Capítulo 41

Peter,

Cheque-mate. Sabia que era ela. Sorrio, dando um tapa na mesa, o que assusta a mulher e o policial.

– Vou cumprir a minha promessa e vou retirar a denúncia. Mas nunca mais entre na minha casa ou na minha vida, pois não serei bondoso da próxima vez com você.

Levanto-me da cadeira e vou falar com o delegado, retiro a queixa e ele diz que vai preparar as papeladas para liberá-la. Entro no meu carro e sigo de volta à empresa. Desço no andar onde a Viviane trabalha e, ao entrar em sua sala, ela não está. Vou até o camarim, e também não a encontro.

– Viu a minha esposa? – pergunto para uma funcionária que está passando, empurrando uma arara.

– Sim, senhor, ela falou que ia na sua sala. – Agradeço e volto para o elevador para retornar à minha sala. Assim que saio, pergunto para Lena se minha esposa está na minha sala e ela diz que não, que acabou de sair e pareceu muito furiosa.

Entro na minha sala sem entender nada e, assim que me sento na minha cadeira, vejo as mensagens trocadas no
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