Capítulo 482
— Bruno, por favor, só venha falar comigo quando realmente precisar que eu cumpra o acordo. Eu tenho uma filha, e ela precisa muito de mim, então não faça mais brincadeiras como a de hoje. O foco da minha vida nunca poderá ser você!

Entrei em um táxi qualquer na rua, e o homem atrás não me seguiu. Olhei pela janela e vi o homem, que logo desapareceu na escuridão conforme o carro se afastava.

Minha mão vermelha tremia de dor.

Então, bater em alguém também poderia machucar tanto as próprias mãos?

Mas por que não consegui se controlar e acabei batendo nele?

Antes de voltar ao país, já tinha decidido que assumiria uma postura indiferente, apareceria para todos, inclusive para ele, com um ar de altivez...

Na escuridão, Bruno pressionava a língua contra a bochecha, com os olhos cheios de contradição.

Ana, mais uma vez, virava as costas para ele e ia embora.

Quando tentou falar, sua voz falhou, deixando-o ainda mais confuso.

— Eu a pressionei demais?

A assistente Isabela estava atrás de Bru
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