7. EDUARDO
Nenhuma mulher em toda a minha vida se atreveu a bater na minha cara, nem mesmo a mulher que eu mais respeito nesse mundo que é a minha mãe, fiquei completamente com raiva e entrei no meu carro pisando fundo no acelerador sem destino, me sinto com um ego ferido nunca uma mulher me desapontou assim, sai extremamente envergonhado daquele escritório.

Parei em um bar qualquer peço um copo de bebida, preciso repensar no que fiz com Liara, a imagem dela de desprezo e choro atormenta a minha mente e para esfriar a cabeça bebo mais um copo de whisky e recebo uma mensagem do meu pai querendo saber onde estou, lhe dei o endereço do bar se eu não conversar com alguém vou morrer sufocado Célio é meu amigo, mas não quero desabafar com ele o que me aconteceu agora, meu pai também é meu melhor amigo.

Meu pai ao chegar acena e vem até a minha mesa.

— Filho, gostei do ambiente, sai um pouquinho das garras de sua mãe, tem horas que preciso respirar um pouco, me fala como você está?

— Estou bem! — Falo d
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