Peter,Fico olhando para ela pelo canto dos olhos, que come bem devagar como sempre. Sei que deve estar me xingando mentalmente, mas não posso deixá-la ficar sem comer aqui em casa. Peguei a receita com a mãe dela e assim vou levando até comer tudo.Mas, claro que ela não come. Comeu a metade e já resmunga que está cheia, e afasta a cadeira para se levantar.— Trinta minutos sentada na cadeira.— Minha mãe te contou, não foi?— Foi. Agora senta aí até acabar os minutos. — Ela não senta e vira as costas para mim. Me levanto e vou atrás dela, e quando percebe que estou a seguindo, ela se senta no sofá e pega o controle da televisão. — Já que acabou a lua de fel, vamos voltar amanhã para a empresa, está bem?— Está, mas antes tenho que passar em um lugar, então você vai e eu vou depois.— Onde tem que ir? — Ela olha para mim erguendo uma sobrancelha. — Nem vem, como minha esposa, você precisa me falar onde você vai. Tem a obrigação de me manter atualizado de suas saídas.Ela cruza as per
Peter,Levo minha mão até o seu cabelo, que fica na parte da nuca, e aperto com força, trazendo ela para mais perto de mim.— Você ainda vai me implorar para te foder, e eu vou negar. — falo entre os dentes para ela.— É mesmo? Que dia você vai sonhar com isso, ou já sonhou?— Não, não vai ser no sonho não, vou te provocar até você ceder.— Jura? E como faria isso? — Do jeito que estou segurando o seu cabelo, eu apenas viro seu corpo para encostar no azulejo.Abro as pernas dela com meu pé e levo meu nariz até o seu pescoço, aspirando o seu perfume. Vejo seu corpo arrepiando, e eu continuo com as investidas. Passo a mão pelo seu corpo e levo até a sua boceta. Toco em seu clitóris, e ela empurra o corpo um pouco para trás, roçando no meu pau, que está bem pertinho da sua bunda.Dou o meu melhor com os meus dedos para masturbá-la, mas assim que sinto que ela vai gozar, eu retiro minha mão e a puxo para debaixo do chuveiro, aumentando mais a água para deixá-la gelada.– Viu, seria desse
Viviane, Saio de casa antes que ele termine o banho, não quero ninguém no meu pé, pois tenho que passar na consulta com o psiquiatra. Preciso que ele aumente a dosagem do meu medicamento, pois estando agora perto do Peter, tenho medo de piorar. Chego na hora marcada e, assim que me sento na cadeira, ele pergunta como estou, se estou tendo algum efeito colateral do remédio, ou se tenho alguma pergunta. — Quero que aumente a dosagem do remédio, pois parece que não está mais fazendo tanto efeito. — Não posso aumentar, se eu fizer seu organismo não vai aguentar. Eu já te dou a dosagem máxima, Viviane, esse remédio é tarja preta, já é forte demais. — Não, o senhor não está entendendo. Eu estou casada com a pessoa que me causou tudo isso, e sei que uma hora ele vai parar de funcionar, e vou voltar a ficar agressiva de novo. Não quero voltar a ser internada. — Você tem que sair do problema para poder ficar bem. Como a pessoa está perto de você? — Estamos casados, e o divórcio nã
Peter,As vergonhas que temos que passar pelos casos que deveriam ser apenas de uma noite. Tentei me esconder embaixo da mesa, mas esqueci com quem estou acompanhado. É muito pedir para ela me ajudar de vez em quando?– Que bonito, se escondendo, Peter?– Claro que não, estou apenas procurando a fivela do meu relógio que caiu aqui no chão. – Volto a me sentar na minha cadeira, olhando para Viviane e a repreendendo pelo que ela fez.– Você é um cafajeste, o pior sujeito que já ouvi falar. Poxa, Peter, fiquei esperando a sua ligação, meus pais ficaram todos felizes por eu estar namorando e você faz isso.Viviane coloca os dois cotovelos em cima da mesa e me condena com seus olhos. Solto um suspiro pesado e jogo limpo com a... a... esqueci o nome da mulher.– Eu sinto muito, mas no mesmo dia que cheguei em casa, meu pai disse que eu ia me casar. Fui obrigado, na verdade, e essa aqui é minha esposa, a Senhora Mourett.Jogo a bomba no colo de Viviane, que olha para a mulher com um sorriso
