Valentina estava sentada em seu escritório, imersa em pensamentos enquanto olhava pela janela para o jardim bem cuidado dos Bianchi. O dia estava tranquilo, o sol começando a se pôr no horizonte. Ela respirou fundo, tentando encontrar clareza em meio aos desafios recentes que sua família enfrentara.De repente, a porta do escritório se abriu lentamente. Luke, Dominic e Ryan entraram, suas expressões mostrando uma mistura de nervosismo e determinação. Valentina ergueu os olhos para eles, seu rosto sério refletindo a complexidade de suas emoções.— Valentina, podemos conversar? — Luke foi o primeiro a quebrar o silêncio, sua voz carregada de arrependimento sincero.Valentina olhou para cada um deles, lembrando das palavras duras que trocaram no passado recente. Ela sentiu o peso das expectativas sobre seus ombros, sabendo que, como líder, suas decisões poderiam definir o futuro dos Bianchi.— Sim, podemos conversar. — Sua voz saiu firme, mas não sem compaixão.Luke deu um passo à frente
— Mmmmhhhmmm…Os braços de Luke se flexionaram, seus músculos estavam tão durosque pareciam pedras. Me agarrei neles com força, assistindo com satisfação sua expressão mudar de prazer simples para êxtase absoluto.— CARALHO, isso é bom!Ele bombeava fundo em mim, gemendo quando atingia meu fim. Eu sorria para ele diabolicamente.— Tão bom quanto você lembrava? — perguntei.Ele chacoalhou a cabeça com os olhos fechados, perdido no momento enquanto a morfina da luxúria invadia seu cérebro.— Melhor.Apertei seus braços de novo, mesmo com o resto do corpo relaxado. O prazer voltou rapidamente, aquele sentimento de preenchimento, de ser penetrada profundamente e intimamente. O apertei intencionalmente, induzindo outro gemido. Meu próprio prazer voava em direção ao limite da dor, mas uma dor boa. Caralho…Tecnicamente, era o único lugar em que eu não tinha sido fodida, meu rabinho.Parecia certo ser Luke o responsável pela inauguração. Especialmente porque ele tinha sido o responsável pela
Valentina acordou com a luz suave da manhã entrando pelas cortinas. Ela sentiu o calor dos corpos ao seu redor e um sorriso se espalhou por seu rosto antes mesmo de abrir os olhos. Luke, Dominic e Ryan estavam ali, ao seu lado, proporcionando uma sensação de segurança e pertencimento que ela não experimentava há muito tempo.Enquanto se espreguiçava preguiçosamente, ouviu um leve ruído vindo da cozinha. Luke e Ryan ainda dormiam profundamente, mas Dominic não estava na cama. Valentina levantou-se silenciosamente, vestiu um roupão e seguiu o som. Encontrou Dominic na cozinha, preparando um café da manhã delicioso.— Bom dia, bela adormecida. — disse Dominic com um sorriso, enquanto colocava o café em uma bandeja.— Bom dia. — respondeu Valentina, aproximando-se e dando-lhe um beijo na bochecha.— Isso parece incrível. — acrescentou ela, olhando para a variedade de frutas, pães e sucos.— Você merece o melhor. — respondeu Dominic, entregando-lhe uma xícara de café.Voltaram para o quart
Aos 25 anos, Valentina Bianchi havia se transformado na figura imponente e respeitada conhecida como "A Ceifadora". Seu nome era sinônimo de poder e terror nos círculos da máfia. Não havia inimigo que não tivesse a sua presença, e não havia aliado que não a reverenciasse. Com uma mente estratégica afiada e uma habilidade letal em combate, Valentina garante que os Bianchi se tornariam a família mais poderosa da região, invulnerável a qualquer ameaça.Valentina estava em seu escritório, o sol podia projetar sombras longas e douradas nas paredes. Ela revisou os planos para a próxima operação quando Luke, Dominic e Ryan entraram. Seus olhares eram sérios, mas havia uma fáscia de excitação neles.— Valentina, precisamos falar com você. — começou Dominic, a voz compartilhada de emoção.Ela olhou fixamente para eles, surpreendeu-os ao vê-los juntos, acomodando seu trabalho.— Claro, o que houve?Luke se mostra, segurando uma pequena caixa de veludo.— Sabemos que você é a nosssa namorada que
