82. O peso de seus pecados, parte 2

Aleksei

Achei que meu pai se irritaria de o sujeito ter sido morto por mim, porém, ficou alegre, disse que estava finalmente crescendo, contudo, este não seria pretexto para sua felicidade por muito tempo, pois quando o seu novo teste veio, eu não podia matar a pessoa caída aos meus pés.

Não estava fazendo nada para me ferir, não apresentava nenhum risco à minha integridade, então por que eu tinha que matá-la?

Receber pouco, mas ainda assim receber, não é melhor do que matar com a desculpa de que são avisos? Porque passei a enxergar o desejo pela morte em seus olhos.

Não era somente a questão de a pessoa ser um devedor, havia aquele desejo em seu coração que não se desprenderia e ele continuava o alimentando ao longo dos anos com o sangue de quem lhe devia, independente de quanto fosse o preço.

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