48. EDUARDO

Após o caseiro me informar que a minha queria entrar para me ver, subi para o quarto levando comigo a pequena caixa com anel que dei a Liara, sento-me e fico a olhá-lo, pensando nela, sei que a sua vinda até aqui, foi para mostrar que ela vai seguir a sua vida sem mim.

Ouço o caseiro chamando por mim.

— Antônio, a minha mãe foi embora de vez!

— Foi, sim, venha almoçar, se não comer vai ficar doente!

O acompanhei e a mesa está posta com a comida preparada por ele! Sento-me e ele começa a me servir.

— Como você está hoje, tanta gente veio te ver, você é tão querido por todos.

— Menos por minha mãe, eu não falo com ela e nem quero.

— Você não se preocupa com o seu pai? Melhorar, liberar perdão meu filho, o rancor e a mágoa nos adoece. Está na hora de você voar dessa gaiola que você mesmo entrou, e fechou a porta, vai enfrentar a todos e lute pela mulher da sua vida. O irmão da Liara me falou que ela vive assim como você está agora! Diferente de você, ela segue sendo voluntária.

— Conheci
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