Peter,Ela se afasta devagar do meu abraço e olha para mim. Desço meu rosto para olhar para ela, onde nossos olhos se encontram. Ela ergue o corpo e toma meus lábios com os dela, e se mexe para se sentar no meu colo.Seguro em sua cintura enquanto nos entregamos ao desejo. Ela desce sua mão até a barra da minha camisa e sobe para tirá-la. Eu ajudo e volto a beijá-la segurando em sua nuca, e as suas mãos sobem para o meu pescoço aprofundando mais o beijo.— Para, Viviane, não quero que você me provoque e depois me deixe na mão. Melhor parar agora. — Saio do beijo, empurrando-a.— Cala a boca, Peter. — Ela me puxa de volta e cruza as pernas em minha cintura.Faço ela se deitar no chão comigo por cima do seu corpo e vou beijando o seu pescoço, rasgando a sua camiseta. Olho para ela o tempo todo, com medo que ela me mande parar. Mas os seus gestos são um incentivo para que eu continue.Passo a língua no bico do seu peito direito, e ela arfa de desejo. Isso é um sinal verde para eu avançar
Milão, Itália.Peter,Sou filho do homem mais rico de Milão. Meu pai tem uma empresa de softwares, vários aplicativos que as pessoas usam no celular, vêm da empresa do meu pai.Terminei a faculdade que ele tanto mandou eu fazer. Na verdade, me ameaçou, ou eu fazia, ou ele me expulsava de casa sem direito a nada. E, um homem como eu não pode ficar sem dinheiro nenhum.Adoro curtir a vida, balada, beber e transar a noite toda. Mas só isso, não quero nenhum tipo de responsabilidade. Casamento e filhos não estão nos meus planos. Sou jovem, bonito, gostoso para caramba, e não quero perder a minha liberdade tão cedo.Mas, como nenhuma alegria é eterna, no meu aniversário de 25 anos, veio uma bomba drástica. Meu pai quer que eu trabalhe na empresa dele como diretor geral. É um bom cargo, não nego. Mas tenho que usar terno, gravata e o pior, acordar cedo todos os dias.Com a minha recusa, ele mandou novamente a chantagem para cima de mim e, como não tive alternativas, acabei cedendo mais um c
Peter,Tudo estava fluindo perfeitamente bem, eu era um homem de negócios durante o dia e à noite nos encontros que o meu pai me forçava a ir, eu era o nerd.Mas claro que depois dos jantares, eu ia me divertir como eu sou, afinal, eu não quero me casar, mas quero viver a minha vida com o prazer que as mulheres têm para me dar.Chego no escritório como todos os dias, o que eu pensei que ia ser chato, até que está sendo bem legal. Como sou o diretor geral, tenho várias regalias, e ouvir as pessoas me chamando de senhor me dá um grande prazer. Assim que eu me sento na minha cadeira, meu pai entra e se senta.– Preparado para o encontro de hoje? – ele pergunta todo animado colocando as mãos no bolso.– Pai, vamos parar com essa coisa de encontro e casamento? Não está dando certo, as mulheres não me querem. Fora que estou vindo trabalhar todos os dias, isso mostra que eu sou responsável, não?– Tudo bem, mas terá que ir nesse encontro de hoje, pois já está marcado. Se ela não te aceitar,
Viviane,Sempre fui uma menina reservada. Não era fã de sair à noite, curtir, beber e só voltar no outro dia caindo de bêbada. Acho que por meus pais serem assim, eu também acabei sendo igual a eles.Porém, no meu aniversário de 18 anos, Camy e o Bem vieram até a minha casa para me chamar para um passeio, já que eu nunca comemorava o meu aniversário desde que meu irmão faleceu de câncer no cérebro. A morte dele foi bem no dia em que eu completava 15 anos.Camy e Bem pediram para os meus pais deixarem eu dormir na casa dela, que seria apenas uma social entre nós três: um filme, uma pipoca e depois iríamos dormir. Meus pais deixaram, pois confiam seguramente na Camy.Seguimos até a casa dela, onde ela me vestiu, me deixando sensual, mas não vulgar, e me maquiou. Ela gosta de treinar em mim, está fazendo um curso para ser maquiadora. Já o Bem é herdeiro, o pai dele tem várias concessionárias de carros espalhadas pelo mundo todo.Saímos em um dos carros do Bem e seguimos para uma balada r