Mundo de ficçãoIniciar sessão
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Domingo foi mais um dia comum. Assim que acordei com minha prima dei um jeito na casa. Edno já não estava mais. Depois de tudo organizado recebi a mensagem que todos gostam de receber quando está com preguiça de cozinhar. Minha mãe chamou para um almoço na casa dela. Amoooo Não estava animada para fazer nada aqui mesmo. Tomei um banho coloquei um short jeans preto e uma blusa de ombros caídos, minha rasteirinha e fui junto com Emily. _ Chegamos hein. Lourdes: Duas sem vergonha isso sim. Emily: Também te amo tia, vou tomar banho. Ela foi para o quarto e eu fui na cozinha ajudar minha mãe porque se não, é conversa que vai ter que ouvir, mesmo eu sendo convidada e mesmo ela não gostando de ser ajudada, porque mãe é mãe e só muda os endereços. _ Quer que eu ajude? Lourdes: Descasca ai esse abacaxi pra eu fazer uma calda. Peguei a tábua e a faca e fui até a pia do lado dela. Lourdes: Saiu ontem? _ Saímos fomos no baile. Lourdes: Quem foi? _ Eu, a Luciana e a Emily. Lourdes:
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Dois meses depois 🍂 Correria. É como me encontro. Estamos no recesso do meio do ano e decidi fazer mais um curso complementar. Estou focada em mim, e na minha melhoria. Tenho evitado sair para baladas, me socializo poucas vezes com minhas amigas lindas. Emily já está de barrigão. É menino meu picuxo, Bernardo. E eu vou ser a dinda porque sim. Estou muito feliz por isso. Bento ainda nada e ela já entendeu isso, o que é bom, dá para correr atrás do prejuízo. Vejo minha prima se dedicando cada vez mais, essa gravidez a mudou totalmente e eu por ver isso fico mais que feliz. O que uns meses vivendo com dona Lourdes não faz na vida de uma mulher, não é? Vi o Luiz poucas vezes e ainda assim foi só um aceno de cabeça, nada mais. Luciana até que fala dele, eu para não passar por soberba respondo, mas nem aprofundo assunto. Fica aquela expectativa sabe. Ele mexe demais comigo e isso me destrói. Estou pensando na possibilidade de empreender. Não sei, estou vendo esse plano aí, talvez
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Ele veio e puxou uma cadeira e eu me sentei. Luízão: Gostou? _ Sim, está tudo lindo. Jantamos e ele a todo momento me perguntando se eu estava gostando, a comida estava divina. Parmegiana. Amo mesmo. E ele sabe disso porque tudo ali era coisa que eu gostava. Depois do jantar, me levou para a parte de cima. A casa era realmente nova porque não tinha móvel nenhum. Ele seguiu por um corredor e abriu a porta, era um quarto, havia apenas uma cama box e várias pétalas espalhada por tudo que era canto. Havia também duas sacolas no chão. Enquanto eu observava tudo encantada ele parou na minha frente. Luízão: Te amo preta. _ Se você não vai sustentar suas palavras não diz isso. Luízão: Sou homem pra caralho pra reconhecer minhas palavras e quando erro com alguém. Eu posso ter vacilado Mônica. Só que eu acordei, ainda bem, não quero te perder. Tu é um mulherão entende? Eu vi isso. Geral viu. E eu ia ser muito otário se te deixasse ir. Quero fazer o certo, amor. Quero ser homem assim
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Acordei com um gemido. Era meu... Minha perna estava no ar e Luiz me penetrava por trás. _ Ahhhhh. Luízão: Bom dia preta. Ele acelerou os movimentos e depois me colocou de bruços deitando por cima de mim. Tem coisa melhor que isso? Acordar sendo penetrada pelo homem que nós amamos? Depois de nós dois gozarmos, ele foi para o chuveiro. Eu fiquei lá deitada assimilando tudo o que aconteceu de ontem para hoje. Queria de verdade que tudo fosse real, mas por causas do passado ainda não estava acreditando. Assim que saiu, ele foi até o canto do quarto e pegou uma sacola menor. Luízão: Feliz Aniversário minha índia. - Me deu um selinho e me entregou a sacola. _ Mais presentes? Luízão: Nós só tá começando. Abri e tinha uma caixinha pequena. É real? Luízão: Pra nós ficar bem, o que eu disse ontem eu repito hoje e quantas vezes tu quiser. Não quero te perder Mônica. Tocada pelo momento e por sua ação, eu avancei em seu colo. _ Eu não sei o que dizer, não sei mesmo. Luízão:
