Mônica Estava deitada na cama com a Luna, estou apaixonada nessa menina, superesperta e linda. Luiz estava para lá e para cá se arrumando todo. Vai sair com os filhos. A “mãe” deles veio aí mesmo depois dele ligar avisando que as crianças estavam dormindo e iam ficar. Ela queria saber com quem, Luiz super grosso disse que não interessava. Acho horrível ela já sendo mulher velha e casada correndo atrás de uma pessoa que claramente vive bem sem ela. A humilhação que eu vejo ela passar, não é cuspindo para o alto, mas que Deus nunca permita eu passar e se Ele não permitir que eu e Luiz dê certo que eu siga meu caminho e ele siga o dele. Por isso antes de criar barriga quero ver se é isso mesmo que nós dois queremos. Se vai dar certo. Filho é para sempre o laço é eterno, e se nós dois não dermos certo como será? Prefiro ser esperta. Luízão: E aí? – Perguntou abrindo os braços e girando para que eu pudesse ver como ele ficou. _ Se arrumou demais pra ir aqui do lado não? Luízão: Vo
Meu corpo reclamava pelo cansaço e era ainda quinta-feira, mas sei que é para um bem maior. Sempre estou chegando em casa perto da meia noite. Esse curso técnico é só para eu ganhar aprimoramento para não ter que contratar alguém para administrar o meu próprio negocio. Cheguei e o Luiz estava assistindo alguma série comendo pizza no meu sofá lindo de camurça bege. O meu coração até acelerou com aquela cena, e o bonito ainda me encarou confuso se fazendo de desentendido. Luízão: Quê? _ Você está comendo pizza com a mão em cima do meu sofá? Luízão: Sou criança não Mônica, vou derrubar nada não. _ Espero mesmo. Estou tão cansada, vou tomar um banho. Fui para o quarto tomar um banho porque o cansaço era real, apesar da preocupação com meu sofá, deixei minhas mochilas dentro do armário porque eu gosto de deixar as coisas organizadas para não dar contratempos na hora da correria. Depois qe sai do banho encontrei Luiz da mesma maneira que deixei na sala. Luízão: Come aí. Trouxe a que t
Mônica Enfim sextou e eu saí da escola com a cabeça fervilhando, teve reunião pedagógica e foram implementados novos métodos de ensino. Nunca funcionou a maneira que eles querem implementar outro idioma no ensino público, mas eles insistem no erro. Já mostrei a diretora meu jeito de ensino. E sei que ela também não gosta nada das apostilas que nos são mandados, por isso ela sempre se faz de cega. Aproveitei que sai cedo e fui na casa da Lu, semana passou e eu só falei com ela por telefone. Estava quase chegando no Dom José quando encontrei com o bonito em cima da moto sem camisa de bermudão e tênis e com ele o Zulu e o Fael. _ Bonito. Ele estava falando com alguém dentro do bar e tomou um susto quando eu gritei. Luízão: Chega de leve preta, quer cantar pra subir? _ Brinca. Ele desceu da moto, atravessou a rua e veio na minha direção sorrindo, aguento com essa tentação. Luízão: Tá fazendo o que na rua? _ Sai cedo. Teve reunião. Agora vou aproveitar e ir lá na Lu ver como
_ E quando você ia me contar? - Perguntei indignada. Luízão: Tô contando agora Mô. Estávamos na cozinha comendo pizza de janta enquanto ele me falava que está indo para o Rio nessa madrugada. Que tem coisas a resolver por lá. _ Tá bom, vai. Luízão: Queria que você fosse comigo. É parada séria, mas quero curtir contigo preta. Vamos? _ Você tem que resolver suas coisas e vai acabar me deixando sozinha. Eu não posso levar nenhuma amiga porque você vai resolver suas coisas. Ou seja, nada de vantagens para mim. Luízão: Eu te levo pra curtir o baile de lá. Bora? Vou ficar numa favela de um cara aí que quer fazer aliança. Sou casado e vou chegar lá sozinho? _ Nem começa viu? - Falei séria, mas era obvio que eu não iria deixa-lo fazer essa viajem sozinho. - Vou lá em casa fazer uma mala. Era puro charme. Até parece que eu perco essa. Ir no Rio assim, de uma hora para outra? Fui em casa e fiz uma pequena mala com coisas necessárias. E ainda liguei para minha mãe e ficamos conversa
