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O primeiro sutiã a gente nunca esquece...

A primeira vara da infância e da juventude

Lembro-me como se fosse hoje: éramos quatro filhos; eu, o caçula; acima de mim havia três: um irmão, depois minha irmã e então o mais velho de todos.

Eu era um traquinas. Um autêntico moleque! Aprontava todas e, por isso, claro, levava surras homéricas, tanto de minha mãe quanto de meu pai (estas as piores, mais dolorosas e que muitas vezes deixavam cicatrizes), mesmo assim eu era um reincidente contumaz. Estava no DNA... Logo, apanhava com frequência.

Pois bem, num belo dia, e hoje já não me recordo se era de manhã ou de tarde, após brincar até a exaustão no quintal com meu irmão mais velho, voltei para casa e fui atrás de mamãe, pois sentia fome. Chamei por ela e nada. Silêncio na casa. Então subi correndo a escada, pulando os degraus até seu quart

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