EPÍLOGO
CÉLIO

Meses se passaram...

Sentado na areia da praia, de longe observo a minha esposa com meus filhos, Luna levou as crianças para tocar na água do mar. O vento bagunça seu lindo cabelo, o sol realça ainda mais o brilho da sua pele.

Vou até eles e começo a construir um castelo de areia, meus filhos são a razão de viver. Hoje faço por eles tudo o que não tive na infância, e Luna se senta próximo a mim. Começamos a juntar bastante areia para construir o nosso castelo.

— Amor, estou adorando essas férias em família — Luna fala.

— Teremos mais momentos assim, vocês agora são a minha prioridade.

Construímos nosso castelo vagarosamente até ele ficar pronto até que a tia Luísa vem ajudar.

Assim que fica pronto, pedimos ao Carlos para nos fotografar ao redor do castelo.

Como as coisas mudaram num curto-circuito de tempo... Aquele Célio bravo, que vivia solitário e amava o silêncio, não consegue mais sequer conviver sem o barulho dos filhos e a cama sem Luna é fria como gelo.

O
Continue lendo no Buenovela
Digitalize o código para baixar o App

Capítulos relacionados

Último capítulo

Digitalize o código para ler no App