Capítulo 358
A expressão de Bruno mudou rapidamente, da surpresa à calma, em questão de segundos. Ele se aproximou, pegou minha pequena mala de couro e me abraçou.

— Você anda como um gato, sem fazer barulho.

Afastei-me dele e olhei em seus olhos.

— Se não fosse assim, não teria o ouvido falando ao celular.

Bruno baixou os olhos, nosso olhar se cruzou, e notei uma leve desilusão em seu olhar.

— Combinamos que quem saísse primeiro tinha que beijar o outro, e você não cumpriu nosso acordo.

Uma onda de irritação subiu pelo meu peito; quem diria que ele ainda se lembrava desse "acordo". Falar de “compromisso” com alguém como ele parecia um insulto para esta palavra.

Ele imediatamente segurou meu rosto com as mãos, quase com ferocidade, e mordeu meus lábios.

— O pai está doente, eu só não quero que ele se preocupe.

Levantei o pé e pisei forte em seu dedo do pé, fazendo-o recuar de dor.

— Inclusive, fazer-me engravidar logo é também para acalmá-lo.

Completei o que ele não disse. Bruno não negou.

— Ana,
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