Carolina simplesmente surtou e eu simplesmente não sei o que fazer, eu sempre fui desapegado, nunca me importei com o que as mulheres iriam pensar, mas com ela é diferente. — O que deu nela? Cigano entra em casa assim que Carol sobe as escadas. — Sei lá, ela está estranha desde... Nem completo a frase, ele sabe do que estou falando. — É meu caro, bem vindo ao mundo das mulheres complicadas da minha família... Eu passei por isso sozinho com minha mulher, ainda bem que agora tenho você pra dividir o sofrimento!Ele diz envolvendo seus braços ao redor do meu pescoço e tem um tom zombador. A verdade é que esse fardo ele é quem tinha que carregar sozinho, mas eu quis entrar pra família neh, agora não posso reclamar. — E agora, o que eu faço? Peço conselho. — Vai dormir e deixa ela quieta, amanhã vocês conversam. Ele tem razão, amanhã eu converso com ela.— Dois dias sem falar comigo? Digo encostado no batente da porta do seu quarto. — Estou aborrecida com você! Ela diz encaran
Chegamos no baile parecendo a capa daqueles filmes de super heróis, tipo liga da justiça, quando o super man está na frente e todos os outros estão ao seu lado. Cigano no meio e de um lado eu e Carol, do outro Júlia e JP... Entramos na quadra e geral nos olhava, eu sempre de mãos dadas com Carol, por que a porra da roupa que ela usa faz todos os homens do local desejar ela. Seguimos para o camarote e enquanto cigano e Julia foram cumprimentar um pessoal, eu e ela seguimos direto para o open bar. Eu estou de cara fechada e ela já questiona logo. — Por que essa cara feia? A sonsa debochada pergunta. — Tú ainda pergunta? Digo tomando um gole generoso de rede label. — Não gostou da minha roupa, é isso? Agora ela se olha insegura, puxo ela para um abraço. — Vem aqui... Esse é o problema Carol, tú tá gata pra caralho e não tem um que não te olhe. — Deixem olhar, o único que tem a chance de tocar é você! Ela diz toda sedutora grudando seu corpo no meu e me arrancando um beijo daq
Introduzo um dedo dentro dela e sinto que ela ficou um pouco apreensiva, tiro ele de dentro dela e chupo meu dedo, depois volto a beija-la, eu queria que ela sentisse seu gosto. Mudo ela de posição, a deito na cama e sem demorar chupo seus seios deliciosos, Carol joga a cabeça pra trás, sua respiração está ofegante e vai ficando cada vez mais quando vou descendo minha boca até sua barriga. Faço desenhos circulares em seu umbigo e vou descendo meus beijos molhados, dou pequenas e leves mordidas no interior de suas coxas. Carol se contorce toda embaixo de mim e o a melhor parte é quando toco comunhão linha sua boceta completamente entregue a mim. É até difícil manter Carol em silêncio e quieta, ela se contorce tanto e seus gemidos ficam cada vez mais alto, claro que eu tenho medo que alguém ouça, mas no momento eu só quero que esse momento seja inesquecível para ela. Deixo leves beijos em sua intimidade antes de prova-la por completo... Sugar, lamber, dá leves mordidas em seu clit
— Quero os dois na sala em cinco minutos! É o que meu pai diz assim que nos vê nesse estado. A noite com Leon foi perfeita, só não foi melhor por que ele conseguiu me engabelar e não chegamos aos finalmente, mas dormir em seus braços, nossa, foi muito muito muito bom! Eu via em seu olhar o quanto ele estava tenso, Leon estava preocupado. Ele segue até seu closet e põe uma blusa, estamos em silêncio. — Vai ficar tudo bem! Digo tentando mudar o clima do quarto. — Eu sei que vai! Ele diz vindo até mim e me dá um beijo no topo da cabeça. — Coloca seu roupão e vai colocar uma roupa, ele está nos esperando. Ele diz voltando a se sentar na cama. Fico encarando ele por um tempo, por que sei que apesar dele dizer que vai ficar tudo bem, sei que ele não está tão otimista assim. Ouço o grito do meu pai. — Como é que é, vou precisar subir aí de novo? Leon se levanta e depois de suspirar fundo, diz: — Vai lá, te aguardo lá embaixo. Saímos juntos do quarto, ele mais uma vez me dá um
