— Isso é para o seu próprio bem! Suas credenciais acadêmicas são impressionantes. Se você se casar com alguém que não compartilha do mesmo nível, nem terão assuntos em comum para conversar! Pelo amor de Deus, Candace! Não quero vê-la se arrependendo mais tarde... Por isso, é melhor terminar com ele agora! — A senhora White deu seu veredicto imediatamente. Candace olhou para a mãe, achando difícil acreditar que aquilo estava de fato acontecendo. ‘Ela está realmente sugerindo que eu termine com Claude por causa de suas qualificações acadêmicas?’ — Mãe, poderia considerar isso de forma mais racional? As qualificações acadêmicas não influenciam minha decisão de ficar com ele. Nós dois compartilhamos sentimentos mútuos! — Candace disse pacientemente à mãe. — Já lhe disse que vocês não são compatíveis. Se você se casar com ele, só encontrará sofrimento. Não concordo com essa união! — A senhora White afirmou com uma expressão fria. — Senhora White, o que disse anteriormente está errad
— Claro que não. Apenas receio que a irritação de sua mãe prejudique a saúde dela. Vá com ela e conversem mais tranquilamente depois. — Afirmou Claude. Candace ouviu isso e soltou um suspiro de alívio. Enquanto Claude não desistisse do relacionamento deles, ela também não desistiria. Apesar da mãe discordar da união deles, Candace não ignoraria a saúde dela. Então, assentiu com a cabeça: — Está bem. Então, vou indo. Mas, lembre-se: Nunca termine comigo! — — Eu é que deveria dizer isso para você. — Claude respondeu com um sorriso. Candace finalmente se acalmou, olhando para ele com um olhar notavelmente apaixonado. Ao ver o olhar apaixonado da filha, a senhora White a puxou com impaciência: — Já chega, vamos! Jamais permitirei que fique com um homem desse tipo! — Candace seguiu a mãe de volta para casa, ambas com expressões sombrias. — Candace, termine imediatamente com aquele homem. Você não tem permissão para vê-lo novamente! — Ordenou a senhora White. Candace já pr
Claude estava bastante apreensivo com a situação de Candace, uma vez que desconhecia seu estado. De uma certa distância, Sebastian observou quando Claude teve a porta fechada em sua cara. Correndo em direção a Claude, ele perguntou: — Sua sogra está realmente impedindo você de ver a senhorita White? Ela o odeia tanto assim? — Claude franzia a testa. Ele não desejava agir de maneira hostil com a senhora White, temendo que isso só a deixasse mais determinada a impedi-lo de ficar com Candace. ‘Não posso forçar minha entrada, então o que posso fazer?’ — Tio Claude, tenho uma maneira de garantir que você veja a senhorita White. Escute... — Sebastian puxou a manga de Claude, inclinando-o para frente e sussurrou em seu ouvido. — Mas não acho que seja uma boa ideia... — Claude discordou da sugestão de Sebastian após ouvi-la. — No momento, esta é a única maneira de você ver a senhorita White. Você pode escolher se quer ou não... — Sebastian concedeu a decisão final a Claude. Para
Enquanto a senhora White retornava para casa, ainda proferia impropérios: — A que família pertence aquele jovem atrevido?! Como ele se atreve a fugir depois de quebrar minha janela!? Um dia, irei encontrar aquele garoto e ele vai ver só! — A senhora White, já bastante irritada, ao chegar em casa, viu Claude saindo e ainda carregando sua filha. Então, ela aumentou rapidamente o passo, bloqueando a porta: — Você... Quem lhe deu permissão para entrar em minha casa!? Você está invadindo propriedade privada! Está pensando em sequestrar minha filha!? Vou chamar a polícia! — Sabendo que não poderia confrontar Claude, especialmente sendo ele um guarda-costas de primeira linha, a senhora White teve que recorrer à polícia para proteger a filha. Claude e Candace ficaram surpresos pois não esperavam que ela voltasse tão cedo, e Claude não poderia mais levar Candace consigo. Nos últimos dias, Candace foi mantida à força no quarto pela mãe e estava extremamente frustrada. Ela só conseguiu re
Claude acreditava que, por desejar permanecer ao lado de Candace, não deveria ocultar sua profissão dos pais dela. Assim, disse honestamente: — Na verdade, senhora White, mesmo que eu porte em revólver, só o usarei contra aqueles que tentam prejudicar as pessoas que quero proteger. Portanto, não precisa se assustar. — A senhora White, que nunca tinha visto uma arma real em toda sua vida, pensou: ‘Como posso permitir que minha filha se case com alguém assim?’ — Pare de falar besteiras e saia da minha casa! — Então, ela ordenou à filha — Candace, venha aqui, agora! — Candace estava ao lado de Claude, segurando-o com firmeza, sem a intenção de ouvir a mãe. — Mãe, quero ir embora com ele! — Candace finalmente expressou as palavras que guardava no fundo do coração. A expressão da Senhora White se converteu numa carranca: — Como você ousa dizer algo assim!? Venha aqui! — — Mãe, estou falando sério. Quero ir embora com ele. Não quero ser trancada no quarto por você novamente!
