— Claro que não. Apenas receio que a irritação de sua mãe prejudique a saúde dela. Vá com ela e conversem mais tranquilamente depois. — Afirmou Claude. Candace ouviu isso e soltou um suspiro de alívio. Enquanto Claude não desistisse do relacionamento deles, ela também não desistiria. Apesar da mãe discordar da união deles, Candace não ignoraria a saúde dela. Então, assentiu com a cabeça: — Está bem. Então, vou indo. Mas, lembre-se: Nunca termine comigo! — — Eu é que deveria dizer isso para você. — Claude respondeu com um sorriso. Candace finalmente se acalmou, olhando para ele com um olhar notavelmente apaixonado. Ao ver o olhar apaixonado da filha, a senhora White a puxou com impaciência: — Já chega, vamos! Jamais permitirei que fique com um homem desse tipo! — Candace seguiu a mãe de volta para casa, ambas com expressões sombrias. — Candace, termine imediatamente com aquele homem. Você não tem permissão para vê-lo novamente! — Ordenou a senhora White. Candace já pr
Claude estava bastante apreensivo com a situação de Candace, uma vez que desconhecia seu estado. De uma certa distância, Sebastian observou quando Claude teve a porta fechada em sua cara. Correndo em direção a Claude, ele perguntou: — Sua sogra está realmente impedindo você de ver a senhorita White? Ela o odeia tanto assim? — Claude franzia a testa. Ele não desejava agir de maneira hostil com a senhora White, temendo que isso só a deixasse mais determinada a impedi-lo de ficar com Candace. ‘Não posso forçar minha entrada, então o que posso fazer?’ — Tio Claude, tenho uma maneira de garantir que você veja a senhorita White. Escute... — Sebastian puxou a manga de Claude, inclinando-o para frente e sussurrou em seu ouvido. — Mas não acho que seja uma boa ideia... — Claude discordou da sugestão de Sebastian após ouvi-la. — No momento, esta é a única maneira de você ver a senhorita White. Você pode escolher se quer ou não... — Sebastian concedeu a decisão final a Claude. Para
Enquanto a senhora White retornava para casa, ainda proferia impropérios: — A que família pertence aquele jovem atrevido?! Como ele se atreve a fugir depois de quebrar minha janela!? Um dia, irei encontrar aquele garoto e ele vai ver só! — A senhora White, já bastante irritada, ao chegar em casa, viu Claude saindo e ainda carregando sua filha. Então, ela aumentou rapidamente o passo, bloqueando a porta: — Você... Quem lhe deu permissão para entrar em minha casa!? Você está invadindo propriedade privada! Está pensando em sequestrar minha filha!? Vou chamar a polícia! — Sabendo que não poderia confrontar Claude, especialmente sendo ele um guarda-costas de primeira linha, a senhora White teve que recorrer à polícia para proteger a filha. Claude e Candace ficaram surpresos pois não esperavam que ela voltasse tão cedo, e Claude não poderia mais levar Candace consigo. Nos últimos dias, Candace foi mantida à força no quarto pela mãe e estava extremamente frustrada. Ela só conseguiu re
Claude acreditava que, por desejar permanecer ao lado de Candace, não deveria ocultar sua profissão dos pais dela. Assim, disse honestamente: — Na verdade, senhora White, mesmo que eu porte em revólver, só o usarei contra aqueles que tentam prejudicar as pessoas que quero proteger. Portanto, não precisa se assustar. — A senhora White, que nunca tinha visto uma arma real em toda sua vida, pensou: ‘Como posso permitir que minha filha se case com alguém assim?’ — Pare de falar besteiras e saia da minha casa! — Então, ela ordenou à filha — Candace, venha aqui, agora! — Candace estava ao lado de Claude, segurando-o com firmeza, sem a intenção de ouvir a mãe. — Mãe, quero ir embora com ele! — Candace finalmente expressou as palavras que guardava no fundo do coração. A expressão da Senhora White se converteu numa carranca: — Como você ousa dizer algo assim!? Venha aqui! — — Mãe, estou falando sério. Quero ir embora com ele. Não quero ser trancada no quarto por você novamente!
