CARMEM NARRANDO.
Páro e eles passam na frente, destravo o carro e o Ian chora e eu me viro para acamá-lo, foi muito rápido só sinto a porta sendo aberta e um revólver na minha barriga.
— Calada, não faça nenhum alarde. Vai ficar tudo bem se você não começar a dá uma de esperta.
— Por favor, não nos faça mal. - Eu só pensava no Ian e no meu bebe.
— Calada, fica quietinha. - Ele colam uma algema nas minhas mãos e me põe no banco de trás. Percebo que eles mexem em alguma coisa do painel.
— Pronto já desativei o rastreador do carro. Desliga aí o celular dela. - Eles pegam o meu dedo e daí desligam o meu celular e no meu carro eles seguem não sei para onde, meu coração estava a mil, mas mantive a calma por causa do Ian. Vejo eles pegarem o celular e fazerem uma ligação.
— Chefe, conseguimos, já estamos com os dois. - Não sei o que os outros falaram, mas eles responderam que estava certo.
— Pode deixar que iremos levar elas para o galão que era do Romeu. - Que Romeu? q