Como tem sido nos últimos tempos, a Divindade vem me abençoando com ideias que surgem como lampejos e acabam por me trazer a inspiração de que eu preciso e pela qual tanto anseio para uma nova crônica, por mais um texto, pois minha alma poeta se alimenta da palavra e nela realiza seus propósitos e sua missão.
Foi o que me aconteceu hoje, quando na missa dominical, das 18:00 horas na Igreja do Carmo, ouvi na homilia do padre Nereu essa frase acima e que serve de tema-título para o que lhes quero contar, caríssimos e fiéis leitores.
Padre Nereu refletia sobre a mensagem do Evangelho – Jo 1,6-8, 19-28 – que fala sobre a nossa verdadeira identidade, não aquela do RG, nem a do diploma universitário, muito menos a dos títulos que superficialmente ostentamos quando nos apresentamos a alguém ou a alguma institui&c
Hoje é domingo, 7 de março de 2.021, véspera do dia em que se comemora – O Dia Internacional da Mulher – 8 de março! Gostaria muito que esta Crônica chegasse aos olhos de todas as mulheres! Gostaria muito, de verdade. Ontem, antes de fechar os olhos para ir ao encontro de meus sonhos e de meus devaneios, fixei meu pensamento em você – Mulher – este Ser que sempre me fascinou, me atraiu e me envolveu como um poderoso ímã! Acabara de namorar um pouco meu Amor – Telma – conversando sobre tudo e de tudo um pouco com ela; então, lá pelas tantas, nos demos boa noite, amorosamente. Eu cá nas Gerais das Minas, na Cidade dos Sinos; ela, acolá, na Cidade Verde – Cuiabá. Antes
São 03h10 min. de uma fria madrugada de terça-feira... 11 graus agora! A sensação térmica talvez seja a mesma, pois não sinto frio. Está agradável o clima. Acordei há alguns minutos, saí da cama devagarinho, enquanto Telma, ressonando gostoso, dormia, quem sabe sonhando com um anjo formoso em sua suave letargia... Abri os olhos com aquela sensação de que precisava compor, escrever algo face ao fascinante sonho que tivera há uns instantes e que provocara meu despertar, tão grande era a comichão que sentia... tão nítida e viva era a sensação em minha imaginação naquela h
A primeira vez em que ouvi essa expressão eu deveria ter uns 9 anos de idade. Veio da boca de minha mãe, quando eu, junto de vários primos e amiguinhos, fomos catar guavirova (a popular guavira) no serrado, lá em Campo Grande – MS – minha cidade, e sofri a carreira de um touro bravo, que correu atrás de mim uns 100 metros no campo. Foi um sufoco. Um grande aperto que passei. E afirmo para vocês: o medo é o melhor doping para quem é e para quem não é atleta velocista. Acredito que naquela tarde memorável eu bati o recorde dos cem metros rasos para meninos daquela idade! Com certeza! Acho que ali nasceu o The Flash! Eu poderia até cobrar direitos autorais... Sim, tudo acontece
Em tempos de pandemia, quando se passa um ano restrito em quase todas as suas atividades de outrora... o Ser Humano – em nosso caso, o brasileiro adulto – teve que usar de toda a sua imaginação e criatividade para sobreviver minimamente sadio em corpo, mente e espírito! “Mens sana in corpore sano! ” Ora, o poeta e prosador não se furta a esse desafiador novo modus vivendi da Nova Era. Não, em absoluto! Em minha crônica anterior refleti com vocês sobre as nuances que permeiam nosso cotidiano do aqui e do agora. Lembram-se? Falei de minha vivência e frustração pessoal – como poeta e prosador – quanto à falta de estímulos e de motivum para alimentar minha inspira&cc
É interessante observar como a mente, a forma de viver e de ser do escritor – do poeta e do prosador – se assemelham às das mulheres parideiras. Sim, e explico-me melhor: existem mulheres, muitas por sinal, que adoram parir, ter ou gerar um filho, aliás, o que é uma bênção, uma grande bênção. Então quando essa mulher que eu, particularmente, considero um – Ser especial, a Origem de tudo – não consegue realizar esse sonho ou demora demais por atingi-lo, ela, naturalmente, começa a se descontrolar, fica nervosa, torna-se instável e entra em pânico, verdadeiro pânico. Que confirmem minha impressão como correta, os pais, os maridos, os amantes, os companheiros ou namorados de uma mulher, em qualquer parte deste mundo, que passou ou passa por esses momentos, por esta
Há algum tempo, mais precisamente no dia 28 de julho de 2020, publiquei esta crônica “Não deixe o velho entrar”, em um jornal de Cuiabá, assim como, hoje, ela compôs o acervo de meu livro Crônicas & Causos – volume 1, aqui nesta Plataforma da Buenovela. No citado jornal, ao final da coluna, existe um espaço para comentários. Dentre os vários comentários ali postados naquela edição, um me chamou a atenção de tal modo que, na medida em que o lia, minha imaginação foi sendo tragada pela inspiração! Sim, nunca me esqueceram aquelas palavras, pois naquele exato momento comecei a viajar e a escrever em minha cabeça um novo artigo tão forte a intensidade contida naquela frase!&nbs
Uma linda e jovem mulher, de apenas 30 anos, magra, cabelos curtos rentes à cabeça, roupa despojada, olhar profundo e penetrante, jeito simples, sorriso encantador, humildade latente. Assim era a jovem que me impressionou e tocou meu coração dias atrás, ao assistir, ao vivo, ao programa AGT – American Got Talent – versão 2021. Mexeu com a emoção deste poeta e prosador. Ela chegou desapercebidamente, como se não passasse de mais uma candidata comum, apresentou-se como Jane e deu seu apelido de cantora – Nightbirde. Ao responder às perguntas dos jurados, foi-se revelando ali a grandeza de uma Alma e as qualidades de uma promissora estrela o que, aos jurados, com certeza, perturbou. A
Tendo em vista a possibilidade de que presidiários ganhem “merecidamente”, de um governador, um motel privativo para suas luxúrias, até a apologia do aborto e da pedofilia por uma militante professora universitária, passando pela falácia de um prefeito de que “autistas não têm sentimentos”, indo pelas aberrações da também aberração chamada BBB que tripudia da inteligência alheia (Importante: não assisto à globo lixo faz 9 anos!), até a exclusão do desenho animado “Tom e Jerry” da grade de exibição do canal pago Cartoon Network por ser considerado politicamente incorreto, pode-se chegar à constatação da insanidade de uma sociedade que há muito atravessou os limites do equilíbrio e da sensatez atingindo – com nat