38. CÉLIO

Célio

Senti Luna muito apreensiva, mas nunca acreditei em intuição, no momento em que vi aquele homem mascarado com uma arma apontada em direção a minha Luna o meu sentimento foi um só, protegê-la e ao entrar na sua frente aquela projétil invade o meu peito rasgando tudo.

Cai lentamente no chão ouvindo o "não" da Luna longe e quanto mais longe ouvia sua voz, os meus olhos já não enxergava ela muito bem, a partir dali não sabia se iria sobreviver e só falei que amo ela e Elisa e apaguei.

Tudo era como se fosse um sonho, o meu inconsciente pedia para voltar para a minha família, mas aos poucos fui acordando e uma enfermeira correu para chamar o médico em seguida uma equipe entra no quarto.

— Ele apresentou uma melhora! — O médico fala e apertando a minha mão.

Aperto também com pouca força, para mostrar que estou vivo pela minha família. Em seguida mais médicos chegam, já me considero um milagre o importante foi que acordei!

Eles cuidam de mim e após isso dormir novamente e ao acordar
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