Enquanto o sol se punha no horizonte, lançando um brilho dourado sobre a mansão Bianchi, Valentina olha para o futuro com confiança. Ela havia liderado sua família através de tempos difíceis, e agora, com a próxima geração pronta para assumir seu lugar, ela sabia que os Bianchi continuariam a reinar supremos. A jornada era longa de terminar, mas com a força de sua família, Valentina estava pronta para qualquer coisa que o destino lhe mandasse.No salão principal da mansão, Valentina se sentou em sua cadeira favorita, refletindo sobre o caminho que havia percorrido. Ela se lembrou de todas as batalhas travadas, dos momentos de dor e sacrifícios, mas também das vitórias e da alegria que trouxeram a união à sua família. Seus olhos caíram sobre uma foto de sua mãe, Maria, que agora estava plenamente recuperada e desfrutando de uma vida tranquila ao lado de Giuseppe. Eles estavam juntos na sala ao lado, conversando e rindo com os netos, Luca, Marco e Giorgio, que continuavam a desempenhar
O ano era 2002 e Nova York estava em meio a uma guerra silenciosa entre os clãs da máfia italiana. Foi nesse cenário sombrio que Valentina veio ao mundo, um bebê envolto em mistério e tragédia. Seus pais, membros proeminentes de clãs rivais, viram em seu nascimento uma oportunidade para a paz, mas o destino tinha outros planos. Valentina foi deixada à porta de um orfanato sombrio nos confins da cidade, um ato de desespero em meio ao caos da guerra. Ela cresceu entre as paredes frias e impessoais do orfanato, cercada por crianças abandonadas e esquecidas pelo mundo exterior. Uma noite chuvosa em um beco escuro... — Precisamos fazer isso, Maria — disse Giuseppe. — É a única maneira de acabar com essa guerra. — Eu sei, Giuseppe — respondeu Maria. — Mas será que estamos tomando a decisão certa? — Não temos escolha. Se queremos que nossos filhos cresçam em um mundo melhor, precisamos tomar medidas drásticas. Mais tarde, à porta de um orfanato... Valentina chorava baixinho.
Valentina se encontrava parada no hall de entrada da imponente mansão, admirando a grandiosidade do lugar. O Sr. Smith observava-a com um olhar penetrante, como se estivesse avaliando cada reação dela.— Bem-vinda à sua nova casa, Valentina. Espero que você se sinta confortável aqui — disse o Sr. Smith.Valentina forçou um sorriso educado, mas por dentro, ela estava cheia de apreensão. Ela sabia que teria que ser cautelosa ao explorar essa nova vida, sem saber ao certo quem era o Sr. Smith e quais eram suas verdadeiras intenções.— Obrigada, Sr. Smith. Eu... estou ansiosa para conhecer mais sobre este lugar — respondeu Valentina.— Claro. Mas primeiro, vamos garantir que você se instale confortavelmente em seu novo quarto — disse o Sr. Smith.O Sr. Smith conduziu Valentina pelos corredores labirínticos da mansão, cada passo ecoando nos grandes espaços vazios. Valentina tentava memorizar cada detalhe do caminho, mas se sentia perdida na imensidão da casa.Finalmente, eles chegaram a um
A noite estava especialmente fria quando Valentina escapou da mansão do Sr. Smith. O ar estava pesado e úmido, como se o próprio tempo conspirasse para tornar sua fuga mais difícil. A estrada escura parecia interminável, e cada passo ecoava nos seus ouvidos como um tambor batendo em seu peito. Ela não tinha um plano, apenas o desejo ardente de escapar daquele lugar de pesadelos.Os flashes dos horrores que sofreu ainda estavam frescos em sua mente, mas a adrenalina impulsionava suas pernas a continuar correndo. As ruas de Nova York eram labirintos desconhecidos para ela, cheios de perigos invisíveis. Seu coração martelava, sua respiração estava ofegante, mas a determinação de se manter longe de Smith superava qualquer medo ou dor.Quando finalmente parou, Valentina encontrou refúgio em um beco escuro, entre sacos de lixo e caixas velhas. Seus músculos doíam, e ela se encolheu contra a parede, abraçando os joelhos para tentar aquecer-se. O chão era duro e frio, mas sua exaustão a fez a