Capítulo 357
Eu sabia que Bruno não era tão fácil de enganar, então, assim que desembarquei, a primeira coisa que fiz foi abrir o celular.

Como esperado, as mensagens dele chegaram como balas.

Quando se passava muito tempo com alguém, até o jeito de falar começava a parecer com o de Gisele.

[Por que tão repentinamente?]

[Por quanto tempo você vai? Um dia e uma noite ou só um dia? Não pode deixar de ir?]

[Por que não responde?]

[Quanto tempo falta para o avião pousar?]

Senti uma tontura e só consegui ligar de volta. Expliquei com dificuldade, dizendo que era trabalho, e finalmente ele concordou.

Um dia não era muito. Eu só passei uma noite fora de casa, tão rápido que até Bruno foi pego de surpresa.

No dia seguinte, quando voltei para a Mansão à beira-mar com uma pequena mala que comprei de emergência no aeroporto, o encontrei de costas, em pé na janela, falando ao celular.

A luz do pôr do sol entrava, alongando sua sombra imensamente.

Lembrei das palavras de Pietro, pensando que talvez Br
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