- Dia 87

E acho que é por essa analogia que eu quero me guiar ano que vem até onde for conveniente.

Eu nunca gostei de desafios, mas tenho tido que encarar o que a "vida" tem me proposto, como aquilo que diz que "Deus dá o frio conforme o cobertor". Não adianta fugir. Meu potencial não é para ser jogado fora. Todos dizem da minha força e eu só queria não ter que ser tão forte e conseguir continuar com mais leveza. Mas nem sempre as coisas vão ter gosto de mel (na verdade eu nem gosto de mel). E vai ser nesses momentos, em que o caminho à frente não for o plano, que eu terei que me lembrar do porquê de ter escolhido essa direção. Porque eu posso, eu consigo, eu quero(?). É estranho falar, no momento em que eu não sei o que farei da vida e tenho apenas acatado as opções que me são dadas. Mas não vou me cobrar antes do momento. Se a certeza foi dar uma volta, eu aprendo a curtir a incerteza. Conhecer, enquanto isso, as outras possibilidades

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