Capítulo 476
Eu sempre me peguei pensando que a vida, às vezes, era feita dessas coincidências.

Se eu não tivesse algo para falar com a assistente Isabela, se ela não tivesse me pedido para procurar o Bruno, eu realmente não teria presenciado uma cena tão espetacular.

A assistente Isabela disse que não conseguia entrar na Mansão à beira-mar, que ninguém atendia quando batia na porta, e que a mansão ainda tinha minhas digitais. Ela queria que eu fosse até lá para tentar.

Pensei que o Bruno já tivesse ido embora ou estivesse tão bêbado que nem percebia o que estava acontecendo.

A assistente Isabela, com sua deficiência nos pés e a dificuldade de se mover, ficou responsável por pegar os documentos de que eu precisava. Eu mesmo fui até a farmácia, comprei remédios para ressaca e para queimaduras, e segui direto para a Mansão à beira-mar.

Estava tudo planejado: abrir a porta e sair com os documentos que eu precisava.

Porém, quando abri a grande porta da mansão e deixei a suave luz da lua entrar, o que e
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