Peter,Levo minha mão até o seu cabelo, que fica na parte da nuca, e aperto com força, trazendo ela para mais perto de mim.— Você ainda vai me implorar para te foder, e eu vou negar. — falo entre os dentes para ela.— É mesmo? Que dia você vai sonhar com isso, ou já sonhou?— Não, não vai ser no sonho não, vou te provocar até você ceder.— Jura? E como faria isso? — Do jeito que estou segurando o seu cabelo, eu apenas viro seu corpo para encostar no azulejo.Abro as pernas dela com meu pé e levo meu nariz até o seu pescoço, aspirando o seu perfume. Vejo seu corpo arrepiando, e eu continuo com as investidas. Passo a mão pelo seu corpo e levo até a sua boceta. Toco em seu clitóris, e ela empurra o corpo um pouco para trás, roçando no meu pau, que está bem pertinho da sua bunda.Dou o meu melhor com os meus dedos para masturbá-la, mas assim que sinto que ela vai gozar, eu retiro minha mão e a puxo para debaixo do chuveiro, aumentando mais a água para deixá-la gelada.– Viu, seria desse
Viviane, Saio de casa antes que ele termine o banho, não quero ninguém no meu pé, pois tenho que passar na consulta com o psiquiatra. Preciso que ele aumente a dosagem do meu medicamento, pois estando agora perto do Peter, tenho medo de piorar. Chego na hora marcada e, assim que me sento na cadeira, ele pergunta como estou, se estou tendo algum efeito colateral do remédio, ou se tenho alguma pergunta. — Quero que aumente a dosagem do remédio, pois parece que não está mais fazendo tanto efeito. — Não posso aumentar, se eu fizer seu organismo não vai aguentar. Eu já te dou a dosagem máxima, Viviane, esse remédio é tarja preta, já é forte demais. — Não, o senhor não está entendendo. Eu estou casada com a pessoa que me causou tudo isso, e sei que uma hora ele vai parar de funcionar, e vou voltar a ficar agressiva de novo. Não quero voltar a ser internada. — Você tem que sair do problema para poder ficar bem. Como a pessoa está perto de você? — Estamos casados, e o divórcio nã
Peter,As vergonhas que temos que passar pelos casos que deveriam ser apenas de uma noite. Tentei me esconder embaixo da mesa, mas esqueci com quem estou acompanhado. É muito pedir para ela me ajudar de vez em quando?– Que bonito, se escondendo, Peter?– Claro que não, estou apenas procurando a fivela do meu relógio que caiu aqui no chão. – Volto a me sentar na minha cadeira, olhando para Viviane e a repreendendo pelo que ela fez.– Você é um cafajeste, o pior sujeito que já ouvi falar. Poxa, Peter, fiquei esperando a sua ligação, meus pais ficaram todos felizes por eu estar namorando e você faz isso.Viviane coloca os dois cotovelos em cima da mesa e me condena com seus olhos. Solto um suspiro pesado e jogo limpo com a... a... esqueci o nome da mulher.– Eu sinto muito, mas no mesmo dia que cheguei em casa, meu pai disse que eu ia me casar. Fui obrigado, na verdade, e essa aqui é minha esposa, a Senhora Mourett.Jogo a bomba no colo de Viviane, que olha para a mulher com um sorriso
Peter,Ela se afasta devagar do meu abraço e olha para mim. Desço meu rosto para olhar para ela, onde nossos olhos se encontram. Ela ergue o corpo e toma meus lábios com os dela, e se mexe para se sentar no meu colo.Seguro em sua cintura enquanto nos entregamos ao desejo. Ela desce sua mão até a barra da minha camisa e sobe para tirá-la. Eu ajudo e volto a beijá-la segurando em sua nuca, e as suas mãos sobem para o meu pescoço aprofundando mais o beijo.— Para, Viviane, não quero que você me provoque e depois me deixe na mão. Melhor parar agora. — Saio do beijo, empurrando-a.— Cala a boca, Peter. — Ela me puxa de volta e cruza as pernas em minha cintura.Faço ela se deitar no chão comigo por cima do seu corpo e vou beijando o seu pescoço, rasgando a sua camiseta. Olho para ela o tempo todo, com medo que ela me mande parar. Mas os seus gestos são um incentivo para que eu continue.Passo a língua no bico do seu peito direito, e ela arfa de desejo. Isso é um sinal verde para eu avançar
