas me olhando com pena ou pavor. Certamente, nunca me senti tão exposta ou envergonhada na vida. Nem me lembro quando subi, mas me lembro de Wayne me verificando de novo e de novo, como se eu fosse uma peça de porcelana que estivesse rachada e ele tivesse m