— Se é assim que você prefere... Pode me considerar morta. — Enquanto Candace falava, lágrimas surgiram em seus olhos. Em seguida, em sinal de respeito à mãe, ela abaixou a cabeça — Agradeço, mãe, por cuidar de mim todos esses anos. E agradeça ao papai por mim também. — Claude estendeu a mão para ajudá-la a se levantar e, ao fazer isso, ela segurou firmemente a mão dele. — Vamos. — Ela tentou não olhar para a mãe e desejava sair o mais rápido possível, com receio de se arrepender. — Candace, você tem certeza disso? — Claude estava preocupado, temendo que ela estivesse agindo impulsivamente. Ao sair de casa com ele, ela estaria cortando os laços com os pais e ele não queria ser o responsável por destruir o relacionamento deles, mas se ela estivesse decidida, ele a levaria embora. — Vamos, me tire daqui. — Sua última afirmação foi suave, como se estivesse perdendo as forças. Claude olhou para ela com determinação: — Está bem, vou tirar você daqui. — Então, apoiou a cintura de
Claude balançou a cabeça e apertou os lábios, mantendo-se em silêncio. Para ele, aquilo representava um dilema considerável. — Você não viu como os casais se beijam nos programas de TV? — Candace perguntou mais uma vez. Ele negou com a cabeça: — Eu não assisto a esse tipo de programa. — Candace suspirou: — Parece que ainda tenho que te ensinar, então. — Intrigado, ele a encarou. ‘Ela sabe como fazer isso? Ela não tinha dito que nunca beijou ninguém antes?’ Percebendo a dúvida nos olhos do namorado, Candace rapidamente falou: — Não tenho nenhuma experiência prática real, mas li muitos romances e vi muitos doramas. Eles mostram como os personagens se beijam. — O olhar de Claude ainda era de descrença. ‘Esses livros são confiáveis?’ Candace notou sua expressão e, para provar seu ponto, inclinou-se para ele e falou: — Por que não testamos? — Claude estava envergonhado e confuso. Ele era realmente ingênuo, mas ela gostava disso. Claude então respirou fundo e a abra
Sharon ficou sabendo que a senhora White havia trabalhado no Colégio Y e que se aposentara há dois anos. Também descobriu que dentro de alguns dias, o Colégio Y celebraria seu 50º aniversário, convidando professores aposentados para participar das festividades. Com essa informação, Sharon discutiu a possibilidade com Simon deles participarem da comemoração. Simon, por sua vez, questionou: — Que relevância nós temos para o Colégio Y? Não temos nenhuma ligação com o eles. Como você participaria assim, sem mais nem menos? — — Ah, isso é simples. Você pode doar algumas mesas ou cadeiras para a biblioteca da escola. Certamente, a escola nos convidará para a celebração. — Explicou Sharon, antecipando-se com um plano. Simon concordou e perguntou: — Sua ideia parece plausível. Mas, e quanto a você? Eles não a convidariam sem motivo? — — Simon, eu sou sua esposa. Algum problema em eu ir com você? — Respondeu Sharon, em tom sério. Percebendo o incômodo da esposa, Simon sorriu sem d
— Senhora Lang... Tenho grande respeito por professores experientes como a senhora. Ficaria lisonjeada se você experimentasse a fragrância, mesmo que não tenha certeza da eficácia. Eu realmente ficaria grata se pudesse compartilhar os resultados para enriquecer minha pesquisa. — A senhora White não conseguiu recusar a oferta entusiástica de Sharon, então acabou aceitando: — Tudo bem, irei experimentar. Obrigada. — — Não há necessidade de agradecer. Manteremos contato. — Sharon conseguiu estabelecer um vínculo com a senhora White. Após o término da celebração, Sharon e Simon entraram no carro e partiram. — Por que você não falou bem Claude na frente da senhora White? Por que não disse nada sobre ele? — Simon perguntou curiosamente. — Havia muitas pessoas no evento. E se a senhora White perdesse o controle emocional ao ouvir sobre Claude e Candace? — Sharon explicou — Vou abordar esse assunto particularmente com ela. Além disso, meu objetivo era apenas estabelecer um vínculo.