Capítulo Quatro: O desconhecido

Capítulo Quatro

O desconhecido

O sol já estava alto quando despertei, incomodada com a claridade. A princípio, não abri os olhos, fechando-os com mais força por reflexo, ainda sensível às dores e incomodada com a disformidade do local em que estava deitada, minhas costas ardendo ao contato com a superfície. E, além de tudo, estava enjoada.

Tinha algo muito errado com o lugar onde estava deitada. Ele balançava.

Abri os olhos e me sentei no sustoe, mostrando espanto ao perceber onde estava. Era um pequeno barco de pesca de madeira em meio ao alto mar. Estava na parte de trás, meu violão aos meus pés e o garoto estava à frente, sem a toca e com a mão na água.

— Ei, calma lá, garota – olhou para mim quando o barco balançou demais por ter me sentado. Ao reparar o meu pânico, mudou a feiç

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