Luizão Negócio é fazer o certo pra não se atrasar. Ficamos desenrolando lá a entrada do RD na rota do ouro. A rota que eu criei e protegi com sangue. Muito sangue diga-se de passagem. Foda- se que a família é aliado com eles aqui, negócio da rota fui eu quem deu a cara e os irmãos lá sabe que se eu disser não é não. Não é qualquer um que entra, porque o esquema e sigiloso e 98% de garantia do produto na sua porta. É porque tem os 2% pra despistar. RD: Tô purão Luízão, os parceiros já te deu o meu fundamento. Quero entrar nessa aí porque tô cansado de perder. _ E quem não tá? Segura a emoção que eu já disse como funciona as coisas. Né assim não, eu quero entrar e pronto. Te conheço? Sei de onde tu veio? Tô vivo nessa merda né atoa não RD, da judaria nem Jesus escapou. Vou dar minha rota pra o primeiro que paga e aí? O barato acaba saindo caro. Daniel estava aqui comigo, quis vir, deixei. Já falei que isso não é vida pra ele. Disse que quero ele numa faculdade sendo algum grã fin
Mônica Permaneci encarando sério a pessoa que não se tocava e continuava de risinho para o meu homem, confesse que já estava enxergando vermelho quando ouvi o Luiz chamar o Fael. Luízão: Dá um migué e leva aquela mina ali de blusa preta que tá rindo pra rua onde o carro tá parado. Fael muito sem graça me olhou e olhou para o Luiz. Eu fiquei possessa, não estava acreditando que ele estava fazendo isso na minha frente. Ele percebeu que eu não gostei, porque segurou a minha mão quando ia me afastar, encarei sério e pensei melhor, não daria esse gosto para ele aqui na frente de toda essa gente desconhecida. Fingi que não estava acontecendo nada e dei um gole na minha cerveja. Vi o Fael chegando na menina e ela ainda se fez de desentendida. Eita que por dentro eu era um furacão. Os dois saíram e não demorou muito para o Luiz me chamar. Luízão: Bora vazar. Olhei para ele e meu olhar já dizia muita coisa. Ele só deu um sorriso e se despediu do tal do RD e de alguns meninos, pegou n
Depois de jantar numa churrascaria voltamos para casa no intuito de dormir um pouco. Quem dormiu? Nós dois que não. Luiz começou com umas gracinhas e do nada já estávamos fodendo em tudo que era canto da casa. Fomos parar no chuveiro e eu tendo que molhar meu lindo cabelo que já estava todo brilhoso. O jantar foi bom, estou notando a mudança no comportamento do Daniel, com certeza alguma coisa aconteceu lá com a Gabriela, porém ele não fala. Como Luiz mesmo disse ele é todo fechado. Único que eu vejo que ele é aberto é com o pai. É aquilo que eu falei pra Lu, ninguém vive a história de ninguém, então não podemos julgar. ... Duas da manhã e eu terminando de fazer uma maquiagem. Luiz como sempre sentado na cama não tira o olho da minha bunda. _Quê? Luízão: Vestido tá curto não? Te deixou com um bundão. _ Pronto, vem não. Luízão: Eu vou, a noite toda. Acabou? _ Sim. Luízão: Ó presta atenção, não sai de perto viu. Os moleque vão tá lá qualquer coisa chama, avisa, só não sai
Acordei e o bonito estava dormindo do meu lado. Me espreguicei e sem querer joguei as pernas em cima dele. Senti o seu pau totalmente duro sobre o tecido da cueca. Não resistindo à tentação, eu abaixei a cueca e o masturbei, depois olhei para ver se ele tinha acordado e nada. Não contente por não alcançar o resultado, coloquei a boca e comecei a chupar devagar. Que delícia. Forcei um pouco na garganta e voltei. Enfim ele se mexeu. Fiquei masturbando e chupando só a cabeça até que senti mãos no meu cabelo. Luízão: Annn, filha da p**a. Desci os labios até a garganta de novo e ali ele me segurou e começou a foder minha boca. Quando senti o refluxo, me afastei. Ele puxou meu cabelo até que eu estivesse deitada no meu lugar novamente e me deu um selinho. Desceu a boca pelo meu pescoço chupando meus seios, um de cada vez, e depois desceu pela barriga até a minha buceta. Abaixou a calcinha e deu uma sugada que eu praticamente berrei. Para não chamar muita atenção, ele colocou a