Dois dias sem sair do quarto, só pensando em o que fazer para mudar essa situação, não, eu não vou mais implorar para meu pai voltar atrás, até por que Leon não voltaria mais pra cá. Estou dois dias sem comer, não sinto fome! Dois dias sem falar com o meu pai. Minha mãe tentou conversar, mais eu não quero conversa, JP chegou de algum lugar, mais também não quis assusto com ele, Théo sentou em minha porta e puxou assunto e ele ficou horas falando enquanto estava ali sentado. Resolvi deixar ele entrar em meu quarto, o único, eu confio e gosto de conversar com ele. — Isso é coisa de criança, Carol... Dois dias sem comer? Quer morrer? — Eu não tô com fome, fica tranquilo... Digo. — Não importa, você tem que comer! Ele está sentado em minha cadeira onde me maquio. — Você soube o que aconteceu? Pergunto envergonhada. — Por alto, você sabe que vacilou neh? — Meu único vacilo foi não ter imaginado que as consequências cairiam sobre Leon, de resto não me arrependo. — Você é muito
Leon para de me beijar na hora, se afasta e fica me encarando, acho que esperando eu dizer que era brincadeira o que eu acabei de falar. — O que foi? Você não quer? Pergunto e Leon se levanta na hora. — A questão não é eu querer ou deixar de querer Carol... Seu pai não vai deixar, isso é loucura! Eu entendo o posicionamento dele, mais eu já estava decidida, eu não volto mais pra maré! — Eu já decidi Leon, não volto mais pra maré! Digo determinada e me levanto do baú, ele se mexe um pouco, no caso a tampa, fico curiosa em saber o que ele coloca ali dentro. Leon me dá as costas e respira fundo voltando a falar. — Não é assim que as coisas funcionam Carol, você só tem 16 anos eu não vou fazer isso com seus pais e com seu irmão... Vamos fazer a coisa certa... Enquanto ele fala de costas pra mim, eu resolvo abrir o baú, meio que ignorando o que ele fala. Mais meu coração erra uma batida quando me deparo com o que tem ali dentro.(...)Pisco os olhos várias vezes, pego uma das ca
Entro em casa bem devagar, olho para todos os lados esperando minha mãe aparecer, mas sinto um alívio quando percebo que ela não está em nenhum lugar. Subo as escadas na ponta do pé, abro a porta do meu quarto com cuidado e assim que fecho a porta e me viro pra a direção da cama, dou de cara com minha mãe sentada nela. — Mãe! Digo quase em um grito de susto. — Então quer dizer que você passou por cima das ordens do seu pai para ir atrás do seu namorado? — Meu pai não tinha o direito... Ela nem me deixa falar, já se levanta. — Presta bem atenção Carolina, até hoje eu e seu pai te tratamos como princesa, sempre te demos a total liberdade de escolha, a única coisa que zelávamos era pela sua segurança, mas a partir de hoje as coisas vão mudar, pelo menos entre eu e você! Minha mãe estava diferente, posso dizer que não era raiva e sim mágoa.— Mãe... — Não! Agora você vai me ouvir... Seu pai foi para uma missão e você sabe muito bem o que pode acontecer, você não falou com ele, vo
Meu pai está no escritório e eu resolvo ir até ele. — Posso entrar? Pergunto batendo na porta e o vendo digitar algo no notebook. — Claro! — Eu queria pedir desculpas ao senhor... Digo em pé e envergonhada. Ele se levanta da mesa e vem até mim, me abraça e beijando o topo da minha cabeça diz: — Não me deixe mais ir para uma missão sem seu abraço, ok! Meu coração ficou apertadinho, com medo de não voltar e não ter te abraçado pela última vez! Eu começo a chorar só de imaginar. — Eu tive muito medo também, me perdoa pai... Eu soluço. — Claro meu amor... Mas da próxima vez que me desafiar, arrebento esse eu nariz lindo! Ele diz em um tom brincalhão, me fazendo rir. — O senhorzinho está bem? Lógico que meu pai sabia de quem eu estava falando, nada acontece nessa favela sem ele saber. — Quase teve um treco do coração, mais está bem e em casa... Me pediu perdão 50x. Ele diz rindo. — Coitado... Depois vou visita-lo. — Vai sim! Agora me diz, qual foi da parada sua com o Le