Seguimos para a casa de Noah que fica em um condomínio de apartamento no Leblon, mauricinho filho da puta! JP vai até o portão e se identifica para o porteiro, JP não tem tatuagens a mostra e com cara de novinho facilmente engana o porteiro, que assim que abre o portão já é rendido por mim e Bernardo. — Por favor, eu tenho família! O senhor de aproximadamente 58 anos diz amedrontado.— Se o senhor colaborar não vai acontecer nada! Qual o apartamento de Noah? Ele fica em dúvida se fala ou não, mais quando eu aponto minha arma pra sua cabeça ele não pensa duas vezes e diz: — Cobertura! Ele... Ele não está... Eu e os meninos nos olhamos, já sabíamos que ele não estava em casa. — Tem alguém na cobertura dele? Bêh pergunta. — Normalmente fica uma senhora que cozinha pra ele, mas hoje não tem ninguém e o apartamento dele é cheio de câmeras. — Sabe dizer se ele tem outra casa, tipo, de praia ou um jato... Eu falava rápido, o tempo estava passando e não tínhamos notícias de Carol.
A conversa com meu pai não foi nada legal, eu tremia dos pés a cabeça, mas no final deu tudo certo. Claro que eu me sinto insegura, meu pai tinha razão em tudo que ele disse, eu tenho um irmão em casa e sei exatamente como ele fica quando vê um rabo de saia, até namorar a biscate da Larissa ele namorou ou namora, sei lá! Mesmo que meu pai não falasse aquelas coisas todas, eu estaria insegura assim mesmo, eu gosto do Leon, gosto de verdade, mas daí transar com ele agora não é algo que passe pela minha cabeça, mesmo eu me excitando quando estou com ele. Quando aprofundamos nossos beijos, quando sinto sua mão apertar minha cintura ou ela deslizando por cada parte do meu corpo, um arrepio vai de ponta a ponta da minha espinha, mas eu prometi ao meu pai, 18 é a idade e eu vou me manter firme até lá... Eu acho! Hoje eu tenho uma prova muito difícil então resolvi chegar mais cedo na escola, Pérola também foi mais cedo. Caminho pelos corredores do colégio e consigo identificar 4 dos home
— Não... Não... Não... Acordo no meio da madrugada gritando e sou acalmada por meu pai que me abraça forte. — Ei, calma, eu estou aqui... Sentir o abraço do meu pai me traz uma calma fora do normal, eu me sentia segura ali, sempre foi assim, desde pequena. Lembro de todas as vezes que alguma coisa acontecia comigo e ele estava do meu lado, não lutando por mim, mas mostrando que eu sou forte. Uma vez a Tasha me cercou com suas amigas e começaram a tacar baratas em mim, eu simplesmente tinha pavor desse bicho, eu gritava, berrava, eu não tinha força para sair dali, quando um dos seguranças do meu pai me achou, me levou pra casa. Meu pai ficou sabendo e passou uma semana comigo caçando baratas pela comunidade, coisa que não era difícil, no começo eu chorava, mas com o tempo eu fui perdendo o medo e quando ele viu que eu não tinha mais medo, ele disse: “ O que não te mata, te fortalece! Você é maior que elas, você é superior, você tem o poder que quiser... Carolina, nunca mais dei
— Oi, eu sou a Brenda, irmã de Lyon... Que bom que aceitou... Nem sei o que responder, estou tão empolgado com essa mensagem que até demorei a responder. — Por que não aceitaria? Você é irmã do meu amigo! Escrevo mais apago na hora, não ficou legal essa mensagem. — Que bom que você enviou o convite! Envio... Não ficou legal, mas não ia demorar mais para responder. — Esperei o seu, mas como não veio... Resolvi ter a iniciativa. Nossa! Ele é de atitude, eu gosto disso. — Juro que eu ia enviar agora... Minto na cara dura. — Mas hoje o dia foi pauleira. — Tá bom, acredito! 😂 — Nossa! Me magoou agora... Me chamando de mentiroso? — Não, longe de mim... Você foi super sincero. Sorrio com seu sarcasmo. — Que bom! Respondo sarcástico também — 😂... Você estuda JP? Hummmm ela quer saber mais de mim, gostei. — Terminei o ensino médio a pouco tempo... — Não pretende fazer faculdade? — No momento não, mas quem sabe no futuro? — Sei... Você tem namorada, JP? — Não... Acabei
