Capítulo 112
Eu me sentei sobre a cintura de Bruno, olhando para ele de cima.

Seu pomo de Adão subia e descia, e o desejo em seus olhos estava claro, mas ele não tinha pressa.

Sob a luz suave da lua, suas mãos firmes seguravam minha cintura, enquanto me observava de todos os ângulos, como se estivesse admirando seu brinquedo mais precioso.

Seus olhos negros, profundos como buracos negros, absorviam o brilho das estrelas. Nossos olhares se encontraram, e eu perguntei:

— Você quer de novo?

— Certo... — Ele soltou um leve suspiro, seguido de um sorriso discreto. — Cada segundo.

No instante seguinte, ele envolveu minha cintura com uma das mãos e me puxou para seu peito, beijando-me com uma paixão crescente. Ambos estávamos começando a perder o controle.

Comparado aos quatro anos frios de casamento que vivemos, o momento atual se parecia muito mais com uma fase de paixão intensa, como a dos tempos de juventude.

Nossos corpos, desejosos um do outro, eram como papoulas viciantes, prontos para se entreg
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