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Passei a manhã no salão. Hidratei o cabelo, fiz limpeza de pele, fiz as unhas e depois retornei para a minha mãe, quase seis da tarde. Luiz ligou umas duas vezes avisando que ia levar uns parceiros. Eu não vi problema, minha mãe já tinha chamado um tanto de gente e dentre elas, duas professoras da escola que eu tinha mais intimidade. A Alessandra e a Daniela. Assim que entrei pelo portão menor eu vi como espaço estava lindo. A menina da decoração caprichou demais. Ainda sem a roupa fui lá e pedi para ela tirar uma foto. Nem aí que ainda não estou arrumada Postei uma foto no meu status de W******p e o primeiro a responder foi ele. Preto💘: Linda minha preta, merece o mundo Amor 🌹❤️: Te amo. Preto💘: Também te amo. Que dia, nunca imaginei isso. Tinha dois caras na churrasqueira e um no bar improvisado. Os freezers que Luciana falou já havia chegado e dentro deles o liquido da alegria de todos estava e temperaturas baixas. Hoje tinha tudo para ser maravilhoso. A áre
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Parabéns pra você.Nessa data querida,Muitas felicidades,Muitos anos de vida🎶 Geral cantou e ainda teve a batida de funk. Quando nós dois descemos Luiz veio rindo atrás de mim, então perceberam o motivo do sumiço. Vânia: Dois sem vergonha. Todos acabaram rindo na nossa pulada de cerca, e ele nem fazia questão de esconder. Depois dos parabéns minha mãe repartiu o bolo, os docinhos já tinham ido embora depois da janta e o povo bebendo não ia ficar sem comer. Quando estava quase de manhã o DJ começou a tocar uns funks, e foi quando algumas pessoas começaram a se despedir. Todos elogiando a festa que se divertiram e aproveitaram bastante, eu que estava no mundo da lua apenas ria, estava tão feliz que queria que todos enxergassem. Quando começou os pagodes eu puxei Luiz para dançar comigo. Ele me abraçou uma mão nas costas e outra pouco acima da minha bunda. E parece que o DJ sabia porque depois de tocar Refém do Dilsinho, ele tocou Reinventar do Belo. Luiz ama as músicas do B
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Cheguei ali perto da estação da Luz quando fui cercado por dois caras altão me apontaram uma arma, não era policial porque não tava uniformizado. Xxx: Perdeu caralho. _ Foi mal, foi mal tio. Aqui ó peguei nada não. Eles me levaram para um beco e ali eu tomei ciência da minha nova vida. Era o Nelson, o cara me deu um esculacho me chamou de vários nomes, me deixou pegado. Aí depois de tudo mandou me jogar no fundo do carro. Passei bem uma hora chacoalhando, não sei nem como não morri. Já estava acostumado com a minha má sorte. Quando ele me tirou daquele porta malas eu estava numa favela, achei que fosse meu fim ali. Só que ele chamou uma mulher. Ela quando me viu veio toda preocupada, cheia de agarra agarra, só lembro de gritar " tira a mão vagabunda" Tomei um tapão na nuca. Depois de um tempo ali morando com eles eu meio que deixei de ser bicho, apesar de ter muita raiva de mulher, dona Flaviana me fez gostar um pouquinho dela e mais que isso me fez ter respeito por ela.
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Emily Estou vivendo a minha melhor fase, meu barrigão de sete meses me mostra isso. Ainda trabalho no caixa do mercado, é pouco, mas meu irmão minha tia e minha prima tem me ajudado bastante nas coisas do Bernardo. Vir morar com minha tia foi a melhor coisa que eu pude fazer. Ela tem conversado bastante comigo e aberto meus olhos. Eu sei que meu tio ajudou a em tudo, mas ela sempre foi essa mulher independente e firme que vocês veem. Pode ser bocuda, e as vezes falar coisas que dói, mas ela só faz isso com quem ama e quer o melhor. E eu sei que é isso que ela quer para mim. A duas semanas no aniversário da Mônica eu esperava encontrar o Bento. Não posso mentir, eu desde que cheguei aqui olhava ele, sempre ia nos rolê que ele estava sempre na intensão de ser notada. Só não contava que fosse me apaixonar. Nunca vi ele assumir mulher e filhos eu também sei que não tem. Achei que a atitude dele em receber essa notícia de mim ia ser outra. Eu sei, foi irresponsabilidade minh