Mônica Enfim sextou e eu saí da escola com a cabeça fervilhando, teve reunião pedagógica e foram implementados novos métodos de ensino. Nunca funcionou a maneira que eles querem implementar outro idioma no ensino público, mas eles insistem no erro. Já mostrei a diretora meu jeito de ensino. E sei que ela também não gosta nada das apostilas que nos são mandados, por isso ela sempre se faz de cega. Aproveitei que sai cedo e fui na casa da Lu, semana passou e eu só falei com ela por telefone. Estava quase chegando no Dom José quando encontrei com o bonito em cima da moto sem camisa de bermudão e tênis e com ele o Zulu e o Fael. _ Bonito. Ele estava falando com alguém dentro do bar e tomou um susto quando eu gritei. Luízão: Chega de leve preta, quer cantar pra subir? _ Brinca. Ele desceu da moto, atravessou a rua e veio na minha direção sorrindo, aguento com essa tentação. Luízão: Tá fazendo o que na rua? _ Sai cedo. Teve reunião. Agora vou aproveitar e ir lá na Lu ver como
_ E quando você ia me contar? - Perguntei indignada. Luízão: Tô contando agora Mô. Estávamos na cozinha comendo pizza de janta enquanto ele me falava que está indo para o Rio nessa madrugada. Que tem coisas a resolver por lá. _ Tá bom, vai. Luízão: Queria que você fosse comigo. É parada séria, mas quero curtir contigo preta. Vamos? _ Você tem que resolver suas coisas e vai acabar me deixando sozinha. Eu não posso levar nenhuma amiga porque você vai resolver suas coisas. Ou seja, nada de vantagens para mim. Luízão: Eu te levo pra curtir o baile de lá. Bora? Vou ficar numa favela de um cara aí que quer fazer aliança. Sou casado e vou chegar lá sozinho? _ Nem começa viu? - Falei séria, mas era obvio que eu não iria deixa-lo fazer essa viajem sozinho. - Vou lá em casa fazer uma mala. Era puro charme. Até parece que eu perco essa. Ir no Rio assim, de uma hora para outra? Fui em casa e fiz uma pequena mala com coisas necessárias. E ainda liguei para minha mãe e ficamos conversa
Luizão Negócio é fazer o certo pra não se atrasar. Ficamos desenrolando lá a entrada do RD na rota do ouro. A rota que eu criei e protegi com sangue. Muito sangue diga-se de passagem. Foda- se que a família é aliado com eles aqui, negócio da rota fui eu quem deu a cara e os irmãos lá sabe que se eu disser não é não. Não é qualquer um que entra, porque o esquema e sigiloso e 98% de garantia do produto na sua porta. É porque tem os 2% pra despistar. RD: Tô purão Luízão, os parceiros já te deu o meu fundamento. Quero entrar nessa aí porque tô cansado de perder. _ E quem não tá? Segura a emoção que eu já disse como funciona as coisas. Né assim não, eu quero entrar e pronto. Te conheço? Sei de onde tu veio? Tô vivo nessa merda né atoa não RD, da judaria nem Jesus escapou. Vou dar minha rota pra o primeiro que paga e aí? O barato acaba saindo caro. Daniel estava aqui comigo, quis vir, deixei. Já falei que isso não é vida pra ele. Disse que quero ele numa faculdade sendo algum grã fin
Mônica Permaneci encarando sério a pessoa que não se tocava e continuava de risinho para o meu homem, confesse que já estava enxergando vermelho quando ouvi o Luiz chamar o Fael. Luízão: Dá um migué e leva aquela mina ali de blusa preta que tá rindo pra rua onde o carro tá parado. Fael muito sem graça me olhou e olhou para o Luiz. Eu fiquei possessa, não estava acreditando que ele estava fazendo isso na minha frente. Ele percebeu que eu não gostei, porque segurou a minha mão quando ia me afastar, encarei sério e pensei melhor, não daria esse gosto para ele aqui na frente de toda essa gente desconhecida. Fingi que não estava acontecendo nada e dei um gole na minha cerveja. Vi o Fael chegando na menina e ela ainda se fez de desentendida. Eita que por dentro eu era um furacão. Os dois saíram e não demorou muito para o Luiz me chamar. Luízão: Bora vazar. Olhei para ele e meu olhar já dizia muita coisa. Ele só deu um sorriso e se despediu do tal do RD e de alguns meninos, pegou n