— Se é assim que você prefere... Pode me considerar morta. — Enquanto Candace falava, lágrimas surgiram em seus olhos. Em seguida, em sinal de respeito à mãe, ela abaixou a cabeça — Agradeço, mãe, por cuidar de mim todos esses anos. E agradeça ao papai por mim também. — Claude estendeu a mão para ajudá-la a se levantar e, ao fazer isso, ela segurou firmemente a mão dele. — Vamos. — Ela tentou não olhar para a mãe e desejava sair o mais rápido possível, com receio de se arrepender. — Candace, você tem certeza disso? — Claude estava preocupado, temendo que ela estivesse agindo impulsivamente. Ao sair de casa com ele, ela estaria cortando os laços com os pais e ele não queria ser o responsável por destruir o relacionamento deles, mas se ela estivesse decidida, ele a levaria embora. — Vamos, me tire daqui. — Sua última afirmação foi suave, como se estivesse perdendo as forças. Claude olhou para ela com determinação: — Está bem, vou tirar você daqui. — Então, apoiou a cintura de
Claude balançou a cabeça e apertou os lábios, mantendo-se em silêncio. Para ele, aquilo representava um dilema considerável. — Você não viu como os casais se beijam nos programas de TV? — Candace perguntou mais uma vez. Ele negou com a cabeça: — Eu não assisto a esse tipo de programa. — Candace suspirou: — Parece que ainda tenho que te ensinar, então. — Intrigado, ele a encarou. ‘Ela sabe como fazer isso? Ela não tinha dito que nunca beijou ninguém antes?’ Percebendo a dúvida nos olhos do namorado, Candace rapidamente falou: — Não tenho nenhuma experiência prática real, mas li muitos romances e vi muitos doramas. Eles mostram como os personagens se beijam. — O olhar de Claude ainda era de descrença. ‘Esses livros são confiáveis?’ Candace notou sua expressão e, para provar seu ponto, inclinou-se para ele e falou: — Por que não testamos? — Claude estava envergonhado e confuso. Ele era realmente ingênuo, mas ela gostava disso. Claude então respirou fundo e a abra
Sharon ficou sabendo que a senhora White havia trabalhado no Colégio Y e que se aposentara há dois anos. Também descobriu que dentro de alguns dias, o Colégio Y celebraria seu 50º aniversário, convidando professores aposentados para participar das festividades. Com essa informação, Sharon discutiu a possibilidade com Simon deles participarem da comemoração. Simon, por sua vez, questionou: — Que relevância nós temos para o Colégio Y? Não temos nenhuma ligação com o eles. Como você participaria assim, sem mais nem menos? — — Ah, isso é simples. Você pode doar algumas mesas ou cadeiras para a biblioteca da escola. Certamente, a escola nos convidará para a celebração. — Explicou Sharon, antecipando-se com um plano. Simon concordou e perguntou: — Sua ideia parece plausível. Mas, e quanto a você? Eles não a convidariam sem motivo? — — Simon, eu sou sua esposa. Algum problema em eu ir com você? — Respondeu Sharon, em tom sério. Percebendo o incômodo da esposa, Simon sorriu sem d