11. CÉLIO
Estava me arrumando no quarto, quando Ilda, minha empregada, bateu na porta. Quando abri, ela veio me perguntar se Carlos, o meu motorista, poderia buscar Luna. Confirmei que sim, pois não tinha escolha. Eu a tinha convidado, por isso me restava esperar o que ela iria aprontar, já que percebi a sua simplicidade. Ela definitivamente não era uma mulher da sociedade.

Vesti o meu smoking, deixei meu cabelo bem alinhado, escolhi o relógio mais valioso que tinha e coloquei no braço. Em seguida, me perfumei e quando desci tomei uma dose de uísque com gelo.

Passaram-se alguns minutos até que finalmente Carlos chegou e fui até o carro. Ele abriu a porta do carro para mim, sentei-me do lado de Luna que olhei ela rápido de cima a baixo.

Luna estava linda com o vestido decotado, que revelava demais os seus seios, mas não queria que ela percebesse que estava a admirando. Ela me desejou uma boa noite, mas não respondi, já que não poderia criar laços de amizade.

Por mais que Luna pensasse o pio
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