— Bora carol! Grito da sala. Tá geral esperando Carol ficar pronta e a garota está se arrumando desde as 16 horas e são exatamente 22 horas. Meu pai já xingou horrores, Leon está na dele por que acabou de fazer as pazes com ela então não quer entrar em outra briga, pau mandado do caralho. — Calma gente, ela já vai descer! Essa foi minha mãe tentando acalmar a gente. — Eta, não sei pra que tanto estresse! Enfim a bonita desce as escadas. Leon solta um palavrão ao vê-la e leva um tapa na cabeça do meu pai, ela está gata pra caralho mesmo... Já chegamos no baile ao som de “Hoje eu vou parar na gaiola” de MC livinho. Foi maior da hora a nossa entrada, meu pai no meio, no seu lado direito minha mãe, coroa gata pra caralho, no seu lado esquerdo minha irmã, mó gostosa, chamando a atenção da rapaziada toda, ao lado da minha mãe, eu o brado RS, e do lado da Carol, Leon com cara de poucos amigos, eu entendo, minha irmã chama atenção mesmo e hoje ela está pra provocar, só não sei se é
Carolina simplesmente surtou e eu simplesmente não sei o que fazer, eu sempre fui desapegado, nunca me importei com o que as mulheres iriam pensar, mas com ela é diferente. — O que deu nela? Cigano entra em casa assim que Carol sobe as escadas. — Sei lá, ela está estranha desde... Nem completo a frase, ele sabe do que estou falando. — É meu caro, bem vindo ao mundo das mulheres complicadas da minha família... Eu passei por isso sozinho com minha mulher, ainda bem que agora tenho você pra dividir o sofrimento!Ele diz envolvendo seus braços ao redor do meu pescoço e tem um tom zombador. A verdade é que esse fardo ele é quem tinha que carregar sozinho, mas eu quis entrar pra família neh, agora não posso reclamar. — E agora, o que eu faço? Peço conselho. — Vai dormir e deixa ela quieta, amanhã vocês conversam. Ele tem razão, amanhã eu converso com ela.— Dois dias sem falar comigo? Digo encostado no batente da porta do seu quarto. — Estou aborrecida com você! Ela diz encaran
Chegamos no baile parecendo a capa daqueles filmes de super heróis, tipo liga da justiça, quando o super man está na frente e todos os outros estão ao seu lado. Cigano no meio e de um lado eu e Carol, do outro Júlia e JP... Entramos na quadra e geral nos olhava, eu sempre de mãos dadas com Carol, por que a porra da roupa que ela usa faz todos os homens do local desejar ela. Seguimos para o camarote e enquanto cigano e Julia foram cumprimentar um pessoal, eu e ela seguimos direto para o open bar. Eu estou de cara fechada e ela já questiona logo. — Por que essa cara feia? A sonsa debochada pergunta. — Tú ainda pergunta? Digo tomando um gole generoso de rede label. — Não gostou da minha roupa, é isso? Agora ela se olha insegura, puxo ela para um abraço. — Vem aqui... Esse é o problema Carol, tú tá gata pra caralho e não tem um que não te olhe. — Deixem olhar, o único que tem a chance de tocar é você! Ela diz toda sedutora grudando seu corpo no meu e me arrancando um beijo daq
Introduzo um dedo dentro dela e sinto que ela ficou um pouco apreensiva, tiro ele de dentro dela e chupo meu dedo, depois volto a beija-la, eu queria que ela sentisse seu gosto. Mudo ela de posição, a deito na cama e sem demorar chupo seus seios deliciosos, Carol joga a cabeça pra trás, sua respiração está ofegante e vai ficando cada vez mais quando vou descendo minha boca até sua barriga. Faço desenhos circulares em seu umbigo e vou descendo meus beijos molhados, dou pequenas e leves mordidas no interior de suas coxas. Carol se contorce toda embaixo de mim e o a melhor parte é quando toco comunhão linha sua boceta completamente entregue a mim. É até difícil manter Carol em silêncio e quieta, ela se contorce tanto e seus gemidos ficam cada vez mais alto, claro que eu tenho medo que alguém ouça, mas no momento eu só quero que esse momento seja inesquecível para ela. Deixo leves beijos em sua intimidade antes de prova-la por completo... Sugar, lamber, dá leves mordidas em seu clit