Agora!

Nosso beijo agora era intenso. Não tinha mais leveza, nem doçura. Por vezes eu mordia seus lábios, mas minha vontade era morder cada pedaço do seu corpo.

Desci meus lábios com dificuldade até seu pescoço, pois vez ou outra ele me puxava novamente à sua boca, beijando-me vorazmente e demorando para me soltar. Trilhei um caminho de chupões pelo seu pescoço enquanto ele gemia, parando no ombro, que mordi, vingando-me do que ele fez na primeira vez que nos tocamos.

- Quando o álcool passar, terá uma marca para lembrar que isso realmente aconteceu, Heitor. – falei.

- O álcool passou, Bárbara... E as lembranças não.

- Tão vívidas quanto a raiva que eu sentia de você... – alisei as costas dele, completamente nuas, enquanto abaixei levemente a calça, deixando a cueca com seu pau ereto sob ela.

- Não s

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