Viviane,Corro para o meu quarto sem entender o que eu acabei de fazer. Como pude ser tão fraca? Como pude me entregar a ele desse jeito? Me sento na cama e começo a controlar a minha respiração. Preciso manter a calma, não quero que ele me veja surtando.Faço a contagem da respiração e inspiração, e vou voltando ao estado normal. Quando sinto que meu coração não está mais tão acelerado, pego meu remédio e tomo. O médico mandou eu tomar um comprimido por dia, sempre de manhã ao acordar. Mas na situação que estou passando, um só não está resolvendo os meus problemas.Se ele não quer aumentar a dosagem, eu aumento a quantidade de pílulas por dia. Assim que tomo, espero um pouco, e já sinto o meu corpo relaxado. Levanto e vou tomar um banho. O problema é que, ao me tocar para me lavar, começo a me lembrar do que fizemos na sala. Tento mudar o foco dos meus pensamentos, mas é quase impossível.Saio do banho e me troco rapidamente, na esperança de esquecer o que aconteceu. Mas os seus olho
Viviane,Quer saber, que se exploda tudo. Vou até o quarto dele e pego bem na hora que ele está tirando a sua camisa. Passo os olhos pelo seu corpo, lembrando da noite anterior. Droga, não deveria ter deixado acontecer, agora vou ficar assim.— Quer falar alguma coisa? — Ele me pergunta sério, e eu subo os meus olhos para os dele.— Perguntar não, mas afirma. Se você quer ir embora, pode ir, já estou acostumada com isso, afinal, foi assim que você fez no passado, não foi?— Foi, mas são situações diferentes. Antes eu não tinhamos nada, e agora somos casados. E eu não vou embora, é você que vai. Você sabe quanto custou essa casa?— Foi teu pai que comprou, e não você, seu miserável. Quer luxo, mas odeia gastar por eles. E eu não vou embora, essa casa ele me deu de presente. Se você quiser ir, abro as portas para você sair.Ele joga a camisa dele na minha cara e vai para o banheiro. Vou atrás, mas antes de eu entrar, ele para na porta e dá um aviso.— Se entrar aqui, vai me ver pelado.
Peter,Saio de casa deixando as duas lá. Se não resolver esse problema, eu lavo as minhas mãos. Conto tudo para o meu pai, que vai me dar uma bronca enorme, ou até mesmo me tirar do cargo de CEO, mas não posso continuar nessa vida mais não. A mulher não sabe o que quer, ou o que não quer.Chego na empresa e vou direto para minha sala. Lena me lembra que eu tenho uma reunião particular com a dona da Vestiti Alla moda, dona de uma franquia de lojas de roupas exclusivas. Ela está querendo expandir mais o seu negócio e quer que a gente faça uma loja virtual para ela em um aplicativo só.— Assim que ela chegar, pode levá-la até a minha sala. — Digo para ela, e entro na sala após o seu "sim, senhor".Começo a trabalhar, e duas horas depois, Lena me liga confirmando a sua chegada. Eu jurava que a mulher era mais velha do que é de verdade. Seu salto alto ecoa pela minha sala, e seu perfume delicado invade todo o ambiente. Engulo seco ao ver seus peitos quase pulando para fora do seu suéter e
Peter,— Ela está instável agora, dei um sedativo para ela se acalmar. A ansiedade dela está bem forte. Ela toma os medicamentos nos horários certos?— Eu não tenho certeza esses dias, mas na nossa lua de mel, ela tomou certinho.— Bom, vamos esperar os resultados dos exames de sangue saírem. No momento, ela está dormindo. Quando ela acordar, aviso vocês.Ele vira as costas e sai, e eu solto um suspiro pesado. Passo a mão no rosto, lembrando que, enquanto ela estava passando mal, eu estava quase comendo a Diaz na minha sala.— Vai me contar agora o que vocês estão passando? — Passo a mão nos cabelos e balanço a cabeça negando. — É tão grave assim que nem você e nem ela querem me contar?— É complicado, senhora Lombardi. Vou deixar para ela contar, se assim ela preferir.— É caso de divórcio?— Pode ser que sim, mas não é traição, não. Eu nunca a traí, eu juro. — Ela serra os olhos para mim, e eu chego até a soar frio. Pelo meu furico não passa nem ar uma hora dessas.Voltamos a nos se