PARTE II - O CATIVEIRO

Tudo naquele lugar me transmite paz, calma e tranqüilidade.  A brisa suave no rosto, balançando suavemente meus cabelos, a fragrância das flores que trazia uma mistura de sensações, contudo...

Eu não conseguia parar de mirar aqueles olhos de ouro daquele homem enorme, belo e sereno.  Só sua presença já irradiava uma sabedoria infinita, talvez por isso cultivasse lá no fundo um pequeno receio.

De repente ele estende suas mãos para mim, percebo que era para tocá-la.  Nossa que mão macia e quente.  Ele envolve  minhas mãos com tanto cuidado e carinho.  Me sinto tão protegido e seguro.

-Onde estou?--pergunto meio sem jeito.

De qualquer forma eu já imaginava que não teria resposta, pelo menos não nesse momento.  A figura limitou-se a continuar emitindo seu inebriante sorriso.

Continuava a segurar m

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