Depois de jantar numa churrascaria voltamos para casa no intuito de dormir um pouco. Quem dormiu? Nós dois que não. Luiz começou com umas gracinhas e do nada já estávamos fodendo em tudo que era canto da casa. Fomos parar no chuveiro e eu tendo que molhar meu lindo cabelo que já estava todo brilhoso. O jantar foi bom, estou notando a mudança no comportamento do Daniel, com certeza alguma coisa aconteceu lá com a Gabriela, porém ele não fala. Como Luiz mesmo disse ele é todo fechado. Único que eu vejo que ele é aberto é com o pai. É aquilo que eu falei pra Lu, ninguém vive a história de ninguém, então não podemos julgar. ... Duas da manhã e eu terminando de fazer uma maquiagem. Luiz como sempre sentado na cama não tira o olho da minha bunda. _Quê? Luízão: Vestido tá curto não? Te deixou com um bundão. _ Pronto, vem não. Luízão: Eu vou, a noite toda. Acabou? _ Sim. Luízão: Ó presta atenção, não sai de perto viu. Os moleque vão tá lá qualquer coisa chama, avisa, só não sai
Acordei e o bonito estava dormindo do meu lado. Me espreguicei e sem querer joguei as pernas em cima dele. Senti o seu pau totalmente duro sobre o tecido da cueca. Não resistindo à tentação, eu abaixei a cueca e o masturbei, depois olhei para ver se ele tinha acordado e nada. Não contente por não alcançar o resultado, coloquei a boca e comecei a chupar devagar. Que delícia. Forcei um pouco na garganta e voltei. Enfim ele se mexeu. Fiquei masturbando e chupando só a cabeça até que senti mãos no meu cabelo. Luízão: Annn, filha da p**a. Desci os labios até a garganta de novo e ali ele me segurou e começou a foder minha boca. Quando senti o refluxo, me afastei. Ele puxou meu cabelo até que eu estivesse deitada no meu lugar novamente e me deu um selinho. Desceu a boca pelo meu pescoço chupando meus seios, um de cada vez, e depois desceu pela barriga até a minha buceta. Abaixou a calcinha e deu uma sugada que eu praticamente berrei. Para não chamar muita atenção, ele colocou a
Ainda tremendo consegui estacionar o carro na minha garagem. Subi para casa no ódio. Que não seja o que eu estou pensando. Que não seja o que eu estou pensando. Liguei muito rápido para o Luiz. Luízão: Que foi? _ Quando você ia me contar? Luízão: Contar o que preta? _ Que Amanda está grávida. Luízão: Calma aí. - Ele ficou em silêncio por alguns instantes e depois voltou a falar. - Quem te contou isso? Como você sabe? - Ele parecia nervoso. _ Eu estou com nojo de você sabia Luiz? Como você me esconde uma coisa dessas? Até quando você ia esconder? Luízão: Preta, deixa eu chegar e nós conversa. Isso não é papo pra ter por telefone, ainda mais eu tando longe. _ Foda-se. Estou com ódio de você. Como pôde? Eu estou te dando a oportunidade de falar agora porque se fosse pessoalmente eu arrancava sangue da tua cara. - Eu já estava no máximo do ódio, cega pelas lágrimas. Luízão: Preta, para com essa porra. Eu tô indo. Eu vou voltar e nós conversa. _ Não aparece aqui seu desgraçado
Lourdes: E aí? _ Não sei mãe, sinceramente eu não sei. - Estava na mesa da cozinha contando o que houve para ela, enquanto me encarava séria. Lourdes: Filho é coisa séria. Não vou me meter porque é sua vida, mas sou sua mãe e quero saber se tá valendo a pena. Você e Luiz nunca deu certo, eu sabia que mais dia menos dia ia acontecer uma coisa parecida. Filha, independente de amor, se machuca não é coisa boa pra você. Não aguentei. Chorei mais que tudo, porque doía toda essa situação, e não importa o quanto eu tentava evitar, porque eu e Luiz parecia algo impossível de acontecer e ao mesmo tempo de deixar ir. _ Eu amo ele mãe, amo mesmo, chega dói o fato de não ter mais ele do meu lado. Lourdes: Se ame primeiro. Porque só eu sei o que eu passei quando aquele homem foi preso, você ficou fora de si e eu que tive que aguentar tudo. E sinceramente Mônica, eu não vou permitir você passar por aquilo de novo. _ Mãe, eu... Eu... Aí mãe, tá doendo muito. Lourdes: Se acalma, vamos dormi q