Introduzo um dedo dentro dela e sinto que ela ficou um pouco apreensiva, tiro ele de dentro dela e chupo meu dedo, depois volto a beija-la, eu queria que ela sentisse seu gosto. Mudo ela de posição, a deito na cama e sem demorar chupo seus seios deliciosos, Carol joga a cabeça pra trás, sua respiração está ofegante e vai ficando cada vez mais quando vou descendo minha boca até sua barriga. Faço desenhos circulares em seu umbigo e vou descendo meus beijos molhados, dou pequenas e leves mordidas no interior de suas coxas. Carol se contorce toda embaixo de mim e o a melhor parte é quando toco comunhão linha sua boceta completamente entregue a mim. É até difícil manter Carol em silêncio e quieta, ela se contorce tanto e seus gemidos ficam cada vez mais alto, claro que eu tenho medo que alguém ouça, mas no momento eu só quero que esse momento seja inesquecível para ela. Deixo leves beijos em sua intimidade antes de prova-la por completo... Sugar, lamber, dá leves mordidas em seu clit
— Quero os dois na sala em cinco minutos! É o que meu pai diz assim que nos vê nesse estado. A noite com Leon foi perfeita, só não foi melhor por que ele conseguiu me engabelar e não chegamos aos finalmente, mas dormir em seus braços, nossa, foi muito muito muito bom! Eu via em seu olhar o quanto ele estava tenso, Leon estava preocupado. Ele segue até seu closet e põe uma blusa, estamos em silêncio. — Vai ficar tudo bem! Digo tentando mudar o clima do quarto. — Eu sei que vai! Ele diz vindo até mim e me dá um beijo no topo da cabeça. — Coloca seu roupão e vai colocar uma roupa, ele está nos esperando. Ele diz voltando a se sentar na cama. Fico encarando ele por um tempo, por que sei que apesar dele dizer que vai ficar tudo bem, sei que ele não está tão otimista assim. Ouço o grito do meu pai. — Como é que é, vou precisar subir aí de novo? Leon se levanta e depois de suspirar fundo, diz: — Vai lá, te aguardo lá embaixo. Saímos juntos do quarto, ele mais uma vez me dá um
Dois dias sem sair do quarto, só pensando em o que fazer para mudar essa situação, não, eu não vou mais implorar para meu pai voltar atrás, até por que Leon não voltaria mais pra cá. Estou dois dias sem comer, não sinto fome! Dois dias sem falar com o meu pai. Minha mãe tentou conversar, mais eu não quero conversa, JP chegou de algum lugar, mais também não quis assusto com ele, Théo sentou em minha porta e puxou assunto e ele ficou horas falando enquanto estava ali sentado. Resolvi deixar ele entrar em meu quarto, o único, eu confio e gosto de conversar com ele. — Isso é coisa de criança, Carol... Dois dias sem comer? Quer morrer? — Eu não tô com fome, fica tranquilo... Digo. — Não importa, você tem que comer! Ele está sentado em minha cadeira onde me maquio. — Você soube o que aconteceu? Pergunto envergonhada. — Por alto, você sabe que vacilou neh? — Meu único vacilo foi não ter imaginado que as consequências cairiam sobre Leon, de resto não me arrependo. — Você é muito
Leon para de me beijar na hora, se afasta e fica me encarando, acho que esperando eu dizer que era brincadeira o que eu acabei de falar. — O que foi? Você não quer? Pergunto e Leon se levanta na hora. — A questão não é eu querer ou deixar de querer Carol... Seu pai não vai deixar, isso é loucura! Eu entendo o posicionamento dele, mais eu já estava decidida, eu não volto mais pra maré! — Eu já decidi Leon, não volto mais pra maré! Digo determinada e me levanto do baú, ele se mexe um pouco, no caso a tampa, fico curiosa em saber o que ele coloca ali dentro. Leon me dá as costas e respira fundo voltando a falar. — Não é assim que as coisas funcionam Carol, você só tem 16 anos eu não vou fazer isso com seus pais e com seu irmão... Vamos fazer a coisa certa... Enquanto ele fala de costas pra mim, eu resolvo abrir o baú, meio que ignorando o que ele fala. Mais meu coração erra uma batida quando me deparo com o que tem ali dentro.(...)Pisco os olhos várias vezes, pego uma das ca
Entro em casa bem devagar, olho para todos os lados esperando minha mãe aparecer, mas sinto um alívio quando percebo que ela não está em nenhum lugar. Subo as escadas na ponta do pé, abro a porta do meu quarto com cuidado e assim que fecho a porta e me viro pra a direção da cama, dou de cara com minha mãe sentada nela. — Mãe! Digo quase em um grito de susto. — Então quer dizer que você passou por cima das ordens do seu pai para ir atrás do seu namorado? — Meu pai não tinha o direito... Ela nem me deixa falar, já se levanta. — Presta bem atenção Carolina, até hoje eu e seu pai te tratamos como princesa, sempre te demos a total liberdade de escolha, a única coisa que zelávamos era pela sua segurança, mas a partir de hoje as coisas vão mudar, pelo menos entre eu e você! Minha mãe estava diferente, posso dizer que não era raiva e sim mágoa.— Mãe... — Não! Agora você vai me ouvir... Seu pai foi para uma missão e você sabe muito bem o que pode acontecer, você não falou com ele, vo
Meu pai está no escritório e eu resolvo ir até ele. — Posso entrar? Pergunto batendo na porta e o vendo digitar algo no notebook. — Claro! — Eu queria pedir desculpas ao senhor... Digo em pé e envergonhada. Ele se levanta da mesa e vem até mim, me abraça e beijando o topo da minha cabeça diz: — Não me deixe mais ir para uma missão sem seu abraço, ok! Meu coração ficou apertadinho, com medo de não voltar e não ter te abraçado pela última vez! Eu começo a chorar só de imaginar. — Eu tive muito medo também, me perdoa pai... Eu soluço. — Claro meu amor... Mas da próxima vez que me desafiar, arrebento esse eu nariz lindo! Ele diz em um tom brincalhão, me fazendo rir. — O senhorzinho está bem? Lógico que meu pai sabia de quem eu estava falando, nada acontece nessa favela sem ele saber. — Quase teve um treco do coração, mais está bem e em casa... Me pediu perdão 50x. Ele diz rindo. — Coitado... Depois vou visita-lo. — Vai sim! Agora me diz, qual foi da parada sua com o Le
— Tomara que agora esses dois se acertem! Pérola diz se aproximando de mim. Eu estava conversando com Leon quando Tasha chegou se oferecendo, Carol não deu mole, marcou território bonito e já saiu puxando Leon para um canto. — Tomara. Respondo puxando ela para um abraço.Eu estou com um copo de martini na mão, enquanto Pérola rebola esfregando a raba em mim eu só me encosto e sarro com vontade. — Tú provoca e depois corre! Sussurro no ouvido dela ainda dançando e esfregando meu pau na sua bunda segurando sua cintura, ela sorri safada. Continuamos dançando ao som do poze... “Ela fala que quer crime e eu sou criminosoEla é da Zona Sul e eu sou cria do RodoEla fala que me ama, mas não me enganaQue vagabundo nato não se apaixona...”E nesse momento ela vira de frente pra mim e sorrindo diz:— Se apaixona sim! Gargalho e puxo ela para mais um beijo. Em meio aquela pegação toda, seguro sua mão e sigo pra fora do baile. — Calma, tá me levando pra onde? Ela me pergunta com um s
Estávamos na minha casa, meu pai ainda estava no escritório e minha mãe no quarto. Não demora muito e a campainha toca, a comida chegou! O filme escolhido foi “através da minha janela”, filmezinho meloso demais pra mim e pro Leon, mas tinha umas cenas quentes, algo que estava me fazendo ficar meio alegre, entendem? Estamos sentados no sofá, o ar está no 16, quase um polo norte, estamos cobertos... Carol e Leon, optaram por ficar no chão e estão cobertos também. Do nada Leon se levanta e diz que vai em casa rapidinho buscar alguma coisa, mas não específica o que, eu não sou bobo, sei o que está acontecendo... Carol fica encarando ele com aquele olhar de que não entendeu nada...“É tão lindo a inocência da criança!” Penso segurando o riso.Leon demora a voltar e Carol resolve ir atrás dele. — Ele tá demorando... Vou lá ver o que aconteceu! Ela se levanta e vai. Enquanto esperávamos o casal, Pérola deita sua cabeça no meu colo, faço carinho em sua cabeça, mas de repente a gar